Persuades-me
o estrago da tua quimera!
o estrago da tua quimera!
O VENENO violento do teu labirinto!
Expressão falsa onde sempre dizia:
- “Que o amor era benigno...”.
A MOSTRAR
A DUPLA FACE DE UM FALSO
MENINO!
A matéria
de um céu predestinado na sua potência a esconder
as suas nuvens aflitivas. A esfinge da sua língua com o seu senso ridículo, e que
desperta os climas frios que programam as evocações de uma dor nas luzes partidas e
sombrias das mentiras.
Uma afronta que na sua aflição é um vestíbulo
ecoando mavioso em um coração, e que na sua nuança a chita do seu vestido não
lhe cobrem os seios.
Deformar o entusiasmo na anônima tragédia da reação
da alma, e no equilibro da melodia abordar o seu som para a extensão
compreendida da sua altura, e na vaporosidade da sensação do seu intervalo ser o falso e sombrio da sua pausa.
E ONDE ESTÃO
OS MEUS FRAGMENTOS
INACABADOS?
E ONDE ESTÃO
OS MEUS FRAGMENTOS
INACABADOS?
Os pareceres
dos esboços das alegrias que ficaram
caladas?
dos esboços das alegrias que ficaram
caladas?
Ouves
o seio profundo, e que no calor
o seio profundo, e que no calor
do seu suspiro faz nascer por dentro um novo mundo!
Altíssima confissão que lhe salta do olhar, e assim adensando a paisagem que
borbulha clarividente no
delírio complacente, e que inspira o poder acariciante da liberdade do seu
gênio, pois as ocorrências ilusionarias são revelações de um depoimento que não cansa de flertar com a alma.
borbulha clarividente no
delírio complacente, e que inspira o poder acariciante da liberdade do seu
gênio, pois as ocorrências ilusionarias são revelações de um depoimento que não cansa de flertar com a alma.
Onde
se devem encaixar as peças fundamentais e sem defeitos no cerne da alma para que ela se torne mais humana?
se devem encaixar as peças fundamentais e sem defeitos no cerne da alma para que ela se torne mais humana?
Vislumbrar o
mergulho das suas forças e conceber as suas pegadas sem a colisão da
sua vaidade e egoísmo, e assim com a gravitação dos
seus sentimentos unificar todas as suas leis, e depois
submetê-las as grandezas de qualidades demasiadamente humanas.
submetê-las as grandezas de qualidades demasiadamente humanas.
Onde
se subloca o principio coordenado da essência do Espírito no cósmico da sua existência?
O rítmico
transcendente da partícula dos sentidos imortais da fonte evolutiva da sua
bondade?
se subloca o principio coordenado da essência do Espírito no cósmico da sua existência?
O rítmico
transcendente da partícula dos sentidos imortais da fonte evolutiva da sua
bondade?
Furam as minhas mãos e depois as amarram nos padrões
das encarnações das suas maldades, e designam a caminharem sorrindo, e os quais, E PONTIAGUDOS, eis os
espinhos de composições doentias das suas maldades cravados mais profundos nas minhas
carnes.
A dimensão pesada de uma consciência que
adelgaçando as suas ações sem aparatos tenta a respiração da sua salvação.
Eis que se perde ao exsudar suas criações impregnadas de colorações de pensamentos maus, pois as repercussões das criações vibratórias dos seus pecados são reais, e nas ondas de atmosferas dos desejos originam as intensidades dos desequilíbrios da sua matéria.
Eis que se perde ao exsudar suas criações impregnadas de colorações de pensamentos maus, pois as repercussões das criações vibratórias dos seus pecados são reais, e nas ondas de atmosferas dos desejos originam as intensidades dos desequilíbrios da sua matéria.
O pensante da intoxicação que altera o psíquico da
intimidade sem o saneamento da evolução condensada dos afetos.
Ora, o seu som é inconsciente e a percepção da sua
substância é externa, e os elementos da doutrina do seu corpo são primitivos na
matéria que lhe concebe as imaginações doentias, porque as divisões do
ocultismo das suas visões são cegas, e os fenômenos dos seus laços isotéricos
são egos diversos a representarem os seus vários mundos de mentiras soberbas.
O adepto chora ao ler dentro do seu reino o seu nascimento, e o choque
das ondulações das suas ilusões é o recipiente de forças para a chave do seu
uno, porque o simbolismo da sua Cruz é um emblema confuso que se congraça com a
significação acidental do olho do seu Sol, e que sob a forma de sombras, o laço, a sua
teia que nasce astuciosa e sem convicção da sensibilidade que mata e devora.
Porque se sente o cipreste que no silêncio deita a
sua sombra no monte da alma, e essa chora de saudade a escrever no vazio dos
passos o cântico roubado de uma saudade.
E folheiam-se as orações na torre do fanatismo da desilusão, e os versos de névoas exaltam o amor perdido na tortura da flor, e essa na sua biografia adultera os seus manuscritos, e soluça ao luar caindo nos delírios intensos das mágoas errantes dos festins a chorar.
E folheiam-se as orações na torre do fanatismo da desilusão, e os versos de névoas exaltam o amor perdido na tortura da flor, e essa na sua biografia adultera os seus manuscritos, e soluça ao luar caindo nos delírios intensos das mágoas errantes dos festins a chorar.
Sente-se fome pois no peito o infinito.
Esplendor que deseja o amor alcançar.
Vontade de morder e logo depois beijar.
Ser condor e voar no esplendor do grito.
Uma sede infinda é essa vontade de amar.
É querer está assim estremecido.
Entre pedaços dispersos de gemidos.
Pois algo move e mantém preso o rosto de aparência
desumana. A máscara que nos seus festejos veste suas emboscadas no palco
ditador das suas inverdades, articulada forma de um fantoche na figura íntima
da amizade, E DENTRO DE UM BERÇO sem prosperidade.
MAS ESTÁ TUDO FECHADO
MAS ESTÁ TUDO FECHADO
Debruço-me mesmo cego a ouvir dos meus próprios tímpanos os ais
esvoaçantes a gritarem perpétuos diante de um mar que me
afronta.
Isto é a voz do afastamento carnal a expressar no poema do amor o ri emocional dos ritmos de um coração bem acentuado de
emoções.
afronta.
Isto é a voz do afastamento carnal a expressar no poema do amor o ri emocional dos ritmos de um coração bem acentuado de
emoções.
Como é rígido o frio que vaga pelo o
interior, e uma ponte não se estende sobre o abismo do coração, porque
encravadas estão as unhas dos pés, e eles não amassam o barro que rumoreja o hálito,
pois fraca é a lua cheia e esfarrapada que paira nas noites sonâmbulas e
doentias de uma louca agonia.
A arqueologia das palavras está encrustada nos meus
lábios, e os meados das consequências dos seus significados é o gênio da fonte
de um jardim que decifra o enigma de um coração enamorado.
CHORO PORQUE
ESTOU APAIXONADO!
CHORO PORQUE
ESTOU APAIXONADO!
Mistura-se solene o sublime nas lágrimas, e o seu indício do seu
belo é postulado na força dos risos que constroem as insígnias dos primeiros
doces que desembocam pelo o espírito.
Oh, a íntegra dos voos da minha borboleta é curiosa, e às margens do seu Mar de Solidão, fecho os olhos para sentir roçar
na pele a fímbria da sua túnica que me cobre o coração, e assim fazer abrir a sua luz como a
oração da salvação.
Despedaçar-se para amar?
O que faço e o que falo diante de uma matéria despedaçada?
PORQUE
Despedaçar-se para amar?
O que faço e o que falo diante de uma matéria despedaçada?
PORQUE
Abatida
alma impele a devoção de um âmago
que no livre céu da liberdade
sela o ego.
Determinada e forçada.
Assim obsoleta!
Um posto
sem janelas! Sem as linhas de Pitágoras
e uma hierarquia clássica de
um Aedo.
Cavernas
sem um Plantão.
E uma só
conversão de tantas falsas
moedas.
E uma
Musa em delírio a brincar com
o
poeta.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 10/02/2016
21: 10
"Oh, meu Deus!
A minha recepção está cheia de bajuladores
a pedirem as bênçãos para a emancipação
das suas vaidades!
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 10/02/2016
21: 10
"Oh, meu Deus!
A minha recepção está cheia de bajuladores
a pedirem as bênçãos para a emancipação
das suas vaidades!