ENTRE
O
SOL
E
RAC
O ENIGMA
DE UMA TRISTEZA.
Pendente
e latejando a língua fere
e latejando a língua fere
Os sentidos ofegantes
enfurecidos.
Tudo
aquilo que vem aos ouvidos
aquilo que vem aos ouvidos
corre e se mata e embriaga,
a célere ALMA, e ainda
a célere ALMA, e ainda
existe um cárcere na alma que
prospera.
prospera.
Uma dor
enorme que no peito se
enorme que no peito se
enterra.
Impulsos sutis
nos quais se nota seu perverso
sadismo.
nos quais se nota seu perverso
sadismo.
Honrado
eu fui ao seu exotismo, e
eu fui ao seu exotismo, e
no ímpeto aroma do seu anaforismo,
impalpável e escorregadio senti o hálito do seu tédio.
Uma língua cheia de
ironias.
ironias.
E eu
sentado a espera
do abrir de uma
porta.
sentado a espera
do abrir de uma
porta.
A beira do abismo.
Fatigado
e desiludido com
e desiludido com
o sol sem diálogos, e cheio
de batalhas nas dores secretas e
eternas.
Uma
imensidade fria, estranha
imensidade fria, estranha
pradaria onde uivam os açoites
das discórdias, e sem vida o
choro retido no favorito congelado sentido.
A
emigrarem vibrações dentro de um coração aflito, e tão perto da alma a mísera tortura no exílio sem
fim.
emigrarem vibrações dentro de um coração aflito, e tão perto da alma a mísera tortura no exílio sem
fim.
Haurindo
as correntes de
as correntes de
desgostos tão apalpáveis
que colam em
mim.
Um
brando agonizando,
brando agonizando,
pois afastado e tecido um
gesto de um dedo frio
e sem vida apontando
ainda tudo aquilo
que há de
VIM!
Que
grandes anagramas
grandes anagramas
com suas versões que alude
a uma fantasia que se julga
verdadeira!
E
as advertências do seu
as advertências do seu
intérprete se insinuam
superiores e assinalam ainda as
suas ilusões pobres e
frias!
As
oposições inseridas
oposições inseridas
claramente nos seus enigmas,
e onde seus símbolos de
negações estranhamente são
concretos, e sem a experiência
dos temas reais e definidos dos
sentidos!
Espero a porta se abrir!
Por que...
Ele deve entrar!
E eu ligeiramente
SAIR!
SAIR!
E que
o equivoco do meu
o equivoco do meu
testamento seja feito
diante dos seus olhos, e
que os níveis da minha
compreensão seja semânticos,
porque assim não receberei
os choques anônimos dos
seus instintos que não se
mostram.
Porque
a conspeção
Porque
a conspeção
do seu interior não impulsiona
o caráter do seu tutor,
onde a sua deficiência foi
subordinada aos apegos da sua insensibilidade.
E o
teor da sua crisma é um
traje duvidoso usado
apenas nas autencidades
dos seus desvaneios.
E o
teor da sua crisma é um
traje duvidoso usado
apenas nas autencidades
dos seus desvaneios.
Ele
viola, e depois exorta
viola, e depois exorta
a efetivação da potência do
seu espírito que se introjeta, e sem identificação no nascer
trágico de um repouso
ilegítimo dos seus olhares
de buscas obscuros.
Uma
plástica árdua e órfica a
plástica árdua e órfica a
examinar sua voz taciturna
dentro de um ângulo
escavado.
ELE RETO... EU AGUDO!
POR ACASO FALO DE
QUEM?
SERÁ DE MIM?
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Bsb,05/08/2015
15:50
"Febre e Delírios nas alucinações mórbidas da alma."