INFLAMAÇÕES
SURDAS-MUDAS
NÃO É CEDO
PARA PREPARAR AS CHAVES
DA SOBREVIVÊNCIA QUE
ESTÃO
POR UM FIO DA MORTE PELO
O MEU INTERIOR
HUMANO.
Por que
o Eros inspira
uma fragrância
de desejos, e que desencadeia
um coração misturado com
um
poderoso óleo, e ofegante a sensibilidade voa para uma
festa inesquecível e
agradável
das lembranças da alma de um
belo e doce menino.
Oh,
Que bela íris realçada por
um intenso prestígio de um
charme poderoso, e onde a sua
persistência marca a sofisticação
cândida de um
sonho eterno, e
onde na sua sintonia pingam
palpitações que soam necessárias
para que ele possa viver a vida em
cada estágio das suas
aventuras!
Arremata
contente o olhar de
exaltação na sensação do
encanto
inebriante e
sereno.
PORQUE
NA SUA BOCA
existem
milhões de fragrâncias, e o vinho
que nasce nos veios dos abrasadores
dos seus seios faz sonhar o espírito
que canta incessante.
Chegará
aos seus lábios uma doce
chuva, e na sua companhia
virão
os beijos de desejos impregnados
de suspiros de símbolos de glórias
atrevidos, e na elegância das embalagens
dos seus sorrisos nascerá a
PAZ.
PAZ.
Um
cesto de flores
esplêndidas
a encherem as encharcadas pálpebras
que se arrastam tonteadas de
esperanças pela a luz dos seus
olhos.
olhos.
Aqui
deixo os meus tributos
e me elevo a uma constituição
que
não é cega, e que sempre me
orna com as suas verdades reais
e preceitos
genuínos.
Dedicar-me-irei
a uma bela pintura, não tal como
Dorian Gray...
Porque os músculos da minha
face já não respondem os morderes
dos meus dentes, e o narcisismo
da minha própria imagem faleceu
em um pedaço de carne
que um dia me
da minha própria imagem faleceu
em um pedaço de carne
que um dia me
pertenceu.
Dedicar-me-irei
aos meus escritos mais recônditos,
e que
somente a mim
cabe saber para onde levá-los,
e assim bem fartar a minha alma
que
ansiosa morre sedenta pelo o
AMOR.
“Vamos às memórias subterrâneas
para assim acalentar o estado convulsivo
da fealdade dos olhares de quem me
olha”.
“Vamos às memórias subterrâneas
para assim acalentar o estado convulsivo
da fealdade dos olhares de quem me
olha”.
“Um abraço sem coragem e um sangue
que não
espraie a humildade da apreciação
de uma luz, e que essa argumenta o
atmosférico lógico
das inserções dos traços
da sua beleza no fluir solto do ar da sua
surdos-Mudos!
Solrac
Brasília, 07/08/2015
18:50
Brasília, 07/08/2015
18:50
Eu sou:
Carlos Alberto
Albertoesolrac
silêncioelágrimas