quarta-feira, 6 de agosto de 2014

O VERBO VIVO


O VERBO VIVO.
A DANÇAR 
ENQUANTO TE ESPERA.
RESIDIR
no seu particular, e sobre
a sua aparência expor os
conteúdos das suas
asserções a suscitarem a
refutação da flor do seu
botão, e tão célebre a
desaparecer no seu
desabrochar.
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Pronto!

Eis que se abre
 a flor!
E nunca mais se fechará!
Latejante e pulsante!
A sualuz se irradiando,
ímpera, precisa, e
na sua diligência a vigor
a grande herança compositiva,
elegante e harmônica na
ligação da sua alma. 

A colecionar no seu
atelier o esplendor. 
A santuosidade do luxo do 
seu espetáculo
rodeando de
cortes precisos para
florescer o equilibro do
núcleo segurador, e com
acesso ao seu pensamento
artístico de versatilidade 
brilhante
 e sugestivo,
e ainda seletivo na
exposição dos seus olhos,
seu fôlego, e acima de tudo
os seus sentimentos que
minam por cada espaço dos
seus polos.

À logística das suas
instituições montam o
transporte significativo e 
fundamental de um cortejo de
amor. 
A se infiltrar na
ligação de intercessão
da sua fragrância sensual,
e com uma intensidade e
condimentos de virilidades
na composição dos toques
aveludados do seu picante
frescor, e com notas de ouro
a se derramarem nos acordes
das pétalas das suas rosas, e
que se fecham para
saborearem as composições que
pinga o seu álcool.

Sugestivo nos potenciais
de fibras da sua língua, e
assim se rompem
transbordantes os seus
episódios.

Explanando-se as suas
criações detalhadas e
persuadidas pelas as
pinturas conservadas das
suas memórias, e que são
feitas de desenhos
vivos e ardentes, e das
pulsações que em sintonias
célebres esperam os
pomos do Gênesis datáveis
de todas as suas
fantasias.

E QUANDO ISSO ACONTECE?

Uma figura feminina
impregnada de perfume,
com os cabelos sobre aos
ombros e olhos fixos
belíssimos, e sem
lascívia.

A se derramar
despenteada de sorrisos
nas lágrimas de um
olhar convidativo.

Requintada na vasta
conservação dos seus
atrativos, e no altar
patrono da sua beleza, e em
vestes pontifícias, e com
a clara pregação advinda
das suas pupilas de riquezas
pelas as suas misturas
de ouro, pérolas, safiras
e rubis.

 A alcançar
extraordinária beleza
inundada por uma bela
auréola que doa uma intensa 
claridade. 

E a herança
da sua pintura íntima é
destinada a doçura dos
seus gestos que entre
cortinas de prazeres fazem
replicas de si mesmo para
crescerem os clarões de
todos os seus símbolos
detalhados. A mesclar
as intensidades que detém
na sua face, e assim se
acentuando o seu vivo
sentimento com pinceladas
sem retoques, e dando
forma a sua matéria que
escava cheiros profundos e 
fulgurantes.

 Iluminada
pelos os prodígios das
suas agitações, e também
ladeada por risos de
felicidades e cores que
se abrem para a disposição
da sua ardente luz grandiosos.
Suprema a decorar
fervilhante o lance
cheio de audazes dos
seus efeitos.

Por que se pode muito
bem um belo pintor usar
variadas estampas nas
misturas das cores, mas
somente o meu coração
brincam os diversos
amores.

A capacidade afetuosa da
derivação do seu excelso
vórtice de contemplação
incendeia palpitante a
tessitura dos ritmos das 
suas tempestades tão
misteriosas, mas vitais
ao seu enigmático complexo
que se esconde no seu maior 
evento: 

a temporada 
dos seus grandes enlaces a
desintegrar o abstrato
da sua luz, e onde o artíficie
da sua essência exprime a
revelação dissolvida nos
ventos de fases estilísticos
tomado pelo o esconde-esconde
dos futuros eventos das suas 
conversações
 soberanas, e de celebração 
celeste e
contemplação dos
aglomerados e diversos
sentimentos. 

A se movimentarem 
no seu desce e sobe aos céus
das forças exaltadas.

Porque minuciosa é cada
frequência das suas
batidas onde apenas
inserida nelas vive uma
personagem iluminada e
gloriosa. A circular e
celebrar a fascinação
da aparição salvífica da
sua coroa, e com as suas
estrelas inusitadas a se 
desenvolverem pelo o
seu interior.

Meditar completamente
imerso nas citações
azuladas e delicadíssimas e
 pontuais, 
e ainda bem
clareadas, peroladas por
reflexos de transições
dourados em todos os tons
de uma atmosfera de
predileção, e nelas
alocados os preparatórios
dos arcos de molduras
estilisticamente bem
untados. 
Os sereníssimos
poemas com as suas metáforas, 
ênfases. 
E assim assimilar
na sua matriz fumegante
as cenas de mutações
agudas. A evocarem um
céu de reminiscências
derramadas em todas as
estações líricas do seu
contato.

Oh!
 Empastam-se as suas
cores bem 
arredondadas! 

E com seus refinados soluços 
 que espiam
 de um jeito todo
engraçado a DONA do
anel bem vestida.
 E todo
o seu rosto pintado e
beijando uma vereda
por onde entrará o seu
AMADO.
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Os detalhes do seu véu
que se consome no fogo vivo
do seu âmago.

Sinta o seu fôlego!

Por que ele é mais um
atravessando a sua
solidão a buscar os seus
outros pedaços. 
Pois
identificável é a coleção
que lhe falta, e no seu
carisma incontentável de
fervor da ação de luz o seu
rosto se pendura nos seus
fachos, e inquieto alinha 
as posições da sua 
personalidade.

Para arrancar dela as
cópias dos temas da graça
qualidade dos gozos que
pela a sua língua passam.

Submeter com intenção e
ousado a penetração do seu 
belo.

A executar os estímulos pelo
o céu sereno das decorações 
do coração,
 e se entrevê
a um fogo ardente, e
dentro da lareira do pórtico
do seu VIVO um SOL que se
abre com a sua habilidade
e a justificar que ele
é o causador dos
delírios.

Oh! Então me queime!

E me faça decolar o colar
que me ornam os desejos!

Circundado e fechado pelo o
anjo dourado que incendeia a 
composição
 das minhas mãos
tão cheias de inquietações.

Que belo aparato triunfais  
de núpcias 
nos seus períodos
férteis!

Salientes exibições do 
seu clímax. 
Principados de FASES que se arrastam 
aos pés para serem tocados!

Mescla em mim 
a força alterada de um 
beijo mais molhado, sobrenatural e 
fantástico!

E me faça mais apaixonado!

Reintegrando
 em mim mesmo cada pedaço 
do teu feitiço, pois me disfarçarei de 
REI para ser
senhor do seu reinado.

Aplica o teu composto
elemento e
 prepara a minha camada mais aderente,
 e em cada sua
extremidade pressiona o teu algodão 
com o bálsamo, e
me faz absorver todos os
pedaços manipuláveis de
encaixes para a aplicação proporcional 
de cada um dos
embalos dos derramados
beijos polida. A enfeitar
a tua textura.

Pois...
Róseo é o silêncio do lagar
que me espera.
A molhar a alma dos acordes
dos seus saltérios.
Ver o seu brilho agitado no
rugido íntimo da sua boca.
A beber ínfimos gozos banhados
com pó de ouro.

Encantar o seu coração que se
verga nos meus braços.
Equilibrando-se nos grandes 
impulsos:
 Os tais faço.

Intenso e supremo nas visões
que se entrelaçam.

E sempre chama:
- Moço entre nós também se 
amarre!

Pois imenso e infinito a subir 
indecifrável é o ínfimo do
amor que solta suas asas.

Pelo um grande céu do SER para 
sentir os seus sinais de
verdade.
Terra, céu e mar em abalos.
A cantar:
- Somos a liberdade!

E as cúpulas dos seus olhares
caem em milhões de pedaços.
A rirem e a brincarem com o
triunfo do sândalo.
 A borrifar
com o seu óleo brilhante o
licor dos seus lábios.

Oh! Que luz é essa cheia
de tremores divinos?
Uma aurora que se abre
sorrindo!

- Aperte mais forte moço!

E faça caírem 
estrelas de resplendores
 se derramando nas suas luzes dos 
seios dos amores.

Pois se enchem de nuvens
carregadas de água
essenciais a minha alma.
E os cofres dos seus
tesouros...

Nossa!

Como se abrem!

Com vestes de unções a
beberem o tecido molhado.

A vitalidade da sua 
passagem rompendo.
 Uma flor crescendo. 

Símbolo incandescente a
germinar um anímico a se
movimentar sorrindo.

Submergindo, elevado no
afeto a sucumbir os
níveis da consciência com a 
polaridade de alta
sensibilidade em efusões
aquecidas. 

Inegável na
concepção dos rituais em
chamas.
 Lábios trêmulos,
boca cheia em convecção
com as fascinações lúcidas, 
onipotentes e puras.
A cintilar expressa nas
cores e formas abismadas
de um coração. 

A meditar
magnífico e com diligência
pelo o código circular de
longevidade que ilustra
O VIVO 
que se consome 
SOLITÁRIO.

Aspirar ao manifestar das
faíscas que aumentam o fôlego, 
porque 
os segredos completam o banhar 
do coração nas
correntes dos fluíres das 
fantasias,

Olhe-me! 
Estou exposto?

Banho-me nos períodos sem
ordens do meu coração, e vejo as 
primeiras
 linhas de um desejo na elevação 
dos meus seios
e no aspecto descontrolados
dos meus lábios.

Move, procria e segue
receptivo a entrar no ventre e
no líquido do fogo do AMOR.

A consumir as misericórdias do  
curso soberano do
fruto que ministra a sua
polpa as marcas de dentes
tão gostosas
E DE VÁRIOS TAMANHOS.

Cultivar e fundir depois 
depois as ramificações 
simultâneas dos
vitais alentos que abrigam o
reino da sua alegria maior.

Os nascidos momentos
misturados do sal e doce.   
A temperar os acessos que
habitam no cultivo do elixir, e
que com os seus métodos
consolidam os apertos dos
dentes na sua língua.

Obter os efeitos das 
revoluções do hálito das
narinas que se desprendem
para sugar a transformação
dos olhares em chama.

Senhora repousa lançada nos
meus braços.

Olhe o coração crescendo,
batendo, pulsando à flor
da luz que ordena o romper
das suas cores luminosas.

A vitalidade dos seus campos 
purpúreos, róseos a
exprimirem o brotar do néctar.

Entre seivas e mel a se
expandirem em busca do
caráter VIVO e ritmado da 
respiração forte.
Intenso a circular nos passos 
 da consciência.

Brotando,
derramando-se na pele
transmutada a formação da
sua finitude, e das forças
coletivas que entoam múltiplos 
suspiros na transfusão
íntima dos dons recebidos. 

Divididos na comunhão
receptiva dos seus intuitivos 
instrumentos de fecundação.

A fazer luzir a pérola que
provoca o coração.

Faz a transfusão íntima e
gera os segredos escondidos dos  
seus sentimentos:

A sua grandeza. 

A se deslocar
pelos os olhos cegos que
não verem o colo que
carrega em si receptivo
os afagos mágicos e atuantes.

Para preencher cada medida
de um coração vazio!

Ardem as suas maquiagens,
e na sua face suave a
depilação da indignação das atitudes 
das pupilas que não
buscam procurar conhecer 

O DONO DA LUZ!

Quem é a luz translúcida
a volitar no céu do olfato tão 
solitário?

Torna-te legível, pois o teu ocultismo
obscurecem as missões do AMOR 
que jorram nos REFLETORES das
acrobacias DA ALMA.

Falta-te sentimentos 
abundantes para a flutuação da
manifestação dos sonhos.

Impregnados DE LEVEZA para escorrer
o doce em cada conteúdo
da tua matéria.

O VIVO estar mais VIVO!

E ele se abre com o
privilégio de construir a ineficiência
 dos teus
vapores que não mais sentem os êxtases 
de um AMOR instintivo, 
efetivo e profundo.

Latente a mergulhar nos aptos deleito
 das suas vozes,
e assim ressuscitar o sonâmbulo
da tua alma. 
A VIVA luz do seu VIVO.

Unem as constelações, os clãs
da sua razão.

O mundo diferenciado da
sua flora.

A curiosa evolução das suas  
lágrimas no signo
inesgotável do seu sol
abundante e com uma fonte
a te esperar.

E ressoam agitadas, bordadas as 
delícias do seu banquete
para unir na tua alma os
presentes da sua CARNE que
é pura e ingênua.

Alcançar "coisas vindouras"  
das práticas do seu VIVO que
quebrará o teu vazio.

Sentirá cheiros inexplicáveis a 
se desarrearem nas descobertas de 
uma telepatia incrível do 
seu coração.

Sacudir-te-á o espasmo, 
e mesmo esgotado 
reconstruirá os seus altares.

 Hasteando com novos cerimonias os 
eventos de recepção dourados das 
novas emendas de sorrisos.

 Abastecendo assim a sua 
 NOIVA designada.

 E que beijará o 
seu solo ao seu deitar.

 E assim viver por definitivo no 
jardim que te espera.

Oh! Quantas proezas 
extraordinárias farão!

 E quando acordares, e em adoração
diante de ti saberás o que 
significa o 
VERBO AMAR.
O VIVO PULSA. 
Completará o seu percurso 
quem a ele primeiro chegar.

VOCÊ VIRÁ?

EU VIVO TÃO APAIXONADO!


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrima

BSB, 06/08/2014

20:42

Ufa! Agora é deitar e sonhar!