"É SIMPLESMENTE
AMOR"
Incontentáveis
são os caminhos dos seus cânticos,
e no louvado prelúdio do seu hino
evoco a sua dança que ecoa na
beleza do meu coração. O violáceo
dos ventos dos seus dedos,
ornados de maciez esplendidas
com coroas róseos de
desejos me toca.
Assim eu sinto
O brilho do seu reflexo que
ilumina as torrentes liquidas
da harmonia dos seus
subterrâneos braços que me
puxam para
dentro de si.
Elevada, surpreendente
e nascente na percepção
dos belos pensamentos.
Cheia de fenômenos que
articulam a criação dos
doces e sublimes
sentimentos.
Um raio se rasga, e recebe
o profundo silêncio de um olhar
azul,e a sua luz no seu céu de
estrelas, consulta o coração, reiteradamente a sua
passagem,
passagem,
e recebe a consciência
do seu
do seu
guardião para abrir a boca
e falar:
“É simplesmente amor,
porque
Eu sei que eu te amo,
Amo-te tanto que
sei
Que o belo amor com o
Qual eu te amo
A ele me entreguei, e o teu
amor eu me dei,
E passei o amor
que em ti
encontrei,
E sei que o amor teu é meu,
E o meu também é teu”.
E fico atônico
quando olho
quando olho
as fases da sua face cheia
de enlevos sensuais.
Às vezes fico tímido e
introvertido na universidade de
beleza da minha amiga íntima,
mas as suas evocações místicas
me arrastam a admirá-la, o seu
ardente poder, e no meu seio, o
meu delírio absorto de amor por ela cresce.
Sedento a volúpia dos olhares.
Ardentes arrepios que treme o fogo
febril da face que sente a presença
do coração em suas mãos, e
na boca a claridade do gozo da
fantasia que pulsa e identifica o
gosto que repousa nos lábios e
penetra fervilhante, dinâmico,
efetivo e nascente de movimentos, nadando na visão transbordante de viração sublime, e silêncio nas
expressões dos olhos antes
de tocar a lua.
Eu sou o amante apaixonado,
amoroso e cheio de significados
no afeto da minha língua, e na
garganta se apresenta o prólogo do espetáculo que se manifesta com
as suas coletâneas de beijos e
abraços na alma que não cessa
com os seus gritos.
Tenho que fazer uma transição
interna, e programar a mim mesmo
como o seu sol, esforçando-me a
mudar minha rotina cotidiana
durante o dia, e alcançar a noite
da minha lua que é quando
ela sai a passeio.
Sai dos meus olhares
transbordantes
de emoções, um doce tributo que
a boca anuncia ao místico profundo
da jornada por uma busca ao
amor, expandido pela a força
do seu sorrir.
Ela inspira canções de louvores e exaltações a si mesmo, e ao
espírito que se lança nas suas
alturas e toca o seu semblante.
A sua luz têm escadas e o reino
unitivo da sua purificação faz o
amor no meu espírito voar, e nesse
transe o coração me arde, a luz
me guia e vejo a lua todos os
dias na minha vida, e nesta
transição eu sou agora o seu céu,
porque o meu dom ela também
adota:
o amor.
Percebo o corpóreo do seu
sublime, e busco a sua voz na
atmosfera de adoração dos meus
olhos, que sentem os mínimos movimentos do seu perfume que
perscruta o fluxo minucioso do seu
corpo, e que se molda conforme
os meus olhares.
Por acaso vejo apenas o ocaso
da sua miragem?
As ressonâncias das sensações
da sua alma é o recanto límpido e
azul do meu espírito, e a gestação
dos meus pensamentos revela por
que "Eu"
guardo o princípio da sua
homogênea
Alma e espírito.
Exterior e interior e a vejo
sempre doce!
Submetido ao meu poder, o
seu belo aparece regulador nas
plenas formas de criador e aluidor,
e exaure o que não se estanca
na visibilidade que antecipa o
caminho do fenômeno dos seus
sinais.
Aprende, ó mestre! Aprende a
reeducação que gera a razão, a
leveza no ser que se torna em uma
festa para as lições do coração,
e magistral é a face de luzes
triunfantes no amor que se
dirigem ornamentados de poéticas
para o sentir do espírito! Que sai
do seu vazio e mostra a sua riqueza.
O meu mundo estar em ascensão!
A transfiguradora harmonia da verdade
no cálculo do meu ser é o infinito supremo poder na potência consciente do
meu "Eu", que busca o seu aplauso,
e a força que promove a prece
sagrada do verdadeiro
amor!
Ah! Que coração misterioso se
oculta ao fechar dos olhos?
Agarrando-se na celebração de um mundo que faz romper a fricção
dos vários sabores de desejos na
alma?
Meu peito está fogoso, e me
deleitam as glórias que crescem
nos meus olhos, com os seus
efeitos dissonantes que perturbam
os significadores de prazeres que
são aplicados no coração, e que
sente a mágica da luz que aniquila
todas as formas de impedimentos,
e se entrega ao sentimento.
Lança-me o teu fogo, por que eu
creio na sua fênix, pois a síntese
constante dos seus desejos
abranda em mim um instante
absoluto de beleza e paz, e na
recitação das suas fontes de
vida que integram a sua ordem de plenitude sensível da inocência,
eis que me torno uma paisagem cheia
de flores.
de flores.
O teu mundo cria as posições do
amor por dentro de mim, e as
minhas mãos conscientes
reformam e talham a utilização
dos seus movimentos em mim.
Como são esculpidas as tuas perturbações na minha alma?
E depois são exibidas nas
trasnoitadas e nuas do romper
da aurora dos delírios que
alcançam o silêncio cúmplice
dos proibidos impulsos da
loura face?
Oh, Céus!
O que dorme dentro de mim,
pois quando se desperta é cheio de apetite pelo o sublime?
Uma febre ardente de uma
colheita que alude o estado de
insônia de um espírito, e que se
ajunta a Orfeu e metamorfoseia o
celerado coração, querendo
abarcar a inaugurada calmaria de
uma festa circunstancial que
dentro de mim se levanta!
Unge, ó minha lua! Os meus olhos
e faz habitar o teu mundo no meu
febril estado de êxtase!
Rangido da tua Trinidade.
Entre ressurreições de fogo.
Diante das águias que levantam
voos.
Ao ritmo do fôlego.
E me olha!
Entre gritos e choro!
Agita meu peito toda hora.
Um alento no meu ombro recorda.
Oh, que ela não possa ir mais embora!
Agora denoto
O melhor de nós dando o excesso
ardente da densidade compreensível
que nos alimenta.
Devo ir embora? Não posso me
agarrar na tua pele porque coisas estranhas acontecem! Por que eu
sacrifico AS RAÍZES DA VERDADE, concebendo a criação de uma compreensão no desvelamento de
um ser que sonha, dedicando as
suas lágrimas as obra efetiva do
belo mundo de delícias!
Medito na percepção de uma lua
que me arde a alma, trenspassa o
céu absoluto dos meus sentimentos
e me faz a entrega do seu “Eu”
para mim mesmo!
A noite traz a interpelação de uma
voz que se dirige para o seu ouvinte invisível e o saúda. Devo metalizar
a gestação da sua arte corrente na vertente espiritual do meu corpo, e
OBTER ACESSO LIVRE as fantasias irradiadas de explicações que se
envolvem e explicam a sua força
atuante, elevada no campo roseiral
do Ser Arte na troca de afetividades eloquentes.
Ela permanece no meu altar
elucidada, e por ela oro em
adoração e veneração, pois
está em movimento à configuração
do ser, e a partitura de uma bela
sinfonia flutua para a abertura
de um homem, e que transcende
essência sublime com o instrumento preciso do seu "Ser", o coração a
sorver os momentos deliciosos de
procura do afeto celestial por
dentro de si.
Quero ser manifestado pelos os
abertos da sua beleza que
encantam o público dos olhos, e apropriam às mãos a consagração
das palmas divinas em louvor a ti,
pois os seus modos são os
predicados do deus Apolo
na sua adoração dinâmica,
musical exemplar de integração
que se mostra em toda a sua
força de purificação, e do
equilíbrio na harmonia e razão da perfeição do amor, pois é nele que
vive a juventude, e com uma
flecha de ponta de ouro me sujeito ao seu AMOR, mesmo que eu chore!
Coloca-me em um lugar apropriado
e faz a consagração dos tributos existentes em cada gesto
do teu respirar.
Oh! Em cada verbete
veementemente escritos no
diário dos seus olhos fragmenta o
criativo passar dos fluxos da sua
luz na boca! Inexplicável é o gozo articular da língua que desvenda
os sentidos existentes na sedução fulgurante do mergulhar girante dos
seus signos no viajante dos meus pensamentos!
Contínuos, misturados com
odores de essências, e a deriva,
o apaixonado, às avessas, mostra
o mundo desconhecido para um
artista cheio de vertigens, e cria
uma cópia do amor para perpetuar
o fundo do seu íntimo delicioso.
Eu sou um rosto atormentado na
sua pureza pelo o imaginário de
um discurso, cheios de
declarações estonteantes para os
ouvidos sensíveis!
(e quem me ouvirá?)
A LUA?
A LUA?
Apropria-me o consciente dos
seus limites, e neles quero me
perder, espalhar a fragrância do
meu espírito, e no centro da sua
beleza arrancar as minhas roupas
e ver fluir no meu corpo o seu
folheado tesouro, dispensando na
alma, o leito instigador de prazeres.
Os seus conteúdos, os seus riscos,
seus espetáculos, suas glórias e
lugares altos que são carregados
pelo o seu fogo ardente e
aromatizante. Observam os meus
belos olhos, as suas peregrinações
pelo o seu encanto
e a sua formosura, atingindo a
superfície sensível do meu coração enamorado.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Eu sou ainda de Brasília
Sem data,sem horas e
sem nadica de nada mesmo!
UFA PARA O EDU!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Eu sou ainda de Brasília
Sem data,sem horas e
sem nadica de nada mesmo!
UFA PARA O EDU!
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