sábado, 12 de janeiro de 2013

SUBSTÂNCIA DIVINA



Ela não me liberta e não

absorve as minhas dores!

Mas mesmo assim 
ela é divina! 
Ou será
o efeito do vinho?


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O vinho ardente do sentimento
 transborda o cálice que
 é o coração, e dentro do 
seu licor enflora a sua 
maior flor: o amor. 
Depois da ressaca 
vêm os tormentos!
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De um lado o sonho 
e do outro 
a
 fantasia.
Mas pintadas 
e bêbadas voam
entre 
as emoções 
em
 
 UM coração e um copo de vinho.
 Oh, meu Deus! 
Mesmo assim ainda aponto os meus olhares 
para o céu da tua face, e faço 
descobertas surpreendentes! 
São as fases de Vênus cheias de estrelas crescentes… 
Que figuram circulares nas inclinações
 dos meus pensamentos… 
Em órbitas no ar dos meus olhos. 
Que toca a doçura da sua voz,  e faz subir
 a visão do seu rosto para que eu
 te reconheça como divindade! E teus
olhares me fascina!
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Estrelas saltitam dos meus olhos 
e me cerca com os seus brilhos e ardores.
O ciclo... 
O movimento e o devaneio na 
FORÇA DAS CONFISSÕES ÍNTIMAS. 
E isso me machuca!
           Meus Olhos evocam... 
E a atração dos meus pensamentos
 se inclina para o infinito, e aplica o fermento do romantismo. 
Boca cheia de saliva.
Ingiro-as e como mastigo!
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E hoje eu queria ser uma mulher 
para receber do homem 
que eu sou o seu maior galardão.
Exercendo em mim a dominação 
da sua força, e a distância do 
seu elemento de êxtase estaria sublocado a uma 
medida 
de meio tempo de um dos meus suspiros. 
O nascer... O crescer do espetáculo do silêncio que 
encanta o coração. Que penetra
no mover
de uma força que anima o mergulho da luz dos 
meus olhos na 
envolvente substância
 infinita da sua delícia!
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Minhas mãos e os meus olhos 
estão fora de si. 
Coração dispara e uma agitação explode euforizante. 
É a substância de um coquetel que está pronto a explodir!
A tua face acaba de dar a luz aos meus olhos, e a delícia 
da excitação do amor 
recebem os estímulos que se derramam
Ofegantes,
Pupilas pálidas,
Influindo o açúcar arterial das veias da língua que saboreia a intensidade sensível do prazer do organismo.
É o sopro que chega!
Enlanguescido o respirar de uma flor pouco a pouco se esvai. Desmaiam perfumes nos beijos que respiram só suspiros!
Bebes!
Oh! Deixes que meus lábios se ajeitem na tua boca, e em um gesto de amor risque vívido os detalhes da áurea da pintura dos teus lábios.
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Preciso decolar o meu interior e fazer 
regressar a sensibilidade, pois os sonhos da minha 
alma romântica é a noiva sensível, e no seu salão, toda 
ornada ela me espera, e faz dançar os seus olhares 
cheios de mel dentro da minha boca.
Tenho que entrar no seu espírito e enche-a com o fôlego da renovação, porque nela 
se concebe o olhar doce do afeto 
profundo, e imensos inclementes de 
alentos, e os estridentes das suas lendas que o acoita.
Puras e clareadas as perguntas voam iluminadas,
 e são lavadas com as minhas lágrimas de saudades!
Sento-me no secreto das suas afecções e procuro construir as edificações, e as decolo com celestes estrelas que sempre me acorda. Entre seivas e soares de mãos cheias de anéis que me arranham a pele. 
É preciso que eu beba!
Inclino-me e o fervor do meu pulso é como 
o mármore que se esfria ao primeiro contato 
dos meus pensamentos. Um peito que 
desmaia a cada instante que aperto meus lábios.
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Ah!
É  a embriaguez do sono que se insinua!  É o murmúrio do seu nu que se faz um incubo enviado pelas as projeções das ilusões!
Explora-me uma força exprimindo a sua aparência. E convalescente o silêncio dos acontecimentos que fluem nas forças da alma.
Hoje me tenho prostrado diante da sua dependência!
Um dia agreguei-me em um belo monumento... Lancei os gritos e sobre a minha pele escrevi os seus adágios... Eu pude contemplar a celebre fantasia que me ornava. Céus! Eu sempre recolhia o seu doce... O meu ser tem se esvaído e o meu espírito tem permanecido tão triste.
Será
“A ambivalência das formas dos sentidos de um corpo com os predecessores dos métodos do AMOR na analise do reativo da dialética de uma consciência dos sentimentos”.
São agrupo de “ais” gotejantes
Fluindo uma vontade, e os seus olhares inspiradores recebem
A virtualidade dos teus mitos que penetram nas provocações voluptuárias de atribulações.
A Afrodite nasce no óleo da boca, e o seu poder aliam sonhos de gestações, e os guardiões do meu coração se evadem e me deixa só nas indomáveis conspirações feminina que habita nos meus olhos.
O teu olhar é líquido e mergulha na cópula do erotismo da minha vontade.
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Umedeço os grãos do amor e faço germinar a sua levedura translúcida. Coroo o seu diadema com nível de transparência dos doces, e da sua fonte ouço vozes íntimas.
Levanto do meu profundo sono, e o meio que acho para a sustentação das minhas forças, é olhar o brincar das solicitações múltiplas dos seus olhos que encaram a luz das expressões metafóricas dos meus sorrisos. Substituo o meu coração por um anjo que formulas fenômenos nos eventos da minha boca.
EU ESTIVE LÁ!
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Acredito que me deitei nas suas areias e passei três períodos estendido como em forma de céu aberto.
Fiz um belo passeio, e acredite! Eu não estava só, isso porque pensei eu aqui comigo... Lá irei e assim saberei se ela me acompanhará... E ela me acompanhou.
A luz estava lá... No alto de Copacabana!
La me tocava e penetrava nos meus sentidos... Eu até bebi do seu licor... Eu até toquei nas suas flores!
Que belo aristocrata de boca bem colocada sonda a aliança do teor de uma ação na sua antípoda alegria, e se admira com o estatuto de uma agressividade sentimentalista? mas ela me foi tão solícita e me estendeu a mão e falou:

- Cada um tem seus gestos, expressões e jeitos de ser. Por favor, aceita o
meu vinho? Será esse o meu flerte com os sorrisos umedecidos pela a língua.
Já não mais contêm em minhas mãos o teu perfume e a água do meu coração desemboca abrasada de ardências pelos os meus olhos. 
A FRAGRÂNCIA DA BOCA DO TEU NOTURNO
 navega no amanhecer dos meus desejos que articulam a memória cristalizada, e eu começo a degustar também o teu vinho meio que recôndita. 
A constelação desgrenhada da tua boca abala e estremece o sangue da minha saudade. A frieza da consciência pulsa nas retas do teu corpo, e devo por acaso permanecer, se assim existir, nas Tuas curvas?
Ouço o teu respirar... Escuto o teu inoportuno na noite extensa. O teu vizinho espreita e não deves convidar para que tome o meu vinho contigo.
Gritará a tua boca? Reconhecerá o círculo da luz a tua sombra? Resplandecerá a tua forma nos ventos do mar que de ti vem? Pois da tua boca só derramam delícias!
Bebes-me e cai no sono!
E faz delirar o teu coração!
Oh, a Nice bela é a estrela!
Eu sou ela!
E como deseja tua alma vê-la!
E trabalha brilhante a tua mente criativa, lapidando-me em belas formas angelicais.
Dedos cheios de perfumes a escorrer
Nas pétalas doces dos meus prazeres.
E como é bom ter
O coração nos movimentos dos anseios, correndo nos infinitos dos gritos e nos potentes soluços de sublimes comoções, transportando a completude nas expressões de liberdade, razão que enche o aroma da prece da tua boca, e o influxo do respirar das tuas narinas.
Escuta as noites do meu coração, pois as folhas se rompem e seus aromas andam pelos os teus lábios!
Bebes o meu vinho!
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Oh! Eterna delícia é o teu vinho, e exprimo melhor
 quando estou inebriado nele, o palpitar do calor
 que atiça minha pele. Magnificas são as suas 
visões e sua chuva deliciosa e maravilhosa 
cobre o cheiro vivificante dos trovões do sopro da tua boca. Agradável é subir no céu dos 
teus lábios, e a eles se curvarem inebriantes
 pelos os enaltecidos raios sensatos do seu fulgor. 
Como me tremem as pernas, e o apoteose dos teus olhares sucumbem os beijos que se apoiam 
nos meus pensamentos. Eu bebo do teu vinho e tenho sonhos eloquentes. Pois mergulho no bosque 
e galgo o pico do êxtase dos 
teus vastos horizontes celestiais.
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Bebe-se o vinho e ao som da flauta 
e se ouves as elegias, pois amorosa é a melancolia, 
e o seu luto transita quando depois do vinho vem o dia.
Frívola e cheia de malícia é a inspiração da 
tua bebida, e nela o artificie do seu agarro 
é me deixar bêbado com o seu licor, fazendo-me manejar 
o sentido da tua razão no meu coração, pois
 ele é tão profundo para dar segurança à mulher que 
sonha, e a temática amorosa das suas
 fantasias em ligação com 
o seu personagem mítico.
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O teu gozo interior vem do
 meu exterior, e nisso faz tu que eu ingiro o teu vinho para satisfazer as tuas ambições 
ardentes, licenciando os teus passos que são presos
 no íntimo voluptuoso dos teus sonhos, e 
que não podem voarem porque estão sendo vigiados.
Aniquilas o meu mundo e o teu me é dado 
com aparência de embriaguez, onde seu instinto 
machuca o uno primordial do meu espírito, e ele não se funde com os olhares graciosos da arte
que suscita o colapso da imersão do coração 
nos atritos dos sentimentos.
Os teus atos são mascarados, e enquanto bêbado, tu vives radiante por ser amada, e o deus da representação 
do amor tomba ao meu lado em 
sofrimentos profanos, pois ele acordará e sentirá 
apenas as nódoas da tua bebida e o cheiro 
ressecado da tua presença.
Ártemis! Ártemis!
Será que estou bêbado?
Quem é ela?
Quem ama bebe!
O seu vinho enaltece!
Ou se vive ou se adoece!
 
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A espécie da demência no teu vinho me 
aprisiona no teu corpo impalpável, sendo a lei dos
 teus atos em mim apenas os impulsos de sonhos.
Estranhas mágicas e encantações se abrem nos 
olhos bêbados, em uma procissão solene e cheia 
de flagelos, e a medida de salvação de socorro da
 minha boca, é o expurgo da saliva que enchem 
suas fendas, afogando a língua no seu esconderijo.
Conceitua as linhas do bafo da tua
 bebida e faz meus lábios se desenharem como uma fonte de desejos, onde transcodificam os meus olhos
 em alucinações que dirigidas a consciência dos meus
 lábios, que se apertam na superfície das imagens 
orgásticas criadas pelo o êxtase do teu licor.
É fixada, unida em uma cadeia a percepção dos
 significados dos símbolos que se expandem para um nível real, entretanto o seu conhecimento só tem gosto, quando
 os meus próprios olhos são cravados no sensível do 
afeto que me inundam, por que assim sinto, 
mesmo bêbado, o prazer de sorrir e viver 
o sabor da minha própria carne!
Vivencia o meu colapso, e a vertigem migrante dos meus
 perfumes te servem de premonições para que te sintas mais amada e desejada.
Oh! Sofro as dores do colapso quando teu vinho 
seca na minha garganta! Eu flutuo dentro da tua
 existência e trabalhos os fenômenos para te deixar mais linda e vaidosa, abrigando em ti línguas de ideais 
sensatas e razões para a flutuação da tua alma aos olhos dos outros, quanto a mim sou apenas o teu único caso cego.
Cego!
E queres tu iluminar minha visão com a 
tua bebida, entretanto depois do seu efeito, eis que te 
debandas e não me ofereces o que dás aos teus amigos!
Apenas o desejo simbólico.
 As informações dos sentimentos através dos 
suspiros, e o brincar vazio com o alimento amor. 
Como posso agir se o teu produto depois do vinho 
não é a mim dado? Deixas apenas circular os meus 
olhares sobre ti, e no seu eterno retorno se
 repete o mesmo estágio, embriagando-me 
outra vez!
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O evento do capítulo primeiro do universo dos teus
 sentimentos é cheio de desejos, e nos múltiplos angustiantes
 pulsos do teu morder não leio nele a inscrição mágica
 dos meus interesses.
Oh! É dolorido quando sou desmascarado no teu jogo! Servindo
 apenas como modelo do significado estúpido da 
automação dos teus prazeres!
Oh! Dupla excursão do absurdo! Significado de inserir as 
cenas do amor no símbolo vazio de uma pele que se fecha! 
Quantas alienações se alimentam das razões simultâneas
 no mergulhar de uma sedução cheia de intenções e 
decisões exemplares! Os meus gestos só se locomovem 
exteriorizados nos teus olhos, e a sua tarefa é elevar os teus
 sentimentos a se corresponderem com os efeitos das cenas 
para serem ofertadas aos outros! Invertem-se meus olhos 
nas tuas formas, e a força nefasta do verbete já não
 mais é amor, e sim, dor!
Eu sempre vejo as mesmas cenas com o vetor do seu 
significado, e seus olhos me transmitem a explicação 
da sua realidade no meu coração!
Por que me deixas bêbado sob a influência do teu fascínio? Sobrecarregados de desejos de rituais de 
beijos recebo a manipulação
 da tua alma,
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Pois tu me tens como um elo na tua
 boca para te ornar e sentir o gosto do amor que 
somente eu sei oferecer a ti, misturando esse sabor 
nas salivas que beijam os teus lábios!
E a minha boca?
Embebedas-me e depois arranca o cálice do meu prazer e
 o lança aos teus amados!
Deixa-me os temporais e as geadas encorpadas de álcool 
dos restos medíocre do teu vinho!
Nem cheira o hálito da minha boca para 
sentir se eu estou realmente bêbado ou cego!
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E quando o vapor do teu vinho se esvai caio em uma 
comiseração profunda!
Dói demais! As marcas correm em trânsitos 
alarmantes na minha pele, e a sensibilidade 
habitável no meu coração se desmancha em lágrimas.
Ártemis! 
Eis que me caça entre tuas feras!
Entre os vinhos da tua grande quimera!
Na taciturna loucura dos teus desejos,
Para ferir-me com teus sentinelas onde dividem 
teus beijos!
Em uma constância de derramar de 
lágrimas ardentes!
O climatério do teu vinho esgota o ressecamento
 da minha boca, culminando com os fenômenos 
espontâneos e elegíveis, desvaecendo os 
pensamentos que correm recônditos.
A razão drástica da extensão do teu líquido 
susceptível de expetadores da tua pele, envelhece a 
peripécia da tua alma, deixando-a indeterminada 
na escolha da boa uva.
Qual boca dos teus amantes usa, todas?
Misericordiosa é a saliva que me poupa da
 maldade do teu domínio. complementa-me o teu 
conteúdo latente de expressão e sintomas na
 dramatização das ações dos sentimentos. 
A vontade do teu vinho é negada, e o triunfo das 
suas formas é leve e não procura o genealógico 
da sua criação.
Estranho desejo esse teu de denominação 
exemplar para que te sintas vivas? O meu mundo é sensível
e me faz beber teu licor para que eu explore 
as potências que se engajam dentro do teu 
mundo que não são vistos por ti!
Mistifica-me e são ficções as insolências do teu “si” 
mesmo sobre ti, e a estruturas das memórias escritas no teu coração são imaginárias e não produzem belezas.
Se eu emergir nas campas da tua loucura,
E extasiado pelo o vinho ceder
O coração que sempre flutua
Na arfante aurora da tua lua
Petulante tua bebida fecundará?
Os prazeres dos clarões que inundarão aqueles que te olham?
E todos eles cairão ao chão!
Manchando o meu coração!
Ofereço a mim mesmo aquilo o que sou e se eu não o 
fizer agora quem fará?
Eis que me preparo um festim dos juízes de qualificação
 do meu viver absoluto, assim eu ouço tudo aquilo que 
se passa por dentro de mim. E o efeito do espetáculo 
às vezes me rouba o prazer das dissoluções do meu gosto. 
Solta a tua boca feminina e me atiça na volúpia dos 
teus seios de êxtase, que quando me olha se acariciam,
Derramando vinho sobre as orquídeas borbulhantes e
 sedentas da minha carne!
Oh! É apenas o êxtase do vinho que produz a embriagues 
delirante e tu não podes ser assim, ou és?
A culpabilidade dos meus atos com os indícios colhidos
 do teu vinho na minha boca fere a inocência da
 flagrância do meu ser... Que se agita nos meus lábios 
vermelhos, modelando a minha boca a ler os símbolos 
da minha língua.
Teu vinho é fascinante e eu me permito absorver dele a sua influência intensa para depois cair, e quando sombrio, em lágrimas de desespero, oculto a paixão das recordações 
cadentes da luz néctar dos símbolos dos lábios 
que se mexem molhando a boca 
infinita de sonhos.
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Submergido no infinitésimo do brilhante das formas dos 
teus olhares procuro reconhecer as constelações fantásticas 
dos teus gemidos, entretanto não me deixas degustar 
tua bebida, e as criações do seu êxtase de comoções 
não me vêm a língua para melhor sentir sua essência.
Nos meus olhos só alegria, mas a fonte de entusiasmo do 
meu coração vegeta sem movimentos no templo da tua aurora. 
As vibrações dos meus olhares pedem misericórdia, pois a 
duração dos seus sorrisos não sente o florir da primavera da sua singeleza.
Esse vinho é provocação para a minha mente criadora, e o seu 
corpo me toca a totalidade do meu ser, deixando apenas imagens sonhadoras de um mundo cheio de mitos e devaneios.
Teu vinho me batiza e as análises da sua embriaguez mostra
 que sou negado quando a minha aparência se mostra a ti, mesmo 
assim preciso viver as suas surpresas místicas e as suas mensagens de liberdades na criação alegre e voadora dos
seus tons e voos bem alçados, aumentando o teor do seu 
gosto na minha boca.
E se me cinge os passos caio e tombo.
Respiro a corporação do teu amor no sonho.
O ouvir dos teus voos saúda a maravilha.
Do abrir dos lábios que se derretem.
Aos raios do sol,
Oh! Deus! 
Por que sempre bebo?
O mísero vinho e que depois não vejo
O flui nos meus lábios de um beijo!
É sempre assim! 
Ela sempre me espreita
 quando se encontra de mãos dadas
 com os seus amantes. 
Olha-me e sorri, e oferece a sua bebida.





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E quem disse que eu fiquei só em Leblon!
Devo agradecer a minha eterna “Musinha”, filha de um amigo
meu pelos 
os momentos de brincadeiras juntos. Jobim teve sua garota de Ipanema e eu tive a minha  "MENININHA" de Copacabana!
Ela sempre derrubava os castelos que eu erguia. Que 'Musinha' levada!
 
Carlos Alberto
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Brasília,12/01/2013
Sábado
Cóf... Cóf... Estou gripado!



Um comentário:

  1. Amigo, claro que não posso deixar de elogiá-lo pela intensidade e leveza, maleabilidade e sutileza em seus poemas, poesias...mas essa nova surpresa:que foto linda! E quem não se encanta e não gosta da companhia dessas criaturinhas mimosas?!
    Melhoras. Toma chá, toma água, toma suco..e repousa.:)Fica com Deus.

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