HOJE VIM TE
DIZER
“AB IMO PECTORE”
A imaginação pictográfica.
Os concêntricos sons e luzes da tua boca e olhos.
O magnetismo semântico da tua imagem.
A metáfora visIONÁRIA da temperatura do teu corpo ardente e cheiroso.
Os impactos
das ressonâncias da tua alma.
Os círculos
que transportam o teu perfume nas asas dos poemas além do símile dos sonhos.
Os recursos estilísticos que são inseridos no TEU espírito, causando rebuliço a carne,
Por que,
Santificar a
doce lira que vibra as suas cordas é fazer subir nela a razão da inteligência, luminosO ao corpo, COM OS seus longos eflúvios d’água doce que se elevam pelo o precipitar dos seus olhos,
e Das contínuas fontes dos SEUS mananciais de providências,
o coração
embalado pela a missão dos cânticos balsâmicos da feição se orquestram no amor simétrico,
onde o seu volume
de desejos transborda
a língua que dá perfeição as obras celestiais dos seus sonhos.
RESPLANDECE A SUA
ALMA FEMININA.
E no meio das suas ondas o néctar das flores convertem os tributos da sua imaginação,
em um intenso turbilhão DE DESEJOS pelo o íntimo ardente.
Assim
eu procuro
Acessar o
conhecimento do teu mundo íntimo e segui-lo, trazendo ao externo da tua alma
os seus
movimentos, provenientes das atitudes do tEU sensível pelas as áreas do âmago, nas contínuas buscas do seu mover apaixonado, colocando as suas ações diante dos meus olhos.
Sentir na carne
os efeitos dos seus doces resultados.
Pois,
no azul aéreo do luar dos teus lábios, a minha lucidez desabrocha, e a rósea boca se corporiza na produção das obras dos beijos.
E que não se esgota
a fabricação
das salivas, uma dentro da outra, enchendo a boca.
E ouvem-se murmúrios
que acordam os gritos e esses rolam orvalhados pelo o corpo que desloca as asas das mãos, olhos que não se veem, mas sentem e criam as estações dos círculos de ares que se aliam aos perfumes para fazer tombar os sentidos.
Oh!
O prazer une as almas e a fascinação do espírito sugere voos celestiais onde as luzes do retiro tão aplausível faz a transfiguração do amor.
O vaso de fonte
infinita transborda.
é a figuração da expressão dos sonhos QUE mostraM a interação do seu real.
O meu estado
é contemplativo e a sua áurea é aplicativa.
Além voa o espírito
peregrino
Nos sulcos transparentes do ser da tua alma
Finca o perfume e ele evapora na tua pele
Eu choro e desliza uma lágrima
É
O prenúncio
da tempestade
do amor QUE CHEGOU.
A visão da recuperação do meu sensível.
É preciso
empregÁ-lo senão vou à falência do meu humano.
Tenho que abarcar
os momentos de êxtases, e em discussões com a minha alma e espírito, defender a superioridade dos símbolos artísticos doS sentimentoS,
e sob a
influência do meu coração, pois é no seu plano, no seu estilo, que a intimidade se apropria dos elementos de belezas seletivos,
expondo ideias,
ações,
atitudes dos ensaios harmoniosos do sentimento.
É o amor
que alimenta o espírito poético.
é a sua harmonia
que constata QUE
Ele se transporta.
o seu impulso
interior é a perfeição
completa do ideal infinito da elevação do seu ser que sonha e deseja.
A inexorabilidade
transparente do instrumento de significações.
a sacralidade
da sua articulação na criação das estruturas da dinâmica, de transições de beleza da sua boca.
SumÁrio
do meu cântico
são as
sequencias lógicas das ideias que analisaM a eloquência da arte que provoca lágrimas do olhar.
que exprime os
seus efeitos, e da imaginação sensível e imediata, das comoções de emoções,
e QUE eu aqui,
hoje vim te dizer,
exprimir com as progressões dos meus arrepios diante de ti, pois a intuição elevada dos estágios extraordinários do teu espírito impera a sua graça e o seu doce em mim.
Minha alma deixa
o seu casulo e na atmosfera da tua boca procura o rápido espelho nas chamas azuis dos teus olhos.
O bafejo das lágrimas
da tua face cai maquiado, serenO, renascendo a flor, evanescente de fragilidades, mas o oraculo da essência, o teu odor, espera
aminha
declaração.
Hoje vim
te
dizer
Que as inquietações
estão agora reunidas nas linhas rítmicas da minha língua.
No afeto do meu
coração, onde a brisa dos teus olhares faz palpitar o celeste fogo da primavera dos teus risos.
É o místico
sudário das tuas lembranças que atinam milhões
de
submergidos suspiros
que vêm à tona da pele aclamando por ti...
Pulsa
meu coração alternando SUAS batidas.
Gesticulação coletiva
dos braços e pernas que se agitam.
Respiração ofegante
que capta
o perfume do teu vestido.
Eu te invoco
veloz no áureo dorso do teu hálito, e me aproximo e sinto teu coração que bate, que canta e anseia o sopro da luz do céu do amor.
que te sustenta
e te eleva,
e põe-la
na bela carruagem
célere do afeto amoroso.
Que jorra contínuos e ágeis perfumes que te cobre.
A voz te entontece
e consome teus olhares que brilham.
Assim é a flor
viçosa da minha
campa e ela
é você.
Hoje vim
te
dizer,
Pois eu cravei no bosque
a
minha flor, e dela obtive um litro de essência.
Com a parte pura desta substância, ungirei todo o seu corpo, obtendo a destilação do seu produto,
e farei a diluição,
onde uma só gota do seu líquido trará a iluminação de todos os teus sentidos,
e intensA será
a extração da tua boca dos teus leves e frouxos sorrisos.
É a flor
de energias contidas em todas as pétalas e que faz expandir gotejante a tua essência.
do meu orquidário,
onde a maior flor é você
e eu vim te dider:
“eu
amo você."
A tua boca pede.
O Teu coração acelera,
e nesta tua dormência pelo o prazer de ser amada,
eu te falo
com a simplicidade de uma
língua
enamorada.
Hoje vim te dizer:
“EU AMO
VOCÊ”
Carlos Alberto
albertoesolrac
Brasília, 05 de Agosto de 2012
Silêncioelágrimas
São 01:30
"Devo ir agora ao banho. Depois ao leito, e logo empós, aos sonhos"
Brasília, 05 de Agosto de 2012
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