domingo, 14 de junho de 2020

A ELA





A ELA


Poeminha simples de amor
A carta vai grafada em versos.

A minha 
amada entrego esses escritos, o 
coração e minha vida!

Porque longe de ti estou perdido!
E cada palavra dedicada a ti é decolada por
Suspiro, sussurros e gritos desvaliados!



Enxergo a luz da lua, 
através da tua face!
Eis que me pego pensando em ti em 
tudo o que faço!



E que em mim pondera!
Amar-te. Eterna!
Uma vontade imensa!
Sonho grande e intenso!
Porque eu te amo tanto!
E assim semeio, e às escondidas!
Por ti tamanho afeto!
E no eclipse do meu dicionário de
Afeição!

Total agora em mim é o teu flerte!
A cada instante balbucio teu nome:
Quer seja: 
Angie ou Anjo!

E que viver
 sem você eu não posso!
Teu nome é o guizo do meu grito!
Eu te adoro! Eu te quero! Eu te amo!
Solto nas raízes dos meus versos singelo.

Ouça:
 Amo-te tanto!

O perfume que tanto enleia
 meus pensamentos submersos.
Porque em ti está o brado urgente da minha
 história.

Os beijos delirantes,
 e às vezes avessos, 
ou reversos.

Escrevo para ti meus versos!

Sigo te amando cada vez mais.
Sem horas, e indo ou vindo à glória.
O torpor de adoração por ti se derrama

Ah!
 Quem mais neste mundo tanto assim ama 
como eu amo?

Não há fundamento maior que o meu amor.

Constelado licor 
com vários sabores.
A declarar por ti o seu AMOR.
Não me respondes: 
Mas eu te amo! Eu te amo e amo!




Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 14/06/2020

7:50

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