O MEU POEMA DE AMOR
Amo-te tanto e tanto
que o meu coração
canta.
E nos abissais
da realidade CORO, e diversas emoções
vêm à tona,
e sempre quando te vejo.
e sempre quando te vejo.
Ás vezes eu gaguejo
e
as frases não saem com clareza. E no
instante que coro, também descolo, mas ouso, tímido, e prestante a esse sentimento com o teu belo
nome.
São líquidas as palavras,
e que na minha boca
se transformam em
um grande oceano.
um grande oceano.
Pelos os teus olhos EU
escuto,
e depois reconheço o som que me prende, enlaça e atiça a presteza educada dos meus afagos, e secretamente me arrasto no teu hálito quando comigo
falo, e sempre digo:
Entretanto não te digo,
falo baixo, e no silêncio te desenho
constantemente nos meus pensamentos, pois o estado da graça do teu amor me faz
ri, e no MOMENTO que fecho o íntimo, eis que depois ele se abre, é quando volto
a pensar em ti.
Desconcerto-me,
e
quando me olha, (gelo), mas fecho os olhos para beijá-la, quer dizer, assim
penso, e como desejo... Mas o medo... Calafrios... Inocência e timidez de
querer te abraçar, tocar-te com cada um dos dedos, e com meus lábios, e sem
receio, decifrar os ecos, os segredos e seus medos que se ocultam na delícia de
um beijo.
Porque arde em mim o
fogo
e sinto doente esse contentar que não se
aguenta.
Quer gritar, morrer, mas no mesmo instante viver, E PENSO EM TI E EIS QUE ME DEITO e guardo meu segredo.
aguenta.
Quer gritar, morrer, mas no mesmo instante viver, E PENSO EM TI E EIS QUE ME DEITO e guardo meu segredo.
E COMO CARTAS EU ASSINO
CADA EMOÇÃO QUE POR TI SINTO. E ASSIM
ELAS VÃO AOS SONHOS DO CORAÇÃO.
Carlos Alberto
Albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/06/2019
7:13
Brasília, 01/06/2019
7:13
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