DORES OCULTAS
Uma
metapsicologia
organizada no psíquico do AMOR. A análise com belas referências
que se encrustam no pélago da alma. A busca das formas para as disposições dos
olhares. Ergueres dos sentidos, palpitações em formações, as projeções na pele
para a trajetória dos calafrios, memória corporal para o enlace alucinatória da
carne em chamas, transferência dos pulsares dos sonhos, fantasias e ilusões na
análise de uma regressão onde todos os seus fragmentos constitui uma
história.
O
estímulo de contração,
e que no exercício da sua corporeidade atina o organismo
do desequilíbrio, e que sob a consciência do espetáculo da vida conduz.
O“Logos”ao um voo,
e onde
quadro por quadro se quer pintar todas as suas tatuagens.
Por que olha o corpo,
sente-se a pele,
embaralham-se olhos e o acontecimento ativo e reflexivo capta o enigma que
transmuta dentro das minhas pupilas quando eu te digo:
- Eu te amo!
AMOR EM ECLIPSE?
E se assim é? Quero a custódia dos fios da
modéstia deste TEU amor! Da cortesia do
teu olhar de esplendor! Pois pasme... Sucumbe-se e solte o lume dos teus olhos
que para ti o amor chegou! O mar em vigor QUE INSTIGA O FREMIR da sua cor em
forma fabulosa de licor! A ASCENSÃO dos beijos faceiros que se aglomeram na
amplidão do sabor!
Um
peregrino enamorado
“De
profundis”
Dores na carne. E no seu dócil viver
solitário. Convalescente crepúsculo na visão do seu exílio e dentro de um poema
onde chora a alma. Paisagem abissal do silêncio que cogita a soltar seu grito n
roseiral. Salmo interlunar com o seu Mártir a folhear as páginas azuis dos seus
sentimentos. Eterno guia das estrelas no templo oculto do AMOR. Orações nas noites
vencidas de um delírio da febre, e que espera a visita do dueto: as antíteses
com suas metáforas. Ânsias, às vezes, amiga na celebração das mãos que seguram
os lírios. Imaculada catedral onde na sua luz celestial inocentemente se
respira. Construção com seus belos degraus, e onde os signos de aquisição da
corpórea razão dos meus diálogos revivam as concepções fies.
Que
bela atividade consciente
de um afeto, e que sob a pressão da sua nova fórmula,
é extravagante, e sim em realdade, e na esperança e fecunda integridade. E como
avança o gênio peculiar das suas ações, dos signos dos seus atos, das considerações
iniciais e finais no seu belo relacionamento efetivo.
Que
belo sublinhar
de uma consciência que se entrega a uma conduta ética no seu
grande arraial do amor! Preceitos destinados a alvejar mentiras e assim
conduzir a inocência exemplar do seu modo de pensar!
POR
QUE
A
tese do fechamento dos meus lábios com a sua boca cheia de delícias, e onde o
desenlaçamento de apenas três desejos: olhar, tocar e se fartar, gerando assim
o belo entrelaçamento do tema superior do ensejo no afã do prazer, e que a
metáfora dos seus pensamentos criam movimentos prazerosos, e não mais me
encontro na prisão, preso nos falsos dogmas do amor, na sua teoria de impactos
cauterizado pela a solidão, enraizado nos falsos olhares da dor.
EU SIMPLESMENTE TE AMO!
POR
QUE
O
vestígio do teu batom nos meus lábios é a prova da arte velada das marcas
inauguráveis leves mordidas dos teus dentes, e que atesta a vivaz loquaz de
nunca se quebrar uma promessa quando se ama. Pois sob os efeitos sucessivos das
tuas lembranças as conexões sensíveis da minha boca é a própria verdade
inaugural da determinação do doce dos teus beijos, e que a sua validade é
eterna, pois perpetuará todas às vezes que a minha saliva, sublinhada com as
forças das lembranças, espoará o primeiro riso dos seus lábios, e que ainda na
narrativa do seu frescor se derramará como um idílico poema diante dos olhos, e
que na sua sobrecarga de fidelidade do seu primeiro verso constará o tema exato
do poema da verdade.
O QUE É O AMOR/
O QUE É O AMOR/
Maravilhada
transformação da evolução de uma exterioridade com novas elaborações fecundas
para um coração tão românico?
Abrangente claridade
na
intuitiva arte que elucida as belas composições dos sentimentos? Olhos abertos
e fecundos transes cheios de raciocínios, e que na mágica dos pulsares dos
sonhos a divindade magistral do alvoroço Amor cantam as suas fábulas no peito
enamorado?
O AMOR
Abrem-se suas imagens e os estímulos dos seus
códices atravessam o seu mundo pragmático, e assim captam os seus mistérios, a
elucidação do seu próprio ser na sua sensível ânsia absoluta de se achar.
- E se assim É O AMOR... E
então quem eu sou?
SENSÍVEL NO SEU ABSOLUTO?
A FORÇA QUE ELEVA O BEM, e que
na escala de cada olhar se mistura a obra sensível dos atos das suas formas nas
fórmulas vivas na beleza da sua liberdade. O impulso da razão prática do
fenômeno do fino perfume que na sua leveza cria cascatas em formas de espirais
nas belas sonatas dos poemas maravilhados. Uma bela paisagem onde a música com
seu pulso delirante e seus mil vocabulários amorosos exalta a cor, sabor e
cheiro do AMOR.
Voltar a ser criança,
e no
devoto mistério da natureza, e bem assim pintar as belas nuvens da esperança, e
nos fluxos contínuos dos sorrisos inocentes, e assim também repousar vigilante
no primeiro entorpecente olhar ingênuo, e no seu finito repouso não atiçar o
deslumbre inebriante amoroso quando a gente pensa em ser grande. Pois se senta
nas órbitas dos sonhos quando a gente não mais quer ser criança.
E tomba!
Que ócio! Que vara mágica com
suas aflições de Baco! Um haxixe infinito com suas mentiras a atentar com suas
fantasias os “sóis das ilusões”!
Pois as “luas”
emergem todas ornadas e pintadas e bem educadas NAS FÁBULAS DO CORAÇÃO
APAIXONADO.
- EU TE AMO!EU TE AMO!EU TE
AMO!
Um artista na
realidade
primitiva. Um prazer apenas estético sem a graça absoluta dos vínculos reais da
existência.
Oh, montes onde os arqueólogos
descavam
os segredos! Onde se oculta o mimo virtuosismo da arte e vontade? Onde habita o
gênio do belo no seu absoluto, e que na sua sensibilidade faz os corações
chorarem de arrependimento? Onde se devem traçar as linhas temáticas do belo
arfar do sentimento que pulsa a misericórdia? O brilho do Espírito que tanto
aclama no deserto? O despertar do campo na sua manifestação intuitiva em todo o
seu conteúdo e forma?
Porque a alma
cantarola todos os dias pelo o refrigero, e que no exterior da sua matéria o silêncio inunda as tristezas da sua existência!
Porque a alma
cantarola todos os dias pelo o refrigero, e que no exterior da sua matéria o silêncio inunda as tristezas da sua existência!
Amor!amor!
Ilusória é a consciência
com
sua aparência mentirosa, e que na realidade dos seus atos falsifica a vigência
do seu vazio interior, e que na razão da sua ilusão sempre alude com suas
inverídicas falas os desígnios do caráter da visão que na sua arte efetua a sua
bela inocência. Ápice romântico da harmonia do amor. E que bela escultura no
seu olhar com mil desenhos apaixonados!
Desdobro-me e exprimo,
e que
advém do fundo da alma. A ação que possuía razão para aclamar a contemplação
que sinto por ti. O meu significado vem do sublime da tua existência, do afago
dos teus olhares, da consistência do teu perfume e do instinto do gosto
sensível da bela aptidão dos teus olhos. Elevado despertar do belo da tua face
onde ilumina todos os trajetos das delícias dos desejos. Pois o
rejuvenescimento admirável da vitalidade dos meus respiros goteja pelo o vestir
da potência maravilhada dos teus sorrisos, e que no acolchoado leito dos
pensamentos chamo contemplativamente teu nome:
- AMOR!AMOR!
O MAR DAS MINHAS MEMÓRIAS!
Mágico transe!
Sublimidade de um céu que expõem a expressão da magnitude do espetáculo inesgotável do seu belo! Transparentes lentes onde nelas me adorna a imagem da mulher Amada.
Sublimidade de um céu que expõem a expressão da magnitude do espetáculo inesgotável do seu belo! Transparentes lentes onde nelas me adorna a imagem da mulher Amada.
A emanação de um espírito
romântico a avivar as inclinações sentimentais do seu coração, e que na
representação do seu interior, o tranquilo silêncio fecundo do conteúdo da sua
arte é uma visão perfeita do sublime no seu mundo exterior, e a metafisica do
seu belo é a unidade ímpar e absoluta do ânimo secreto que bate no preencher
íntimo da sua beleza, e que a consciência da sua arte revolve a intuição para
assim acordar o poético do seu âmago.
Que bela insônia
com o seu
símbolo inquieto e envolto nas memórias onde o manifesto do coração cobre o
calor ardente da sua suave e doce vitória!
E CLAMA:
AMOR!AMOR E AMOR!
Carlos Alberto
Albertoesolrac
Silêncioelágrimas
Brasília, 01/09/2019
12:29
E CLAMA:
AMOR!AMOR E AMOR!
Carlos Alberto
Albertoesolrac
Silêncioelágrimas
Brasília, 01/09/2019
12:29
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