e os objetivos do legitimo falar dos seus
sentimentos é um espírito consciente, e onde o torpor das suas palavras nas
zonas liminares é capaz de abalar um coração enamorado, expressões e conexões
nas convecções que interage a sua filosofia no fôlego absoluto da sua
existência.
Que
grande campo de atuação
dos sentimentos com sua razão e sensibilidade, e que na
infinita variedade dos seus órgãos sensíveis, eis que se torna cada vez mais
sua bela arte.
Sensível
e subjetivo assim suscita
a mimese do sublime destino do belo arfar do amor.
Suas cores descobertas com sua rutilância completa dentro do seu perfume
eterno.
Que
utensílio não efêmero
onde a alma se agita cheia de um sentimento lírico e
celestial. Um conteúdo agitado onde na sua espontaneidade
Que
arguta compreensão que entende
o coração, e bem quando se desmancham seus
sonhos em orações! Acenos que servem de alimento a AFEIÇÃO, e que corresponde
ao preenchimento da sua ressurreição, e sem limite, à intimidade, e com a sua
bela percepção!
Porque Imerso e misturado reside na
Porque Imerso e misturado reside na
carne à ostensiva morada da espera e esperança, e enquanto
na alma abrigar uma só ilusão, eis que a transformarei em sonho, e a liberdade
do seu finito corpo viverá a concreta absorção fiel e digna do verdadeiro
sentimento AMAR até a consumação dos séculos.
O
entrelaçamento entre o olhar e
a vontade é o complemento de dois tópicos que se
unem para o extremo lançamento das pontuações no coração, e onde esse se
levanta e molda o advento da alegria, porque se debruçam os sorrisos quando
esses são fantasiados pelos os pensamentos que abre o livro dos olhos, e onde
estalam os suspiros que se desprendem por dentro da alma, e onde borboletas
deixam seus casulos para felicitar o grande amor, pois nas suas hastes o pólen
da paixão suscita a promessa eterna da composição que existe no centro do
beijo.
Oh,
voo de liberdade!
Tenho febre e a alpista do meu pássaro se acaba, e os seus
sons de cânticos se tornam frágeis, e o esplendor da sua auréola, no sibilante
brilho da sua glória, agora desvanece a sua história!
Oh,
eclipse da música!
Recortes das suas luzes que me pinta a face! Porque a
sonoridade do seu tempo e espaço é a interface do enlace da minha
personalidade! Evocações sensíveis e espiritualizadas de um poeta que na
ausência do corpo físico sempre sonha nas ações míticas de um pequeno espaço!
Oh,
grande extensão da música com suas asas!
Clarão
extenso e azul com sua intuição e sensibilidade em cada frouxar das suas
sílabas! O esmalte fino e gracioso das suas unhas é de um porcelanato
aveludado, e onde a doçura do seu frenesi é um penetrante encanto de carinho
nas suas carícias profundas e amor onde se enrola como pergaminho e bebe depois
a maravilha da fusão do leite das suas delícias!
Os aromas do teu nome sacolejam
Os aromas do teu nome sacolejam
os desejos dos meus olhos, aprofunda-se a grande volúpia derramada na
pulsação articulada que nos vínculos dos meus lábios se alarga o códice dos
beijos que se tonteiam, abrangência da paz onde se manuseia o caminho da
prosperidade, e assim espremo o espírito adorável que me acompanha.
A contrição confessada dos enlevos dos
abraços
que se arrastam e manuseiam dentro do coração o lastro da amizade, e assim
também recresce indômito a figura alegre dos olhares que se pintam, a olharem o
espanto do arcanjo que voa no cheiro de um absinto.
Asas firmes e fortes pelas as bridas
Asas firmes e fortes pelas as bridas
gentis do doce hálito. Faceiros ardores que vestem os hinos do arrebol
que infesta a divina noiva que espera. E que se elevam os cânticos da minha boca onde se confessam enamorados seus lábios. Trêmulo frio que me alcança, e com a
alma ensopada de ternura meus braços te enlaça E TE BALANÇA. Súbitos pedaços de sentimentos que
me afaga. Infinito aroma lúcido e dourado que saem da boca que vos fala. Mundo
maravilhoso da lua que gargalha na sinfonia do amor. Milagroso prodígio que se
vislumbra embriagado nos pilares dos perfumes que orna teu ardente nome feito
UMA DOCE FLOR.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/11/2019
19:45
UMA DOCE FLOR.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/11/2019
19:45
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