terça-feira, 2 de outubro de 2018

SOU EU!









Sou Eu!

EU SOU O SER NA DOR
 DO AMOR.
“Astro e estrela,
 e bem na sua luz e sombra, e sempre a olhar o signo com seus episódios de beijos e desejos”.

O pilar com o seu paradigma
 sensível na sua subjetividade consciente.

 A BRINCAR com um organismo 
animado, e que na sua sustância perceptiva e permanente: o equilibro do prazer que é “Ser Gente”.
   
 Reconstruindo o universo
 do seu âmago, e que no desmoronamento dos seus sentimentos, a sublimação da reforma do seu afeto veio na visão de uma prece. 

Infinito na sua compreensão 
e doce intérprete nas “coisas” do coração, distinto na linguística da alma e aplausível nas revelações dos olhares, e bem onde o aproximar das imagens verdadeiras ejetam a força para a abertura do portal dos seus pensamentos.

Oh, divina consolação!

 A língua que conversa no 
arquivo do silêncio! Caminho livre com o seu glossário cheio de permissões! Tempo e sons na força crescente da sensibilidade onde se instauram conscientes e consistentes nas diversas ideias de uma alma!  

A alteridade que percorre
 toda a obra dos olhares, e nas diferentes modalidades do fluir do seu gostar, explode unicamente o seu imaginário dentro do colapso da retina, e bem onde se manifesta os registros de todos os sonhos: o amor que transfere o seu laço de amizade, e que no pulsional do seu afeto tenta se declamar, e com a voz melosa e diferente o proporcional imenso do chiste recôndito do seu “AI” de AMOR.
A corporeidade da razão 
dentro do seu sentido mais estranho, e no seu impossível e diferente, a indiferença, e não no todo da sua forma, mas com pouca instrução do seu conteúdo, instituído por um universo com seu poder limitado, o imaginário na identificação de uma visão que espalha diante do seu espelho imagens, e onde as projeções assimilam no seu corpo o sujeito narcísico, e onde também o seu maior espetáculo é o paranoico objeto da sua própria beleza. O apanágio na elucidação dos seus teoremas com linhas tortas e gráficos elevados.

A atenção da elevação escrita
 do entendimento que brota seus versos onde enaltece a alegria, e que nos seus momentos de delírios aprisiona sua grafia, e com emoção transmite o mal que aprisiona seu coração.

A orla florida com sua força 
visualíssima a completar sua obra poética. 

Desenhos transcritos do coração 
para compor a canção. A luz que desponta dos olhos para a comunicação. A explodir no ar a química do Amor quando o alquimista mistura suas essências. Memórias e citações com suas guias e notas de salvação, e que nas entranhas das suas emoções os eventos de liberdade ocupam todos os espaços das suas largas asas. Ruídos dos braços que se fecham para irem cada vez mais alto. Um congresso de sensibilidade a sustentar um doce poeta apaixonado.
Ela é um encanto de mulher! 

Tenho tanta saudade!

As vestes de um personagem amedrontado,
 e que no delírio da sua súplica ninguém 
o ajuda.

 Uma pincelada no conjunto
 da sua obra onde borboletas brincam ao redor da mutação de uma chave. Um linguarejar sem consenso dentro de um domínio proibido. Um espaço de tensão onde as flutuações das emoções é uma escala baseada no medo. Pois a intromissão dos conteúdos indiferentes perturba uma consciência, E BEM onde essa seca pendurada no arame a sua ignorância, e onde se vê talhada em minúsculos versos à perdição da sua alma.

Ó VITRINE da doce equilibro das 
formas sensata do amor!

 Vivaz disciplina da congênita
 aliança dos poemas! 

Arquitetura com o seu espaço
 musical, e onde seu vocabulário consagra a elegância dos olhares. Vozes diversas que conforta o som estridente da sua espera, e onde seu modelo se desloca no afã confortável dos sonhos, eloquência de um quadro intelectual que morre aos poucos, e que a formulação do seu romântico tomba na ignorância dos temas das suas confidências.
O trânsito sensível da sua imagem
 pelos os meus olhares, e onde o deslizamento de um coração age com seus vários efeitos de multiplicidades, e que no exercício dos seus suspiros se sucumbe ao perfume fechado da sua bem amada mulher,e ainda despoja a alma, cria uma abertura na composição dos lábios, efeito cristalizado no corporal da face, lógica mudança da pele a sustentar o pólen da amizade, circundantes e coletivos sorrisos com suas roupagens de saudades.

COMO MATA E MATA!

Que bela configuração agregada 
da mobilidade dos laços dos seus braços! Vertigens que se alegram e se penduram e experimentam o êxtase que corre e voa, e que faz levitar a carne, evolução da memória que se abre, alada ascensão da bem-aventurança. Intuição que banhado pelos os olhares flutua cheia de charme.

Oh, desvios que rechaça o imaginário! 

Ardente evolução do AMOR 
que sempre bate no peito apaixonado! Metamorfose transfigurada, fulgurante com forma de um CÉU deslumbrado! Imenso fenômeno de quem só sente quando se prova do seu beijo molhado! Intempestivo, vital lua etérea com a sua grande extensão transformada!
Apaixonado por ti eu me acho!
E surge a figura deslumbrante da mulher! 

Ordem e essência! 

Vivencia alegre e imensa
 inspiração! 

Presente formação dos poderes
 no coração, e assim "EU"transeunte DENTRO deste amor ausente, e que mesmo assim, e na ética do seu sentimento, EIS QUE avanço na busca da expressão da face do seu jardim. Campo conceptual de vivência onde se aprende de forma viva, absoluta e intensa, e que mesmo solitário das suas lembranças me sustento, e bem atento sempre me lanço nas suas normas em busca de sobrevivência.

Condensar no campo dos olhares 
a sua bela imagem eterna, e na distinta lógica imprevisível dos meus soluços te acenar. Sussurrar no gozo do espanto, e na transferência sutil do meu grito PODER ME lançar impulsionado pelos os sonhos que sempre te busca, e com os seus lapsos de loucuras te dizer: 

Eu te amo! 

E abordando o registro 
da tua face NAS PUPILAS DOS MEUS OLHOS, e que tanto faz meu corpo tremer, e assim vestindo de rubores os grandes calafrios da minha pele. Vibrações iniciáticas na oficina do MEU ESPÍRITO onde transmuta a criação da paixão.

Nomeável pulsão a despedaçar
 as fantasias, e no seu imaginário ativa o mundo sensível, e com a consistência significante do seu real.
Olho-te e quero agarrá-la,
 abraçá-la e beijá-la de uma forma única, e assim saindo do invólucro que me gerou quando para te olhei.

 Fluxos de emoções 
compartilhadas por cada piscar dos meus olhos, e isso porque está escrito nas minhas retinas a descrição enlaçada da unida arte de te AMAR.

Falas feitas desenhos
 de aprendizagem COM DIVERSAS SENSAÇÕES ELOQUENTES, impulsionando o coração, e que o seu humano, e bem na sua bela criação de AMOR, eis que nasce nova teoria que se lança no mistério da vontade de beijar.     
  
      Oh! Mundo subterrâneo onde 
a sua aparência se oculta dos olhares humanos! Sob a crosta da maldade vive a bela imagem que converge o mal no bem, e que atua no fenômeno lúdico da insensibilidade, e a ótica daquele que se diz “mito” tem relações de anormalidades, e na sua secreta vivência a sua oficina configura área de perdição, e onde todos acham que ele tem bom coração.

Interações oriundas dos pecados
 bem entre lágrimas enviadas no adeus de uma amada, e o discurso de um bom sujeito que chora por ter sido abandonado, e entre a análise de um enunciado se quebram as suas farfalhosas asas.
SERÁ TUDO APENAS UMA PINTURA 
ABSTRATA?

A RAZÃO ABSOLUTA DO MEU SER ESTÁ MORTA.

 E SOB A CRISE
da infinita tristeza não mais se concilia 
comigo a minha alma. 

Pois febril é o espírito
que se agita no ar fechado de um suspiro, e estagnante o seu olhar que nas névoas das discórdias aterra a cisão do deleite do seu corpo, e que seus dias consome o filósofo que chora na planície do seu desgosto.


O símbolo do AMOR na sua BELA alegoria.

 Dantesco simbolismo com a sua chave mística. 

Extraordinário “ponto”
 de dupla articulação, e onde olhos veem e sente o
 coração.

 Figuras poéticas com seus
 textos de recepção, entrelaçados desenhos de diálogos, conceitos de enlaces dos afetos e luz para a construção sensível da vida em ação, e onde suas estrelas arrebata a emoção, e assim criam as recordações que frouxam os laços dos braços, e a potencialidade da sua comunicação leva lágrimas saudosas. Animismo da corporação nos fenômenos dos sonhos.

 Pois seu 
invólucro é um convite a sua paixão. 

Então resta apenas o choro:  

"SILENCIOSO".



Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 02/10/2018

20:06



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