POEMA PARA MINHA
AMADA
O diálogo
que ocorre na percepção de
O diálogo
que ocorre na percepção de
um poeta
enamorado, e que indaga, e muito ainda, e com os seus lacrimejantes olhos de lágrimas
emotivas.
A submissão de uma
flutuação LÍRICA, e que tece no seu coração a alegria intensa de um impulso apaixonado.
A submissão de uma
flutuação LÍRICA, e que tece no seu coração a alegria intensa de um impulso apaixonado.
UMA AURA DE FELICIDADE!
Nítida
singularidade de quem se entrega
singularidade de quem se entrega
ao
único tema que é o AMOR. Pois a conversação incansável da sua língua é legível na
ligação da sublimação da sua alma gêmea.
A arte POÉTICA ROMÂNTICA
que trata de uma fisionomia, e onde o seu conceito de
belo é absoluto. Porque a finalidade da produção do seu sensível é se entregar
a existência do seu belo natural, e onde a vitalidade das suas formas é uma
matéria harmônica, divino centro de observação para o repouso de um coração, e que
se agrega na sua paixão infinita e cheia de encanto.
A
colisão da sua fantasia e
o talento real do seu amor escrevem o caráter de
interioridade do seu entusiasmo, e onde a concordância do gênio de exposição da
sua alma arremessa olhares encantados. Pois subordinado, a medida dos seus risos
espalham o fervilhamento do ardor que borbulha no transe do sentimento, e que na
mescla dos seus “ais” e “calafrios” se organiza a edição de todas as sílabas
dos seus poemas.
E
que belo vínculo de raciocínios
onde se completam os conteúdos amorosos, e onde
a transitoriedade dos seus eventos convergem em belas paisagens os seus
pensamentos de CRIANÇA.
Exuberante
e mesclada construção
dos sentimentos, e onde no seu eclético palacete dos sonhos, inebriados meus olhos sonham. E sobre a ponte do recinto das minhas pupilas
ouso declamar o seu nome, e diversos “ais” passeiam pelo o meu peito, fogo
procedente de um mexer constante, e avante o girar tingido da constelação que
me levanta, e assim eleva o meu cântico. Olhos abrangidos da arte lírica do
amor que fenece a fantasia, e onde essa anda, e na minha face uma efígie do seu
encanto, e ainda tingida pela a cor de quem verdadeiramente ama.
A
manifestação do céu da sua alma
é a companhia gratificante dos meus beijos. Infinito centro secreto da sua misericórdia, contemplando derramadas bênçãos da sua morada na minha alma, plenitude do afeto no seu êxtase de
criança, inocência adornando o azul-celeste dos sonhos, ardores tão risonhos, a glória de uma estrela que diante de mim sempre se derrama.
Sou
EU o sinal benéfico dos seus olhares
penetrantes, curvandos aos teus pés os
cânticos
que a ti canto.
Orvalhos da luz do céu te beijando,
onipresença do meu
corpo para ti insinuando, estrondeando-se com o sugar dos doces dos teus
lábios, redentor refúgio dos meus desejos, enraizadas referências ardentes do
teu perfume, o pragmático ardor que dá cor a minha vida, pois convulsionado salto
inflamado, e até desengonçado com os risos de felicidade, e traço minhas
piruetas nos ares, fremente afogado nos seus olhares eu ardo, eu corro, eu
morro, e se eu me perder...
Outra vez em ti me acho!
Outra vez em ti me acho!
Oh! Analisa-me, ó amor!
Pois o meu amor não é cego!
E descubra as verdades que
nascem
dentro dos meus olhos! O grande salto das trevas para a luz! As noites
agora róseas da aurora que me seduz! A interação também dos pensamentos que
lança, e bem legitimo, exposição do seu sensorial, e que debruçado nos conteúdos da
percepção adquirem as cores vivas do novo coração!
Oh! E como se anunciam pelas
as fendas dos sons líricos os cortes das palavras enraizadas de amor!
A sua dimensão e cores.
A sensação do seu ardente sol, e como suscitam reminiscências que apanham a primeira aparência dos meus pensamentos, e que em cada intervalo do seu contentamento avança a saudade, e que ainda abre a sua porta para as fantasias, desenhos inscritos com a força das suas linhas que tanto fascina, e onde sua imagem interna sempre me domina, e transcende o corpo com o seu ícone, mediada evocação que nos seus tons baixos ou altos acompanha a canção.
A sua dimensão e cores.
A sensação do seu ardente sol, e como suscitam reminiscências que apanham a primeira aparência dos meus pensamentos, e que em cada intervalo do seu contentamento avança a saudade, e que ainda abre a sua porta para as fantasias, desenhos inscritos com a força das suas linhas que tanto fascina, e onde sua imagem interna sempre me domina, e transcende o corpo com o seu ícone, mediada evocação que nos seus tons baixos ou altos acompanha a canção.
Que belo ritmo dentro da alma construído!
O ciclo
recaído do seu ânimo doce.
O efeito que produz o sentimento com
suas saltitantes cores!
Avassaladora zona quociente,
infalível e direta do cosmo poderoso, e com a ordem do seu movimento cheio de sabores! Simétrico sentido aguçado dentro de um ritmo, e que no seu compasso modulado sussurra, E DEPOIS fala os seus POEMAS tão apaixonados! O andamento melódico do seu som, e quando esse repousa na instância do silêncio, eis que molhado e belo fica o seu hálito suave e açucarado!
suas saltitantes cores!
Avassaladora zona quociente,
infalível e direta do cosmo poderoso, e com a ordem do seu movimento cheio de sabores! Simétrico sentido aguçado dentro de um ritmo, e que no seu compasso modulado sussurra, E DEPOIS fala os seus POEMAS tão apaixonados! O andamento melódico do seu som, e quando esse repousa na instância do silêncio, eis que molhado e belo fica o seu hálito suave e açucarado!
A revelação mediante a mediação
de um olhar e
suspiro. O universo com suas fábulas, contos e eventos amorosos, línguas
selvagens, mas doces, esplendor na locução da voz que eclode sem redução da sua
doçura, carregada das fábulas, e sobre uma análise que molda seu mundo imenso,
um vinco de caráter lógico com fantásticos esquemas de significado vívidos, e
que no campo da sua alma vive nascida dos seus olhares a doçura, a alça de um
signo que alimenta a corporação do coração.
E como amanhece a nova aurora
nos lábios! Inusitados
versos de beleza que na
sua face se acha!
Imortal abertura que faz abrir
a cortina das pupilas, e que nas suas raízes de bons agrados
traz à luz a mocidade!
sua face se acha!
Imortal abertura que faz abrir
a cortina das pupilas, e que nas suas raízes de bons agrados
traz à luz a mocidade!
Múltiplas correspondências cheias de
inventividades a
jorrarem dos olhares poéticos, particulares percepções na abordagem lírica
das prévias perspectivas do afeto, e bem construída no estilístico plural da alegria,
oriundos mecanismos sentimentais que se adentram na concepção ímpar do amor
verdadeiro, ressoantes análises dos trechos amorosos onde nos seus índices nascem as
deambulações faceiras de um sentido, e com seu paradigma dinâmico e fundamental
no seu BEIJO ETERNO.
no seu BEIJO ETERNO.
Desmembrar cada pétala do meu olhar,
e consignar cada
folha no encher do teu mel, e no alicerce do teu perfume obter a visão latente
de um arrebatamento, emanando nos voos os traços evolutivos do teu corpo,
elementos norteadores dos ais dos teus sussurros, toda a tua totalidade em cada
variante do meu fôlego, unindo em ti o principio da espontaneidade criadora do
AMOR.
Que bela memória coletiva dos olhares
onde agregam a
sabedoria exemplar das verdades! Um
diálogo de dupla percepção onde os símbolos sensoriais dos sentimentos ativam o
confidente afã domínio da vontade, pois a íris mística desenha nas águas da sua
felicidade as cores, a consagração da fábula do fogo do AMOR ONDE A TOADA DO SEU
RITMO ENCANTA CADA DIA MAIS A MENTE, pois a metamorfose das suas lendas
incendeiam minha existência.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/09/2018
16:27
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/09/2018
16:27
Nenhum comentário:
Postar um comentário