PAX ET LUX
Será?
Oh! Rebeldia!
A sede que se liga
no centro dos olhares onde a sua vivência explode o verbo.
E no pânico
estabelecido dos seus anseios um círculo
se dissipa.
É a constatação
silenciosa e hostil e ainda indiferente do
medo de amar.
A sede que se liga
no centro dos olhares onde a sua vivência explode o verbo.
E no pânico
estabelecido dos seus anseios um círculo
se dissipa.
É a constatação
silenciosa e hostil e ainda indiferente do
medo de amar.
A plenitude
da comunhão dos lábios que tremem e soluçam. Pois na irreverência das fendas múltiplas dos seus discursos é onde se mente.
Um cérebro
que no seu ritmo
pede auxílio a música do universo! E nas fórmulas acústicas e bem agitadas
sempre se ver só a cantarolar com suas tristes notas:
"o mal e fadário império
"o mal e fadário império
das suas tristezas".
Demolir as ideias
que degenera o coração, e sob o seu escombro
erguer doutrinas de paz.
A força que labuta atroz contra a violência, e assim cozendo remendos nos seus holocaustos que feriram inocentes. Agitando as verdades no píncaro dos Andes da mente. E no infinito ensinamento de um espírito que paira no interior da gente.
Sondar a razão que repousa na
sua ciência.
Debruçando equilibrado
na fisionomia de um verdadeiro SER a brincar com a paciência, e assim escrevendo nas linhas oleosas da sua pele todas as verdades.
A força que labuta atroz contra a violência, e assim cozendo remendos nos seus holocaustos que feriram inocentes. Agitando as verdades no píncaro dos Andes da mente. E no infinito ensinamento de um espírito que paira no interior da gente.
Sondar a razão que repousa na
sua ciência.
Debruçando equilibrado
na fisionomia de um verdadeiro SER a brincar com a paciência, e assim escrevendo nas linhas oleosas da sua pele todas as verdades.
Artística
perpetuação
de
um ácido sonho com a sua durabilidade reduzida onde a polpa da sua
composição é uma grande ilusão. A proporcionar fantasias prolongadas no
coração, e que o gramo da sua medida é um peso da paixão. Um risco onde uma
borracha apaga qualquer criação.
dos
olhares que une o seu silêncio, e que no original da sua significação se oculta a
verdadeira mistura do seu semblante, e onde os tímidos aplausos escondem em
suas mãos uma palmatória ardente e delirante.
A
inteligência.
A criação
da alma incognoscível na elaboração universal de um pensamento sensitivo. A memória de um agente evolucionista que morre nas suas duras críticas.
Ah!
Espécie
onde o seu composto vivo é apenas uma ação instantânea da sua pouca evolução!
E que na
contingência da modulação dos seus sentidos é apenas uma alma vazia!
E que na
contingência da modulação dos seus sentidos é apenas uma alma vazia!
da
agonia no seu substancial espectro. Pesadelo cintilante que se desenha nas
pupilas dos olhos onde se grava a matéria. Cores opacas e apenas um
sorriso onde se acredita que um dia foi por ela!
- Foi?
É cortante os dentes!
- Foi?
É cortante os dentes!
Ele tem o direito de sonhar!
O
ócio dos voos.
O
desenrolar das suas asas que na sua extensa imaginação se lança nas múltiplas
emoções da vida. A multiplicação de uma vontade onde a sua pródiga oposição se
eleva e se afasta de um mal secreto, mas o inimigo dos devaneios o leva a uma
náusea acariciadora e mentirosa da sua própria boca.
A ilusão
A ilusão
que
sintetiza as fulgurações desconhecidas na
flor da pele.
- A máscara!
Colorações, fosforescia subterrânea e bem infiltrada onde um subsolo faz minar e onde também se intercala um porão sombrio.
Porque se acumula sujeiras embaixo das unhas e mesmo assim elas são cortantes. Um pico dentro de um teste no qual a sua convulsão deixa o céu da salvação inconsciente.
"E OS SINAIS
NEUROLÓGICOS AINDA PULSA VIDA".
Espalham-se
flor da pele.
- A máscara!
Colorações, fosforescia subterrânea e bem infiltrada onde um subsolo faz minar e onde também se intercala um porão sombrio.
Porque se acumula sujeiras embaixo das unhas e mesmo assim elas são cortantes. Um pico dentro de um teste no qual a sua convulsão deixa o céu da salvação inconsciente.
"E OS SINAIS
NEUROLÓGICOS AINDA PULSA VIDA".
Espalham-se
cartazes
cheios de montagens:
-
Pax et lux! Pax et lux!
Dizem
que a língua
está
morta!
Entretanto ela
sente o gosto da desonra. O estigma com as suas percepções. Pictórico mito com cópia de inferiorização.
Talvez mentirosa,
mas que ainda soa rara verdade, e sem platonismo no colorido absoluto do seu desenho.
Entretanto ela
sente o gosto da desonra. O estigma com as suas percepções. Pictórico mito com cópia de inferiorização.
Talvez mentirosa,
mas que ainda soa rara verdade, e sem platonismo no colorido absoluto do seu desenho.
Como
se mede
a força de um adversário que ruge dentro da própria
alma? Pois se enfatiza as relações inimigas do meu amigo falso que sempre tece
comentário, e que na sua não realdade enche a minha paz. Pois o nível impreciso da
sua luz é medida com as informações dedutivas das mordidas que engendram
sensações impuras e frias.
Será mostro? Ou... ?
Será mostro? Ou... ?
Que
ave de rapina insensata!
Inevitável gozo dos olhos que lacrimejam cheios de
desejos!
Desorganizados
abalos
que
rugem sem regras com seu supremo conflito de identidade!
Oh!
Abismo
onde existe em toda a tua obra a salvação? O contínuo motivo existencial que
impulsiona com suas garras o fantoche da vida?
–
Onde estou?
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
"celebrando estou o bom retiro que me dá vida..."
21/05/2018
11:33
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
"celebrando estou o bom retiro que me dá vida..."
21/05/2018
11:33