domingo, 1 de outubro de 2017

UMA EPÍSTOLA: ANGEL







UMA EPÍSTOLA
(Angel)

Sedução e poder 
no êxito supremo do amor, e sem desvios dos pensamentos mais ricos em sua essência, e que são esfomeados pelo o cuidar e pelas as declarações eternas do AMOR.

 Efervescente, 
grandioso encher de admirações com os seus vínculos sagrados e cingidos pelas as verdades, e que arrebatam e realizam os sonhos cândidos e serenos de um coração que tanto transita pela a vontade. Rejubila-se enamorado o gênio poético que admira do herói que circula pelas as frases dos seus lábios, e que na custódia dos seus olhos recitam ávidos os versos fiéis 
a sua bela namorada.

E quem me entrega 
ao seio o seu ardor com suas belas cópias sonoras de amor? Liberar a criação da insolência de uma dormência que atina a consciência, e que o despertar da sua vontade não seja repreendida por um medo que chora no seu esconderijo. Porque são multicores os sonhos que galopam no dorso da paixão, E AS SUAS CENAS SÃO ABRANGENTES e levam ao debate os 
olhos que PESTANEJAM.
Evocar o símbolo da alegria e não
 chorar na despedida do fenômeno AMAR. Pois o seu consciente se torna agora inconsciente dentro de um coração, e que nas sequências dos seus pulos sobrecarregados de sonhos, EIS QUE se mistura agora as fantasias do misticismo da magia do sentimento.

Criam-se arrepios
 nos versos de uma partida onde os olhares se voltam para os últimos momentos de um beijo. Sensações do fluido preciso do acesso de um perfume sofisticado. Agradável aroma cheio de partículas que se transfundem. E no misticismo da forma do seu sabor um NOVO MUNDO  de transcendência é alcançado, e vem na sua bela visão as mais delirantes delícias. Pois o culto dos seus sons, das suas cores se torna mais perfeita quando se vive juntos o seu silêncio.

EIS QUE ME SEPARO DAS SUAS REMINISCÊNCIAS.

Injeta-se a personificação 
de uma vontade que tanto baila a luz de um grito, e que foi sobreposta sob o prisma de uma partida, e que alquebrado no seu passo nasceu à intensa lágrima da partida.

Ela não entendeu!
Alio e programo o seu nome 
galante por excelência ao exprimir com os meus lábios o seu DOCE. Pois em movimento constante avança o intenso DE UMA LÍNGUA. E no ofício do benefício de TE tocar se ganha o que se apanha até com o olhar. E que se propaga na luz das pupilas onde o transe
 perambula enamorado.

O enunciado que se rompe
 as vias de todos os SEUS sentidos. E onde também o corte da sua pulsão é a interface de um DOM com o seu ato emocional e devocional que instaura a metafórica ligação da união do AMOR.

Que belo dom ao despertar o
coração e nele fazer lampejar o cortejo de miríades estrelas. Pois prontas se encontram as asas de quem TANTO ama, e que na saudação imensa da SUA vontade se desdobram as tempestades, e com o seu dilúvio onde se vira náufrago dos seus fragmentos que paralisa a transposição das lágrimas saudosas, e com a sua dinâmica na grande expansão de uma saudade a causar rubor arrepiado de AMOR.  
 
Que belo painel claro onde
 o posto da Lua se ilumina e o seu símbolo cria as figurações da poética de tradução que emerge de um coração, e com a sua real significação, e que nos seus múltiplos equilíbrios obtêm a plasticidade de uma abertura evanescente de um malabarismo de transição dentro de um suave sono de prazer. 
Os fulvos da luz dos teus belos olhos
Rodeiam e incendeiam TUA BELA FACE. Pois elevados e corajosos são os temas que se abrem ao toque de um olhar. Longuíssimo período mediado por uma força que se lança no curso da revelação de uma herança exemplar.

Ó veredicto de honra! 
Leis sagradas que nas fases de estímulos do AMOR abre o seu mediador, e instruído pela a sua memória instável a prudência das suas ações reconhecem as razões que encanta um coração. Pois benigna é a sua autoridade suprema do seu entendimento. A inteligência consciente da sua sabedoria COM a sua ímpar prudência na instrução da sua divina providência.
 
Os níveis simbólicos de
 um olhar já dizem nos seus gestos o seu principal grifo, onde os traços da contração das suas memórias ejaculam piscadelas que enfatizam as faíscas que agem como escrita na declaração do sentimento.

A imagem... O som... 

O discurso do signo
 sem resistência da leitura do seu tempo. O culto do seu coração com o canto mítico eclipsado pelas as divindades encantatórias dos seus contos de fadas. O verso de fervor que sacode a devoção dos ritos onde não se esgota a tinta do pincel... Pois não é inata a sua fonte e o ritmo essencial do bálsamo da sua eloquência transveste de beleza os “ais” da sua existência.   


Traduzir com exclusividade o
 caráter do instrumento que causa calafrios e ASSIM o constituir como expressão única do bater de uma consciência que se derrama ardente de admiração. E sobre as emoções corpóreas onde elas se declaram apaixonadas por VOCÊ.

 LEVANTAR UM BELO PAINEL
 abraçados por suspiros, fôlegos intensos nas inesperadas tempestades de UM BEIJO TEU.






Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 01/10/2017
15:35



E os meus olhos vertem malogradas lágrimas
 que não apraz à dor do AMOR. E os mimos ardentes das lembranças são cabedais para o “DESATAR” das memórias que choram desvairadas em grande “CLAMOR”.