AMOR
PORQUE AMAR É...
PORQUE AMAR É...
A
colisão efetiva
pelo o interior, e as suas reações de fusão ocorrido pela a
temperatura e a pressão.
A irradiar
grandes energias que brotam
da vida.
A irradiar
grandes energias que brotam
da vida.
E por momento
foge A AUSÊNCIA DA CONSCIÊNCIA QUE SE DEITA com o seu inalante, E ASSIM reagindo às misturas dos prazeres que causam batimentos em toda a área sensível do coração, e que se entregam as magias das delícias dos eventos do AMOR.
foge A AUSÊNCIA DA CONSCIÊNCIA QUE SE DEITA com o seu inalante, E ASSIM reagindo às misturas dos prazeres que causam batimentos em toda a área sensível do coração, e que se entregam as magias das delícias dos eventos do AMOR.
PORQUE AMAR É...
Contrição
que
confessa extasiada o consolo da vontade, e que oferta carícias e suga as emoções dos beijos,e que agarrados criam um mundo doce e delicado, e que desenham ululantes os gritos figurantes que bordam os sons da boca que confessa o seu nome, e que cintilam na comunhão secreta da dádiva mística do seu universo.
A brincar
com as suas pérolas e lírios inflados e férteis dos frutos que nascem DENTRO DO AMOR ETERNO.
confessa extasiada o consolo da vontade, e que oferta carícias e suga as emoções dos beijos,e que agarrados criam um mundo doce e delicado, e que desenham ululantes os gritos figurantes que bordam os sons da boca que confessa o seu nome, e que cintilam na comunhão secreta da dádiva mística do seu universo.
A brincar
com as suas pérolas e lírios inflados e férteis dos frutos que nascem DENTRO DO AMOR ETERNO.
Ativo
fogo que sara
as enfermidades. A luz da meditação onde O FACHO do seu
pensamento é a ação inesgotável de uma energia de autocorreção do grande ciclo
da salvação, e que próspera e propaga a esperança no coração de quem na
preparação do seu maior elemento, docilmente a ele se entrega para viver todas as suas
emoções.
A
cura que baila
na loura lua que copia os movimentos do seu Sol. A eterna vela
transparente que levanta a força dos ventos e faz navegar a bela nau por mar
adentro e por dentro daquele QUE O AMOR SENTE.
Fantasiado
com o seu ardor
e com os seus trajes de várias cores. A explorar brilhante a
sua carruagem que voa salpicada de estrelas acesas no luxo magnético dos
desejos, e que desfilam suas folias que ardem nos cantos do AMOR que dilata o coração, e entre contos e poemas cheios de deuses e semideuses.
TORNAM-SE DEUSES!
TORNAM-SE DEUSES!
A encenarem em
voltas dos coroados círculos dos hinos que se lançam e alcançam a brisa que estoca efeitos
e tremores, e os braços e pernas que tremem pelos os apetites que afogam os
passeios dos anseios,e bem no ar dos aromas onde flores dançam a janela dos abraços.
O CHEIRO NA VIGÍLIA
O CHEIRO NA VIGÍLIA
DA LUZ SE ACENDE ATENTO.
O vaso que chove
o seu azeite, e bem nos lampejos do peito que na sua cama de seda deita o vento arrastado dos giros dos beijos.
A moverem murmúrios
nas encostas das costas, e frente e dorso que se hasteiam até ao céu.
Um mar onde
suas frotas repletas de barcos preciosos navegam pelos os campos das avalanches das águas que abrem fendas e fazem soluçarem cascatas nas agitações dos montes que se encobrem com as suas belezas.
A mágica aurora
O vaso que chove
o seu azeite, e bem nos lampejos do peito que na sua cama de seda deita o vento arrastado dos giros dos beijos.
A moverem murmúrios
nas encostas das costas, e frente e dorso que se hasteiam até ao céu.
Um mar onde
suas frotas repletas de barcos preciosos navegam pelos os campos das avalanches das águas que abrem fendas e fazem soluçarem cascatas nas agitações dos montes que se encobrem com as suas belezas.
A mágica aurora
tingida por magias com as suas tapeçarias que pintam os ruídos, e
giratório e florido a doçura do seu cesto que envolve o uníssono do espírito mediante paginas declarativas da recepção consciente que integra a fala do
AMOR, o cíclico da figura de renovação que distingue a evolução dos sorrisos, o
borrifador oculto das alegrias, e com o seu fetiche brilhante.
Solúvel
é o ar da sua música
que prega a evaporação do equilibro, relâmpagos que
afundam as reminiscências dos seus desejos, e sempre a sonhar com os seus
fecundos beijos dentro de um céu perfeito, e onde sonâmbulos os braços envoltos
de enleios atiçam as brincadeiras dos sentidos, alimentando sonoros florescerem
dos “ais” molhados de inquietudes, e que enfeitam as
prateleiras dos olhos que se ajeitam na beleza de todos os seus maravilhados
poemas, berço dos devaneios de um garimpo, porque basta dois dedos para abrir e
girar a chave de todos os
seus segredos.
seus segredos.
E
como se injeta
nas veias o raiar da liberdade que alcança o canto. O entendimento que caminha no universo de explosões da sua voz que chama e aclama,
e o brando da sua vitória vem exposto nos olhos que verem os pilares das
claridades triunfantes do amor que pedem passagem.
Acende
e estende a
fleuma e fecundo o seu labor alegra o arcanjo que se arranja no
solo da vibração do afeto, e a tecer a seda branca do amor onde repousa o
seu anjo.
seu anjo.
Bendito
é o seu choro
volutuoso que fulgura no seu rosto cândido e sereno em salvação
do outro.
Asas
reverberantes dos
sonhos do amor primeiro no azul que veste os olhos
enamorados, grinalda de conchas de esperança, e santa eternizada na alma que
canta viço que apertam os lábios de luz bendita, e que em um licor se desmancha, e
que alcança o sangue que triunfa na glória pura da inocência humana.
E
bebem-se ânsias
nas nuanças dos gozos supremos que ascendem nas substâncias dos seus prazeres que embala o arrebatamento.
O risonho da
aventura que cura e encanta o olhar QUE SE PARALISA com gotas de esperanças, e o aromal dos seus vapores de deslumbramentos dos momentos SE ABRE quando as suas pérolas ornam as grandezas do seu sono.
O risonho da
aventura que cura e encanta o olhar QUE SE PARALISA com gotas de esperanças, e o aromal dos seus vapores de deslumbramentos dos momentos SE ABRE quando as suas pérolas ornam as grandezas do seu sono.
Embriagar
reluzente a boca, e que nos seus afiados dentes prende a elevação constelada
dos suspiros, e esses gemem no espalmar da harpa, e que na sua ardência acalma os
grandes rebuliços da alma.
QUE MISTICISMO
veludo do encontro! Ânsias e sensações profundas no pélago da aurora do banho a emitirem tantas glórias!
QUE MISTICISMO
veludo do encontro! Ânsias e sensações profundas no pélago da aurora do banho a emitirem tantas glórias!
Beijos que acariciam
os seios. O VENTRE que se enche com as dádivas superiores dos encantos dos olhares, e que os empréstimos dos seus sorrisos são agregados por palavras de predominância absolutas da beleza, e que sutilmente enleva o evolucionismo do espírito que plaina tomado por uma concepção visível de felicidade.
E
o fósforo
da língua se acende, e permeia às claras os ouvidos que atentos se
derramam por amor as frases de acalantos, e que no entusiasmo das visões do
coração ascende à física dentro da substância das alegrias do amor.
A
lei extensível e
rejuvenescida que rege todos os fragmentos de uma união, e com
todas as suas sílabas fecundas, e a mercê das memórias que profetizam um belo arco-íris fresco com seu oásis, e na lua fecunda e pincelada por muitas sensações
que iluminam as faces, e que vibram no amplo equilibro do fôlego, rotatórias tatuadas
das curvas dos sonhos que dão origem a vida.
E latejam as veias.
PORQUE AMAR É...
PORQUE AMAR É...
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 15/10/2016
20:11
Ao moço da minha metade:
Isso porque, e às vezes, e poucas vezes se estar
bem.
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 15/10/2016
20:11
Ao moço da minha metade:
Isso porque, e às vezes, e poucas vezes se estar
bem.
Mas às vezes
a gente se sente bem pelo o momento. É quando
a consciência descansa da sua velha rotina de acusações.
- Você estar bem?