sábado, 15 de outubro de 2016

PORQUE AMAR É...



AMOR  
PORQUE AMAR É...

A colisão efetiva 
pelo o interior, e as suas reações de fusão ocorrido pela a temperatura e a pressão.

A irradiar 
grandes energias que brotam
 da vida.

 E por momento
 foge A AUSÊNCIA DA CONSCIÊNCIA QUE SE DEITA com o seu inalante, E ASSIM reagindo às misturas dos prazeres que causam batimentos em toda a área sensível do coração, e que se entregam as magias das delícias dos eventos do AMOR.

 PORQUE AMAR É...

Contrição que
 confessa extasiada o consolo da vontade, e que oferta carícias e suga as emoções dos beijos,e que agarrados criam um mundo doce e delicado, e que desenham ululantes os gritos figurantes que bordam os sons da boca que confessa o seu nome, e que cintilam na comunhão secreta da dádiva mística do seu universo.

A brincar
 com as suas pérolas e lírios inflados e férteis dos frutos que nascem DENTRO DO AMOR ETERNO.
Ativo fogo que sara
 as enfermidades. A luz da meditação onde O FACHO do seu pensamento é a ação inesgotável de uma energia de autocorreção do grande ciclo da salvação, e que próspera e propaga a esperança no coração de quem na preparação do seu maior elemento, docilmente a ele se entrega para viver  todas as suas emoções.

A cura que baila
 na loura lua que copia os movimentos do seu Sol. A eterna vela transparente que levanta a força dos ventos e faz navegar a bela nau por mar adentro e por dentro daquele QUE O AMOR SENTE.

Fantasiado com o seu ardor
 e com os seus trajes de várias cores. A explorar brilhante a sua carruagem que voa salpicada de estrelas acesas no luxo magnético dos desejos, e que desfilam suas folias que ardem nos cantos do AMOR que dilata o coração, e entre contos e poemas cheios de deuses e semideuses.

 TORNAM-SE DEUSES!


A encenarem em 
voltas dos coroados círculos dos hinos que se lançam e alcançam a brisa que estoca efeitos e tremores, e os braços e pernas que tremem pelos os apetites que afogam os passeios dos anseios,e bem no ar dos aromas onde flores dançam a janela dos abraços.

 O CHEIRO NA VIGÍLIA
DA LUZ SE ACENDE ATENTO.

O vaso que chove
 o seu azeite, e bem nos lampejos do peito que na sua cama de seda deita o vento arrastado dos giros dos beijos.

A moverem murmúrios
 nas encostas das costas, e frente e dorso que se hasteiam até ao céu.

Um mar onde 
suas frotas repletas de barcos preciosos navegam pelos os campos das avalanches das águas que abrem fendas e fazem soluçarem cascatas nas agitações dos montes que se encobrem com as suas belezas.  

A mágica aurora 
tingida por magias com as suas tapeçarias que pintam os ruídos, e giratório e florido a doçura do seu cesto que envolve o uníssono do espírito mediante paginas declarativas da recepção consciente que integra a fala do AMOR, o cíclico da figura de renovação que distingue a evolução dos sorrisos, o borrifador oculto das alegrias, e com o seu fetiche brilhante. 

Solúvel é o ar da sua música
 que prega a evaporação do equilibro, relâmpagos que afundam as reminiscências dos seus desejos, e sempre a sonhar com os seus fecundos beijos dentro de um céu perfeito, e onde sonâmbulos os braços envoltos de enleios atiçam as brincadeiras dos sentidos, alimentando sonoros florescerem dos ais molhados de inquietudes, e que enfeitam as prateleiras dos olhos que se ajeitam na beleza de todos os seus maravilhados poemas, berço dos devaneios de um garimpo, porque basta dois dedos para abrir e girar a chave de todos os
 seus segredos.
E como se injeta 
nas veias o raiar da liberdade que alcança o canto. O entendimento que caminha no universo de explosões da sua voz que chama e aclama, e o brando da sua vitória vem exposto nos olhos que verem os pilares das claridades triunfantes do amor que pedem passagem.

Acende e estende a 
fleuma e fecundo o seu labor alegra o arcanjo que se arranja no solo da vibração do afeto, e a tecer a seda branca do amor onde repousa o 
seu anjo.

Bendito é o seu choro
 volutuoso que fulgura no seu rosto cândido e sereno em salvação do outro. 
  
Asas reverberantes dos
 sonhos do amor primeiro no azul que veste os olhos enamorados, grinalda de conchas de esperança, e santa eternizada na alma que canta viço que apertam os lábios de luz bendita, e que em um licor se desmancha, e que alcança o sangue que triunfa na glória pura da inocência humana.

E bebem-se ânsias 
nas nuanças dos gozos supremos que ascendem nas substâncias dos seus prazeres que embala o arrebatamento.

 O risonho da 
aventura que cura e encanta o olhar QUE SE PARALISA com gotas de esperanças, e o aromal dos seus vapores de deslumbramentos dos momentos SE ABRE quando as suas pérolas ornam as grandezas do seu sono.

Embriagar
 reluzente a boca, e que nos seus afiados dentes prende a elevação constelada dos suspiros, e esses gemem no espalmar da harpa, e que na sua ardência acalma os grandes rebuliços da alma.

QUE MISTICISMO
veludo do encontro! Ânsias e sensações profundas no pélago da aurora do banho a emitirem tantas glórias! 

Beijos que acariciam
 os seios. O VENTRE que se enche com as dádivas superiores dos encantos dos olhares, e que os empréstimos dos seus sorrisos são agregados por palavras de predominância absolutas da beleza, e que sutilmente enleva o evolucionismo do espírito que plaina tomado por uma concepção visível de felicidade.


E o fósforo
 da língua se acende, e permeia às claras os ouvidos que atentos se derramam por amor as frases de acalantos, e que no entusiasmo das visões do coração ascende à física dentro da substância das alegrias do amor.

A lei extensível e
 rejuvenescida que rege todos os fragmentos de uma união, e com todas as suas sílabas fecundas, e a mercê das memórias que profetizam um belo arco-íris fresco com seu oásis, e na lua fecunda e pincelada por muitas sensações que iluminam as faces, e que vibram no amplo equilibro do fôlego, rotatórias tatuadas das curvas dos sonhos que dão origem a vida.


 E latejam as veias.

 PORQUE AMAR É...





Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas


Brasília, 15/10/2016

20:11

Ao moço da minha metade:
Isso porque, e às vezes, e poucas vezes se estar 
bem.

Mas às vezes 
a gente se sente bem pelo o momento. É quando a consciência descansa da sua velha rotina de acusações.


- Você estar bem?