POEMA
AO ANJO
INSACIÁVEL
louvor a se inclinar no coração, e entre as
linhas das memórias. A pintar sua insigne no titubeante peito que suspira pelo o trânsito dos pulsos da alma, e essa arqueja ansiosa a espera dos abraços
embebecidos dos sopros dos beijos do AMOR.
O
silêncio,
o verbo e o perfume, sofisticados e mágicos
no transe de um coração
enamorado.
o verbo e o perfume, sofisticados e mágicos
no transe de um coração
enamorado.
A
embriagar a sua
língua rica e abundante com os
seus magníficos corais
radiantes.
língua rica e abundante com os
seus magníficos corais
radiantes.
Plenas
e imensas e também
tempestuosas são as ondas de um beijo com o seu sal doce a descer pelo o escuro topázio de uma imensa doce vontade.
A propagar
pela a alma a graça dos cravos que sustenta o sono da paixão. Pois na nuança açucarada das suas festas se dilui o veredicto sublime das pérolas do seu amor divino.
tempestuosas são as ondas de um beijo com o seu sal doce a descer pelo o escuro topázio de uma imensa doce vontade.
A propagar
pela a alma a graça dos cravos que sustenta o sono da paixão. Pois na nuança açucarada das suas festas se dilui o veredicto sublime das pérolas do seu amor divino.
Oh!
Os bailes de máscaras com as suas músicas de abre-alas e fantasias de ardores! Ao som de um apogeu de percussão a bater no coração. E vem do seu alto as doutrinas e dons DA FELICIDADE.
A sidérea luz
do vigor do extenso grito ao primeiro contato do tambor de um amor.
Os bailes de máscaras com as suas músicas de abre-alas e fantasias de ardores! Ao som de um apogeu de percussão a bater no coração. E vem do seu alto as doutrinas e dons DA FELICIDADE.
A sidérea luz
do vigor do extenso grito ao primeiro contato do tambor de um amor.
Escondo
o meu ímpeto e o seu proibido é o meu tempero.
o meu ímpeto e o seu proibido é o meu tempero.
E assim
Delineio
os pensamentos com os temas da sua consciência, e no seu universo teórico não
oculto a subjetividade dos temporais dos seus desejos, e nas fórmulas
determinantes do justificador das suas metáforas fixo os seus inexprimíveis sons nos vocabulários de conotações lógicas da minha boca, e de aspectos frequentes de ineditismos
sabores, para assim comunicar ao ouvidor a verdadeira forma de como nasce o AMOR.
Eu
lanço e modelo
o olhar que expressa pertinente o confronto de um silêncio ativo, e que se insere no desemparo da significação da sua língua, e que essa, às vezes torta, assim tenta ela disfarçar o seu vazio, mas busca a sua projeção na assimilação das transmutações sobrecarregada do seu afeto.
EU TENHO MEMÓRIAS!
o olhar que expressa pertinente o confronto de um silêncio ativo, e que se insere no desemparo da significação da sua língua, e que essa, às vezes torta, assim tenta ela disfarçar o seu vazio, mas busca a sua projeção na assimilação das transmutações sobrecarregada do seu afeto.
EU TENHO MEMÓRIAS!
A
emergência de um
horizonte que não se cala. Pois se alarga o seu teor vigente que cria FANTASIAS, entretanto o fúlgido das suas revelações na contramão da percepção, inequivocamente as suas inserções variadas pela a complexidade de uma razão tangível é bem flagrante na multiplicidade, e essa mergulha o corpo na combinação de uma tentação e volúpia com o seu feitiço silencioso.
horizonte que não se cala. Pois se alarga o seu teor vigente que cria FANTASIAS, entretanto o fúlgido das suas revelações na contramão da percepção, inequivocamente as suas inserções variadas pela a complexidade de uma razão tangível é bem flagrante na multiplicidade, e essa mergulha o corpo na combinação de uma tentação e volúpia com o seu feitiço silencioso.
Colocando
uma simetria melódica bem alocada e com timbres famintos.
uma simetria melódica bem alocada e com timbres famintos.
Desonerados
são os gestos bestas de um alienista com hábitos de delírios, alucinações de acessos sombrios nas descobertas mórbidas dos seus enfermos sentimentos. A medicar com os curativos as doenças de uma paciência furiosa que aborda a alienação de todos os seus sentidos.
EU TENHO GRANDES MEMÓRIAS!
são os gestos bestas de um alienista com hábitos de delírios, alucinações de acessos sombrios nas descobertas mórbidas dos seus enfermos sentimentos. A medicar com os curativos as doenças de uma paciência furiosa que aborda a alienação de todos os seus sentidos.
EU TENHO GRANDES MEMÓRIAS!
O
obscurantismo
do acessório da ciência que faz pulsar o coração é enganoso, e o seu ordenamento vem apenas do exterior, e onde o seu campo é vazio e tolo. Porque se vasculha a elegância e o estilo, e a retórica do seu assunto é sempre se querer ser bonito pelo o prazer das volúpias dos olhos que mergulham na tentação para trazer o prazer bem realçado nos lábios.
do acessório da ciência que faz pulsar o coração é enganoso, e o seu ordenamento vem apenas do exterior, e onde o seu campo é vazio e tolo. Porque se vasculha a elegância e o estilo, e a retórica do seu assunto é sempre se querer ser bonito pelo o prazer das volúpias dos olhos que mergulham na tentação para trazer o prazer bem realçado nos lábios.
A
pressão
estilhaçada de uma consciência que modela a resistência.
E a mulher
amada perfeita sempre ardente
lateja os seios.
Desejada e constante
a amante se deita sem receio na luz que domina e ilumina a vertigem inebriante. Pois a sangria no coração derrama o respiradouro do fogo inteligente, e onde o seu acórdão universal desperta cintilando a seiva que lubrifica os lábios, pois o assédio dos olhos cava o seu posto de observação, e a primavera aberta das flores consagram o doce meigo amor.
estilhaçada de uma consciência que modela a resistência.
E a mulher
amada perfeita sempre ardente
lateja os seios.
Desejada e constante
a amante se deita sem receio na luz que domina e ilumina a vertigem inebriante. Pois a sangria no coração derrama o respiradouro do fogo inteligente, e onde o seu acórdão universal desperta cintilando a seiva que lubrifica os lábios, pois o assédio dos olhos cava o seu posto de observação, e a primavera aberta das flores consagram o doce meigo amor.
Os
sorrisos
dos trigais ágeis que se movem nos lábios de águas preciosas dos lábios. A retorcerem o corpo ansioso que brinca e deixa os braços medrosos embriagados e delirantes, e que não se afasta a força que delgada alegre o embargo de não poder fazer nada.
dos trigais ágeis que se movem nos lábios de águas preciosas dos lábios. A retorcerem o corpo ansioso que brinca e deixa os braços medrosos embriagados e delirantes, e que não se afasta a força que delgada alegre o embargo de não poder fazer nada.
Faça-se
a medida
e sem pontos, e nela depois a fusão de uma rica música impregnada de sofisticação, e com inovação de susceptibilidade harmônica, e onde no seu descritivo o paladar do domínio da sua língua nas inclinações dos impulsos de feitiços se solte, e que se requebre depois nas cadências dos encantos dos gostos profundos dos sabores.
e sem pontos, e nela depois a fusão de uma rica música impregnada de sofisticação, e com inovação de susceptibilidade harmônica, e onde no seu descritivo o paladar do domínio da sua língua nas inclinações dos impulsos de feitiços se solte, e que se requebre depois nas cadências dos encantos dos gostos profundos dos sabores.
O
artificie
que fornece lisonjas galantes no compêndio da corte dos abraços da amante. O pináculo dos sonhos humanos inundados de alegrias, e uma lúcida teoria de um teorema com ironia a fechar suas linhas na bebida expansiva DO CORPO QUE SUSPIRA PELA A VIDA.
EU TENHO TANTAS MEMÓRIAS!
que fornece lisonjas galantes no compêndio da corte dos abraços da amante. O pináculo dos sonhos humanos inundados de alegrias, e uma lúcida teoria de um teorema com ironia a fechar suas linhas na bebida expansiva DO CORPO QUE SUSPIRA PELA A VIDA.
EU TENHO TANTAS MEMÓRIAS!
Oh!
Traga-me o óleo e convoca o escorificado dos teus lábios e me prove!
Caminhe
pasmada no êxtase dos álamos da sua glória.
A marchar
para a vitória e entre palmas frondosas e alucinatórias. Cavalgando na clarividência da nova história!
Traga-me o óleo e convoca o escorificado dos teus lábios e me prove!
Caminhe
pasmada no êxtase dos álamos da sua glória.
A marchar
para a vitória e entre palmas frondosas e alucinatórias. Cavalgando na clarividência da nova história!
São
lendas
as imagens de combinações das estúpidas palavras que não auxiliam o gosto de um cérebro?
SÃO VERDADES MINHA
AMANTE!
as imagens de combinações das estúpidas palavras que não auxiliam o gosto de um cérebro?
SÃO VERDADES MINHA
AMANTE!
Oh,
dilema!
Dorme a noiva e a sua aliança é um filete perfumado dos seus sonhos a cair pelos os seus lábios!
Rompendo o
véu do seu álbum de anseio e alçando os poemas da sua vontade!
Denso desembarque das suas fantasias. ÀS surdinas das irradiações dos seus risos, e não escapam das atrações fulgurantes e aventureiras dos seus poemas de explosões e dos frascos nos vinhos bêbados das suas alucinações.
Dorme a noiva e a sua aliança é um filete perfumado dos seus sonhos a cair pelos os seus lábios!
Rompendo o
véu do seu álbum de anseio e alçando os poemas da sua vontade!
Denso desembarque das suas fantasias. ÀS surdinas das irradiações dos seus risos, e não escapam das atrações fulgurantes e aventureiras dos seus poemas de explosões e dos frascos nos vinhos bêbados das suas alucinações.
AH!
arte ilusionista que distribui as suas cores para os olhares castos e cheios de danças!
Alia-te
e segue a aparência de uma efigie que no seu ateliê as eclipses do seu cubismo faz nascer um arlequim ilusionista.
Amável a espalhar seus beijos e com os seus espetáculos mirabolantes a abastecer a audácia das tintas inquietantes, e que tanto se alucinam quando se misturam.
Pois se amarram
doces às carícias que mergulham por baixo do vestido, e sob a chuva de afã aflora o jovem raiar do beijo, e a assim a captar por inúmeras vezes os entrelaçares açucares dos desejos.
EU TENHO MEMÓRIAS!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 02/07/2016
21:03
E como “Eu amo “Aquela” que ocupa o meu silêncio”.
arte ilusionista que distribui as suas cores para os olhares castos e cheios de danças!
Alia-te
e segue a aparência de uma efigie que no seu ateliê as eclipses do seu cubismo faz nascer um arlequim ilusionista.
Amável a espalhar seus beijos e com os seus espetáculos mirabolantes a abastecer a audácia das tintas inquietantes, e que tanto se alucinam quando se misturam.
Pois se amarram
doces às carícias que mergulham por baixo do vestido, e sob a chuva de afã aflora o jovem raiar do beijo, e a assim a captar por inúmeras vezes os entrelaçares açucares dos desejos.
EU TENHO MEMÓRIAS!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 02/07/2016
21:03
E como “Eu amo “Aquela” que ocupa o meu silêncio”.