INTENSOS EVENTOS
(EU OS VI...)
PORQUE
(EU OS VI...)
PORQUE
fervem e se instigam, e que também
se agitam
os alucinados olhares que brilham.
A SE
AMASSAREM ENTRE SI OS SEUS
GRITOS.
GRITOS.
O BRANDO
QUE SE ERGUE inquietante
nas gotas dos ruídos do Verbo-Pétala, e que avança destemido na lisonja da sua formosura luzida.
EU VI!
A AMIGA
EU VI!
e companheira de uma melodia
que se agitava e corria na toada dos calafrios.
Rompendo
o céu dos sentidos e no mágico cortejando abrir de um sorriso.
Fincados
prazeres a buscarem arrastos dos passos nas inclinadas luzes dos olhares, transparentes e belos e tão brilhantes na auréola da sagacidade.
Rompendo
o céu dos sentidos e no mágico cortejando abrir de um sorriso.
Fincados
prazeres a buscarem arrastos dos passos nas inclinadas luzes dos olhares, transparentes e belos e tão brilhantes na auréola da sagacidade.
Pois permeado
de licores é o sensorial do seu sonho sensual a latejar perfumes no pulsar do instinto, e que corporifica o versátil tropeçar do olhar, e que na sua prática de desalinho profundo mira a sua miragem de encanto NOS DIÁLOGOS DE FOGO resplandecentes e radiantes do seu sensível vibrador de prazer.
EU O VI!
de licores é o sensorial do seu sonho sensual a latejar perfumes no pulsar do instinto, e que corporifica o versátil tropeçar do olhar, e que na sua prática de desalinho profundo mira a sua miragem de encanto NOS DIÁLOGOS DE FOGO resplandecentes e radiantes do seu sensível vibrador de prazer.
EU O VI!
Desejo recôndito
e a isto eu chamo de ferino ingênuo nome, e que se alastra quando o coração se dispõe a beber das suas reminiscências sem resistências.
Porque o ínfimo suspenso é um turbilhão imenso das visões que palpitam no espiral universal da palma das mãos, e com suas linhas cruzadas, indecifrável escrita, misteriosa e infinita a se alocar na terra da
vida.
e a isto eu chamo de ferino ingênuo nome, e que se alastra quando o coração se dispõe a beber das suas reminiscências sem resistências.
Porque o ínfimo suspenso é um turbilhão imenso das visões que palpitam no espiral universal da palma das mãos, e com suas linhas cruzadas, indecifrável escrita, misteriosa e infinita a se alocar na terra da
vida.
Amplificado
nascer
de um cântico para fazer soar nos ouvidos a busca sensata do grito que desmitifica a escrita triste e fragmentada de um pedido, e que titubeia sem tom e sem sentido no complexo de uma angústia, e onde a sua névoa é uma torre a torturar a saudade, e às vezes sem nome.
de um cântico para fazer soar nos ouvidos a busca sensata do grito que desmitifica a escrita triste e fragmentada de um pedido, e que titubeia sem tom e sem sentido no complexo de uma angústia, e onde a sua névoa é uma torre a torturar a saudade, e às vezes sem nome.
Intensos e nervosos
são os festins errantes por
quem se ama.
Imensa e cheia
de constrangimento é uma boca que sussurra ao luar, e a soluçar com os receios do peito que verga envergonhado ao comprimir o frio da sua alma com a carne do seu corpo, e que faz pulsar o esplendor da sua dor que flameja, e assim faz morder alto os lábios que desejam do condor o voar dos sabores infinitos do
amor.
são os festins errantes por
quem se ama.
Imensa e cheia
de constrangimento é uma boca que sussurra ao luar, e a soluçar com os receios do peito que verga envergonhado ao comprimir o frio da sua alma com a carne do seu corpo, e que faz pulsar o esplendor da sua dor que flameja, e assim faz morder alto os lábios que desejam do condor o voar dos sabores infinitos do
amor.
Um olhar
soluçante com sorrisos dispersos nos pedaços das gargalhadas dos eventos de um coração, e que aos pés da sua amante bebe estremecido o licor dos astros que voam pelos os rastros das graças fecundas do mágico arder do ritmo da canção, e que no seu bordão maior sobe como águia pelos os ares dos lindos beijos que ardem em desejos, e que se pintam pelos os traços da pele a nutrirem as lembranças sensatas pela a face de um ser
enamorado.
soluçante com sorrisos dispersos nos pedaços das gargalhadas dos eventos de um coração, e que aos pés da sua amante bebe estremecido o licor dos astros que voam pelos os rastros das graças fecundas do mágico arder do ritmo da canção, e que no seu bordão maior sobe como águia pelos os ares dos lindos beijos que ardem em desejos, e que se pintam pelos os traços da pele a nutrirem as lembranças sensatas pela a face de um ser
enamorado.
Oh, lida que nunca se acaba! E
sobrecarregadas de lágrimas passam as nuvens por um retrato, e entre fios de
cabelos e dedos amarrados, e nos feixes desfolhados da vontade, vocais variados de
línguas que não se desgastam, e que tombam caladas e gagas na linguagem da carne.
As doses eufóricas
que relaxam os sentimentos e amortecem os ósculos que pedalam nas substâncias. A temperarem brandamente os sussurros de uma boca que na sua prudência chama pela a estação dourado dos seus gentis amores. A se alegrar mimoso nos zéfiros que são banhados pelo o licor do seu hálito.
QUANDO
treme e COMEÇA A SONHAR na viração do frescor do vento que faz girar o amor, e que entra por boca adentro até estampar na face a essência que se deleita com o fechar de todos os seus músculos.
EU A VI!
que relaxam os sentimentos e amortecem os ósculos que pedalam nas substâncias. A temperarem brandamente os sussurros de uma boca que na sua prudência chama pela a estação dourado dos seus gentis amores. A se alegrar mimoso nos zéfiros que são banhados pelo o licor do seu hálito.
QUANDO
treme e COMEÇA A SONHAR na viração do frescor do vento que faz girar o amor, e que entra por boca adentro até estampar na face a essência que se deleita com o fechar de todos os seus músculos.
EU A VI!
AI!AI!
Fantástico
talhar animado, e bem delicado do adorador fulgor descalço das palmas saudosas,
vagarosas nos gemidos grossos, e que quebra o tímido, leve e frouxo o olhar no
elétrico mar do seu entregar.
EU A VI!
EU A VI!
AI!AI!
O
pulso que se aperta! O peito que se acerca do leito e a sondar inclinado, e
quase deitado o coração que empardece, e que se cerca das mãos róseas que abrem as portas para o deleite encrespado e convulso do extenso piscar suspenso... A se
derramar diante do mar.
O realismo
inédito do mágico olhar quando a
outro quer se entregar.
O realismo
inédito do mágico olhar quando a
outro quer se entregar.
AI!AI!
Palores
lânguidos convulsivos a vibrar voluptuosa a paixão que inunda o sono das
fantasias. A embriagarem flores de fogo nos lábios de pétalas sorridos, e um
turbilhão de perfumes vêm vindos. Espichado ardor que no leito não se esgota. Caprichado harém dos ditosos prazeres que se alucinam, e bem quando a febre e o
delírio brincam. A banharem as pálpebras, e que bulindo os olhos se fecham para
não se abrirem tão cedo.
E se
abrem... Logo depois querem se fecharem!
E se
abrem... Logo depois querem se fecharem!
Explicáveis
palavras
a traduzirem o intangível temporal das suas variantes formas, e nas suas verdades cheias de realidades, e na sua grande saudade permanecer prestante na sua
liberdade!
a traduzirem o intangível temporal das suas variantes formas, e nas suas verdades cheias de realidades, e na sua grande saudade permanecer prestante na sua
liberdade!
Que
bela
subjetividade onde as vozes procuram as convulsões românticas, e bem abastadas de uma lírica, e talhadas por emoções que transfiguram a luz do sol, e no magnânimo passar da lua pela a vertiginosa memória ardente do astro rei.
subjetividade onde as vozes procuram as convulsões românticas, e bem abastadas de uma lírica, e talhadas por emoções que transfiguram a luz do sol, e no magnânimo passar da lua pela a vertiginosa memória ardente do astro rei.
Viva
a liberdade!
O propagar da sua sobriedade humana no romance das peças dos manuscritos dos olhares que faz tombar o corpo, e no consensual do seu afeto o gume das vertentes dos seus calafrios que causa suspiro a pele. Apegada à dicção soberana dos pensamentos que ejaculam a crônica do seu romance infindo, e da abertura do seu clímax, expressivo e aferido pela a antologia da análise de todos os seus gritos.
O propagar da sua sobriedade humana no romance das peças dos manuscritos dos olhares que faz tombar o corpo, e no consensual do seu afeto o gume das vertentes dos seus calafrios que causa suspiro a pele. Apegada à dicção soberana dos pensamentos que ejaculam a crônica do seu romance infindo, e da abertura do seu clímax, expressivo e aferido pela a antologia da análise de todos os seus gritos.
A
FASCINAÇÃO DO SEU TODO que enlouquecem e enlanguescem os seios da rosa, e que se
revelam estendidos nos suspiros, e que inspiram os seus soluçantes lábios de vibrações
azuis pelos os anis da paixão, e que empalecem e tecem as luzes dos beijos, e esses se
afogam sobrecarregados de desejos.
Oh!
Cabelos que morrem aos toques dos dedos! Soluçante paraíso guardado entre os risos! Nus gozos a se estenderem nas imagens dos alentos contentes dos dentes! A morrer trêmulo o fruto que se debruça acompanhado de um galope, e sobre as escutas de um coração que no império do seu mistério o seu rei vaga com o seu
cetro.
E AGORA?
Cabelos que morrem aos toques dos dedos! Soluçante paraíso guardado entre os risos! Nus gozos a se estenderem nas imagens dos alentos contentes dos dentes! A morrer trêmulo o fruto que se debruça acompanhado de um galope, e sobre as escutas de um coração que no império do seu mistério o seu rei vaga com o seu
cetro.
E AGORA?
Exorbitantes
são as bênçãos e os milagres da claridade de um luar com as suas atrações à noite das carícias, e sendo oferecidas as suas tonalidades azuis.
Uma torrente
de redemoinhos encantados. Translúcidas emoções nos oásis das sensações perplexas e atônicas a se rodopiarem além dos vendavais das fantasias.
são as bênçãos e os milagres da claridade de um luar com as suas atrações à noite das carícias, e sendo oferecidas as suas tonalidades azuis.
Uma torrente
de redemoinhos encantados. Translúcidas emoções nos oásis das sensações perplexas e atônicas a se rodopiarem além dos vendavais das fantasias.
AI!AI!
Que
bela contemplação gloriosa de um sonâmbulo!
E que
na plenitude do esplendor do
na plenitude do esplendor do
seu âmago se desperta nos
momentos que descambam os ais e ais da sua alma!
momentos que descambam os ais e ais da sua alma!
TRADUZA
A MINHA CANÇÃO!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 20/06/2016
20:26