E
SE EU FOSSE EU
Seria o céu
da morada, e bem estrelado no seu pleno assento alfa, e onde os guardiões celestiais seriam a altíssima força das bênçãos do amor, e de onde se sugam os beijos do meio de uma joia que se move e age nas carícias que fervilha pela a alma.
Emoções que se
agarram como sarças sedentas no ventre da prosperidade.
A esculpirem
nos frutos fecundos os decorados ais de santidades.
Um mar
de vertigens onde o seu espelho refletiria o pulsar dos lírios dos bailes de delírios dos olhos inflamados.
Cenário bem
aureolado onde a esperança não se apaga, e na fanfarra da pele brotaria as cores que banham os perfumes dos sopros da mocidade, e nas suas folhas e flores seus pensamentos se abririam atônicos de alegria.
da morada, e bem estrelado no seu pleno assento alfa, e onde os guardiões celestiais seriam a altíssima força das bênçãos do amor, e de onde se sugam os beijos do meio de uma joia que se move e age nas carícias que fervilha pela a alma.
Emoções que se
agarram como sarças sedentas no ventre da prosperidade.
A esculpirem
nos frutos fecundos os decorados ais de santidades.
Um mar
de vertigens onde o seu espelho refletiria o pulsar dos lírios dos bailes de delírios dos olhos inflamados.
Cenário bem
aureolado onde a esperança não se apaga, e na fanfarra da pele brotaria as cores que banham os perfumes dos sopros da mocidade, e nas suas folhas e flores seus pensamentos se abririam atônicos de alegria.
E
SE EU FOSSE EU
Daria à graça as pontuações
da minha língua que seriam libertas,
e que debruçariam na saudade, e me
estenderia por dentro de mim, e
assim me deixando aberto, e como também
o abrigo que me esconde, e nós nos
mostraríamos por partes aperfeiçoadas,
e com edição de particularidades
genuínas, e bem revisados e sem
interferência dos sorrisos editados
dos males, e sem estruturas acidentais,
mas harmônico na métrica e bem alterados
apenas pelo o amor singular que tanto
sonham as almas.
da minha língua que seriam libertas,
e que debruçariam na saudade, e me
estenderia por dentro de mim, e
assim me deixando aberto, e como também
o abrigo que me esconde, e nós nos
mostraríamos por partes aperfeiçoadas,
e com edição de particularidades
genuínas, e bem revisados e sem
interferência dos sorrisos editados
dos males, e sem estruturas acidentais,
mas harmônico na métrica e bem alterados
apenas pelo o amor singular que tanto
sonham as almas.
NÃO ME ESCONDERIA!
E
SE EU FOSSE EU
Revelaria o prefácio umedecido das
raras lágrimas de felicidades e sem
acidentes pornográficos.
Falaria da
fonte primacial com as colorações
severas da ingenuidade, acumulando
nelas os poemas significativos que
elevam as relações humanas sem
falsidades.
Fidedignos ATOS SINCEROS
de realidades amigáveis para
corrigi-lo dos erros, e que nas suas instruções de vaidades se consignam
para si a falsa amizade, e na
sequência dos meus
olhares de respeitos amararia o feio
e deixaria em mim o seu maior espaço,
e os meus olhos não seriam altos, e
sim baixos, e bem divididos em iguais
partes para o cortejo do fraco, e
ainda bem rodeados de sonhos das
verdades, e seriam o seu albergue, e
dentro deles exaltaria as doces palmas,
e a sua cruz não seria tão pesada.
A erguer com ele as pertinências que
nos deixa malfadados.
SE EU FOSSE EU
Revelaria o prefácio umedecido das
raras lágrimas de felicidades e sem
acidentes pornográficos.
Falaria da
fonte primacial com as colorações
severas da ingenuidade, acumulando
nelas os poemas significativos que
elevam as relações humanas sem
falsidades.
Fidedignos ATOS SINCEROS
de realidades amigáveis para
corrigi-lo dos erros, e que nas suas instruções de vaidades se consignam
para si a falsa amizade, e na
sequência dos meus
olhares de respeitos amararia o feio
e deixaria em mim o seu maior espaço,
e os meus olhos não seriam altos, e
sim baixos, e bem divididos em iguais
partes para o cortejo do fraco, e
ainda bem rodeados de sonhos das
verdades, e seriam o seu albergue, e
dentro deles exaltaria as doces palmas,
e a sua cruz não seria tão pesada.
A erguer com ele as pertinências que
nos deixa malfadados.
E
SE EU FOSSE EU
SE EU FOSSE EU
Embelecia-me das verdades que
se embebedam SOLITÁRIAS DAS MENTIRAS.
E NÃO DEIXARIA
ser usadas como uma
pintura grega.
Um vaso de alabastro
turvo por dentro no seu cheiro.
Beijos com
roupagens sem queixumes e
de mágico nascer mimoso, refinados e
vastos, e de um retrato não decorativo,
mas elegante e pontual a ouvirem os
pecados e se compadecerem do adorno da
sua face, e que solitário na sua estética
desatina a doer, e inebriante
abrindo os sonhos poéticos para
sacudir a missão de voar na doce dança, e assim mostrar o ar da inspiração dentro dos
lábios da emoção.
ser usadas como uma
pintura grega.
Um vaso de alabastro
turvo por dentro no seu cheiro.
Beijos com
roupagens sem queixumes e
de mágico nascer mimoso, refinados e
vastos, e de um retrato não decorativo,
mas elegante e pontual a ouvirem os
pecados e se compadecerem do adorno da
sua face, e que solitário na sua estética
desatina a doer, e inebriante
abrindo os sonhos poéticos para
sacudir a missão de voar na doce dança, e assim mostrar o ar da inspiração dentro dos
lábios da emoção.
Sussurrar ousado
e assim quebrando as amarras, e colhendo mel para o frenesi da boca, porque sendo traço singular no ritmo intenso da potência dos gestos de amizades nunca se esquece. Um anjo da guarda com a sua lira a cantar para amenizar as dores da alma. Voluptuoso aroma embriagado dos devaneios que enchem de vibrações os lábios, assoviando o berço dos gozos dos cometas que sacodem os desejos.
Eu voaria
e beberia o licor da profusão da vida,
e dela me esbaldaria, e dos seus sonhos
faria o castelo da minha existência, e
nele habitaria e sonharia totalmente entregue ao pôr-do-sol dos sentimentos,
e em devaneios convidaria os beijos que não foram arrancados dos meus lábios, e respiraria
cada perfume de alegria, e assim tatuaria
as suas nuvens que choveria sobre mim
todos os grãos das suas brincadeiras,
e o seu hino de gozo explodiria na sublime fantasia que me inundaria, e no seu
regozijo apascentaria o desatino do
amor que me encheria com todas as
suas alegorias.
e beberia o licor da profusão da vida,
e dela me esbaldaria, e dos seus sonhos
faria o castelo da minha existência, e
nele habitaria e sonharia totalmente entregue ao pôr-do-sol dos sentimentos,
e em devaneios convidaria os beijos que não foram arrancados dos meus lábios, e respiraria
cada perfume de alegria, e assim tatuaria
as suas nuvens que choveria sobre mim
todos os grãos das suas brincadeiras,
e o seu hino de gozo explodiria na sublime fantasia que me inundaria, e no seu
regozijo apascentaria o desatino do
amor que me encheria com todas as
suas alegorias.
E
SE EU FOSSE EU
SE EU FOSSE EU
O amor
entraria pelos os meus olhos e Eu seria o mensageiro da sua alegria, e assim fazendo arder o perfume que se agita quando se fecha os olhos e se sonha.
Pois a sua
voz se alastraria intensamente no vórtice dos suspiros que se rasgariam quando as carícias embriagadas tocassem nos seus ares!
entraria pelos os meus olhos e Eu seria o mensageiro da sua alegria, e assim fazendo arder o perfume que se agita quando se fecha os olhos e se sonha.
Pois a sua
voz se alastraria intensamente no vórtice dos suspiros que se rasgariam quando as carícias embriagadas tocassem nos seus ares!
Eu comprimia a
minha boca nas suas mordidas que arrepiam arpejos de felicidades.
Oh! Nus e abertos os campos alísios ESPERAM descansar meus seios!
minha boca nas suas mordidas que arrepiam arpejos de felicidades.
A sintonia
do íntimo descarregando
aleatoriamente os encantos bem delineados do amor, e dentro das imaginações que
mantêm o seu interior cheio de códigos que transpõem a comoção que
contagia dos pés às mãos. A admiração despojada e bem colada dos sentidos que
nas suas acrobacias equilibra a fusão dos sentimentos no universo sensorial da
sua vontade. A conciliação do nascer da trombeta de ritmo bem medido para fazer
soar nos ouvidos a felicidade. A seleção de todos os seus versos sem disfarces na
grandiloquência de fazer voar uma alma. Piruetas de fragrâncias no gráfico do
bater de um coração, e assim enunciando os passos da piedade, e que no corpo do
silêncio respira uma doce santidade.
POR QUE...
Oh! Nus e abertos os campos alísios ESPERAM descansar meus seios!
Conheço todas eles, e quando os ouço
me sobe calafrios emendados, e ainda pontiagudos pela a minha alma,e isso porque
eu sou o transeunte da sua matéria, e na sua bela justaposição de sons e letras
estouro meu coração nas elevações oscilatórias das suas glórias.
E
SE EU FOSSE EU
SE EU FOSSE EU
O AMOR EXISTIRIA!
AGRADECIMENTO.
Estremeço e balbucio a
embriaguez inundada das palavras
que ficaram perdidas na tua ausência, e os meus sentidos deliram intensos no
vazio da tua despedida, e os meus braços sem juramentos se tornam frágeis só em
pensar na tua partida, e as emoções dos meus sentimentos já choram com a
saudade da amiga.
Porque assim EU devo retornar para
A MINHA SOLIDÃO.
Porque assim EU devo retornar para
A MINHA SOLIDÃO.
E eu fico
tão acabrunhado neste arrebatamento da saudade.
É que sempre ouço uma voz apaixonada a exclamar
bem alta:
tão acabrunhado neste arrebatamento da saudade.
É que sempre ouço uma voz apaixonada a exclamar
bem alta:
- Não se vá e não mate O AMIGO!
E muito obrigado pelo o mote:
"E se EU fosse EU"
E apesar de desconhecida,
creia moça! Obrigado pelo o brilho
DOS OLHOS EM MINHA VIDA!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/052016
13:07
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/052016
13:07