terça-feira, 1 de setembro de 2015

FANTASIAS ÍNTIMAS


EU
VOU... OU VOCÊ
VEM!
É O AMOR...
E SE DANÇA NOS SEUS 
DONS E NA SUA
 VONTADE.

 OLHOS FECHADOS...

SONHANDO E SENTINDO
 SEU GOSTO.

FANTASIAS
ENTRA><M


O calor de um CORPO 
menciona obstinado O LABOR
 encorpado, e cuidadosamente 
com detalhes, e que se dedica a
 representar o belo retrato com 
suas paisagens reais e afoitas, 
olhos e fricções sustentados por 
uma vontade.

Que bela
 consonância das operações
 dos períodos férteis dos seus 
sonhos!

Asserções
 que se adentram festejando
 a grande ressurreição dos seus 
gozos.


A miopia 
do meu legado não é ser
 cego às fábulas que me cercam.

 Por que o
 melhor é senti-las e vivê-las 
todas elas. 

E ainda sendo raptado pelo o 
prazer do coração na entrega 
infinita da sua inocência.

ENTÃO... SONHO!

As flores
 são lábios que bebem 
o amor em todas as suas formas e 
temporais.

Por que 
com eles se abrem mares
 e fendas, e os dons ao seu possuidor...

 São inquietações 
íntimas nas emoções
essenciais de um doador.

O outro
 lado de si mesmo...

 A provocar e 
invocar as curiosidades atraentes que
 lisonjeiam as conversas mais íntimas 
que se quer ouvir.

PORQUE TUDO SE MEXE!


Explica-me das tintas
 que se misturam, e na sua obra
 de arte inconsciente se criam 
ilimitadas porções de significados,
 e onde se aplicam sobre elas as 
condições diversas das formas do
 enredo das razões dos 
olhares. 

Todos os
 movimentos são rítmicos 
e as próprias imagens encontram 
a sua dança para sussurrar alguma
 "COISA"
e constatarem impregnadas de 
frequências os desvios dos seus 
elementos sob o ângulo de uma
 FANTASIA.

Oh! 
Que inundadas ligações que nas 
suas lógicas faltam com respeito aos 
sonhos! 

SERÁ?

Ligados de ideias nas
 disparadas linguagens dos desejos 
revelados na face, e que se encantam
 com o sentimentos de cumplicidade.

 Pois 
as pálpebras tombam piedosas e descem
  nas imagens doces dos olhos tão cheias 
de êxtases. 

A forte carga de criações de
 fogos triunfantes no sangue dos 
beijos.

Pois férteis e áureas regam as
 enchentes das veias.

 Ajoelham 
astros ardentes de licores
 no trono ornado do coração. 

Esplêndidas estrelas brilhantes 
caem e se levantam, e na ilustre 
obediência os seus fulgores cantam
 o excelso sagrado brilhante, e com 
dotes que celebram os mais belos 
encantos.

 A se dispenderem de um
 mundo íntimo com os seus troféus 
radiantes, pois prodígios são os 
privilégios que atendem todo o 
império de uma alma, e com reverência
 a usar seus uniformes de galas. 

Atados e discretos nos afetos. 

Grandes persuasões 
das paixões que no seio se enterram, 
e que leva o acerto dos méritos dos beijos
 quando se recebem seus créditos.

 A se elevarem
 autorizadas por lábios que
tonteados bebem, enchendo a vigilância
 do lume que pintam plumas tão leves.
Ativos passos quentes e frios como a neve.

"FRIO E QUENTE".

 Mas aquece rendido o ídolo
 do amor a quem DELE se serve.

BEBE!


Ó cópias
 autorizadas das virtudes que
confessam a sua entrega no emprego
das porções doces e secretas! 

Eclipses nas memórias
 que aplaudem o excelso domínio da 
vitória!

 O provido
 florescer aventuroso e feliz
 de virtude na grandeza tempestuosa e
fulminante de desmaios, pois justificado
 é o que se vê nos acertos das proporções
 dos suores cansados.

FANTASIAS!


Obedecem! 
Obedecem entronizados e nus os seus júbilos
 acesos que respiram as almas, e que se
 rasgam perpétuas e se retratam na 
ampla esfera da ansiedade.

 Erigidas por
 alegrias que se aliviam intensas no
 berço das suas fantasias.




Intenções de ensejos na sonora

harmonia que festeja os ínclitos

beijos, e se completam nas glórias frescas

dos tributos, e que se rendem astutos as

graças claras dos montes presentes do

seu "cociente". 

Néctares que enviam

seus gaguejos, correntes de gozos que nunca

se apagam, pois seu maior prêmio é se

manterem acesos.

Cociente 

a explicar o divisor dentro do
dividendo.

Ordens e rugidos no ferro armado que
incendeia o peito.

 Porque gemem...

 Desmaiam
os ardores dos delírios que disputam quem
chegará rendido de dotes e raios
"PRIMEIRO".

 Até fazer minar o 
leite que na sua maior alvura
festeja.

ASSIM SEJA FEITO!

Dilata
 a memória e sempre se ver laços
frondosos e todos alvejados e arrepiados
entre duas línguas enroscadas.

 E no seu
condado vivem as fantasias a espera de
serem todas bordadas.

  TOCADAS! 

Desprendidas...

 Consagradas às lágrimas
dos gemidos a fazem altares no seu 
orvalho.

Um amante a brincar nos pensamentos.

FANTASIAS ÍNTIMAS

Dobram-se joelhos e internos elas
ministram o poder dos comícios das suas
alegrias que estão aportadas no cais latente,
e onde ancoradas já esperam os gritos e
lágrimas de felicidade.

Pois
 se galgam os seus talentos nos fluxos
eclipsados dos seus veredictos de convulsões,
e do seu reino se arrebatam todos
os seus tesouros.

Pois eles são
encrespados de doces e acendem
 todas as suas luzes para a transfiguração
 do luzir do seu ouro no céu dos
 prazeres.

O manto da liberdade a traçar as 
formas dentro das reformas da alma, 
e assim abolindo a inatividade dos 
 braços.

Pois "Vândalo" é a pólvora
 que estoura nos suplementos de evoluções 
que saltam dos enlaces dos abraços.

ENTRE AFAGOS E AMASSOS.

 Que belo lugar investido de vontade!
Às vezes louco...
Às vezes modelado...
Largos
 e sobrecarregados com os estímulos da cumplicidade.

QUE DELÍCIA DE VONTADE! 
- Como assim?

"Das fantasias dos seus abraços!



Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas


Brasília, 01/09/2015

19:58

Feliz aniversário moço!