SONHOS
Cheios de destilações em um alambique poético,
e que repousam com suas asas molhadas, e onde o privilégio sonhador se entrega
as suas dormências simbólicas, mas essas cheias de detalhes.
A luz medita
na cor, e
o azul se ergue na profundidade do poema e olha os punhos das mãos que
transmutam todas as variações das tintas do
AMOR.
- O moço vai partir?
Por que a luz do teu sol me toca a
sensibilidade, e úmido o clima da audiência da tua voz incorpora os cortejos de
olhares tão enamorados, pois florida sou quando contigo estou, e as minhas
paisagens experimentam das tantas alegrias das ênfases dos sentimentos;
reluzente e ardente sou e também poente do teu ouvir, e que transportam as
sensações areoladas dos luares dos sonhos que se subdividem em doces estradas,
onde a graça das suas searas desaterram frescas e gentis alvoradas, e
onipotente canta o pássaro também:
-Moço não se vá!
Sentirei saudade e
ela vai me matar!
Opta-te pela a fuga e
a minha angustia com a ausência do incrível solo
firme para os meus pés
crescerá!
A particular transcendência das emoções de fontes nutridoras
dos meus olhares!
O hipersensível
deslize do culto íntimo de admirações regadas de apegos e
diálogos que me faz ordenadas! O sentir carinhoso e altivo, e também
ilustrado de todos os beijos nos lábios de sabores molhados! A clássica arte
dos teus olhares na reunião dos afetos sensíveis a se agarrarem e a se
aplicarem com maestria, espalhando-se
firme para os meus pés
crescerá!
A particular transcendência das emoções de fontes nutridoras
dos meus olhares!
O hipersensível
deslize do culto íntimo de admirações regadas de apegos e
diálogos que me faz ordenadas! O sentir carinhoso e altivo, e também
ilustrado de todos os beijos nos lábios de sabores molhados! A clássica arte
dos teus olhares na reunião dos afetos sensíveis a se agarrarem e a se
aplicarem com maestria, espalhando-se
cânticos e vingando as
raízes de crescimentos dos meus sentidos.
Por que vais me
deixar?
O curso do talento de todos
os gemidos de amor! A corte talentosa de todos os
toques dos teus dedos! O raso servidor da procissão das dádivas solicitas do teu provedor.
A se engajar nos nados mirabolantes e cheios de brincadeiras por todas as ondas do balançar
dos meus nervos, e que se tonteam pela a suavidade doce e cândida da segurança do teu gostar.
As ingênuas experiências sem limitações das batidas do coração a fiar as suas cenas de
gravidades, e assim ocupando todo o espaço do fôlego da vida com suas ideias
e lembranças que é tão bom amar.
toques dos teus dedos! O raso servidor da procissão das dádivas solicitas do teu provedor.
A se engajar nos nados mirabolantes e cheios de brincadeiras por todas as ondas do balançar
dos meus nervos, e que se tonteam pela a suavidade doce e cândida da segurança do teu gostar.
As ingênuas experiências sem limitações das batidas do coração a fiar as suas cenas de
gravidades, e assim ocupando todo o espaço do fôlego da vida com suas ideias
e lembranças que é tão bom amar.
A tua imaginação
romântica a sondar todos os estágios das minhas fantasias,
encontrando meios de expressões apenas em sorrir. Mostrando assim as ânsias
infinitas e imensas a espelharem o grau absoluto que se alcança no lançado
fogo do AMAR.
encontrando meios de expressões apenas em sorrir. Mostrando assim as ânsias
infinitas e imensas a espelharem o grau absoluto que se alcança no lançado
fogo do AMAR.
A euforia de uma
sensibilidade inquieta se rompendo, e assim transmitindo códigos
de sussurros, sons escritos nos métodos dos períodos de todos os seus gemidos
inexprimíveis, através da síntese universal do agir real e
sincero.
de sussurros, sons escritos nos métodos dos períodos de todos os seus gemidos
inexprimíveis, através da síntese universal do agir real e
sincero.
Quem
implorará a intimidade cheia de recursos ilimitados?
A buscar a minha intimidade alucinada com a vivência pintada na sua
face.
Porque o som da tua voz é um perfume com sonoridade azul
que me acalma a alma. Um sensorial de versos que banha em abundância
A MINHA PAZ.
implorará a intimidade cheia de recursos ilimitados?
A buscar a minha intimidade alucinada com a vivência pintada na sua
face.
Porque o som da tua voz é um perfume com sonoridade azul
que me acalma a alma. Um sensorial de versos que banha em abundância
A MINHA PAZ.
Por que eu
cisco à sombra da tua boca como
abelha suave que se deita e repousa
nas flores dos teus lábios.
A vagar
no lago do prazer de ser
tão amada, escalando palácios
mágicos, e debruçada e agarrada
nos teus cabelos que me afaga, tonta
de amor a subir risonha nos suspiros
da tua alma, a brincar com as
lágrimas de felicidades, e nos espaços
largos da tela ardentes de abraços
todo o meu corpo por ti é exaltado,
sentar e se balançar no encanto tecido
pelos os teus
olhares.
cisco à sombra da tua boca como
abelha suave que se deita e repousa
nas flores dos teus lábios.
A vagar
no lago do prazer de ser
tão amada, escalando palácios
mágicos, e debruçada e agarrada
nos teus cabelos que me afaga, tonta
de amor a subir risonha nos suspiros
da tua alma, a brincar com as
lágrimas de felicidades, e nos espaços
largos da tela ardentes de abraços
todo o meu corpo por ti é exaltado,
sentar e se balançar no encanto tecido
pelos os teus
olhares.
- Por que vais me
deixar?
Pois nasce
a estalar o sangue nas veias da princesa, e assim pertencer cintilante
a sua alteza... Porque pelo o vapor do teu hálito pinto todos os meus gestos
de realeza. E assim também sei que sou amada com o sentimento da beleza.
E eu me movo bailando e colorindo o meu reino de tanto amor. A tecer estrelas,
porque quando falas que me amas eu posso
vê-la!
a estalar o sangue nas veias da princesa, e assim pertencer cintilante
a sua alteza... Porque pelo o vapor do teu hálito pinto todos os meus gestos
de realeza. E assim também sei que sou amada com o sentimento da beleza.
E eu me movo bailando e colorindo o meu reino de tanto amor. A tecer estrelas,
porque quando falas que me amas eu posso
vê-la!
Meus beijos
a quem entregarei?
Pois tenho certeza que moço igual a ti apenas um só foi
feito.
Intenso arcanjo
que com seus sopros acaricia a virgem que se
guarda para o intenso abraço.
a quem entregarei?
Pois tenho certeza que moço igual a ti apenas um só foi
feito.
Intenso arcanjo
que com seus sopros acaricia a virgem que se
guarda para o intenso abraço.
Escutas
as minhas confidências, pois os cílios da flor da minha alma
te aguarda com aromas inebriantes e leques de hinos a entoarem
sagrados o teu ardente nome. A vicejar uma imensidade nas alturas
soluçantes das aventuras, pois perturbado sempre a ti me entrego no
acortinado perfumado segredo dos nossos abraços e afagos, e desnuda bebo
o cálice veludo do teu hálito, e enternecida abro a boca para carregar toda a
tua bagagem, e não me enfada, pois a consolação celeste faz flutuar minha
alma.
Por favor, não vá e não me deixe!
Sentirei falta de todos os pedaços dos teus agarros.
as minhas confidências, pois os cílios da flor da minha alma
te aguarda com aromas inebriantes e leques de hinos a entoarem
sagrados o teu ardente nome. A vicejar uma imensidade nas alturas
soluçantes das aventuras, pois perturbado sempre a ti me entrego no
acortinado perfumado segredo dos nossos abraços e afagos, e desnuda bebo
o cálice veludo do teu hálito, e enternecida abro a boca para carregar toda a
tua bagagem, e não me enfada, pois a consolação celeste faz flutuar minha
alma.
Por favor, não vá e não me deixe!
Sentirei falta de todos os pedaços dos teus agarros.
Escuta-me!
Eu te falo
com ensejo e meus seios estalam e já correm com
seus gracejos.
seus gracejos.
Teus rituais são
sementes de glórias que penetram na luz crepuscular do
meu coração, e o seu braseiro é um céu amoroso onde a lua caprichosa
no seu triunfal de abalos se deixa voar.
meu coração, e o seu braseiro é um céu amoroso onde a lua caprichosa
no seu triunfal de abalos se deixa voar.
Porque embriaga a cor
da minha pela que se deixa se usar. A abençoar a
dinâmica da música vital com o seu fulgor Aurora-boreal dos lampejos
cativos de cada um dos teus materiais.
dinâmica da música vital com o seu fulgor Aurora-boreal dos lampejos
cativos de cada um dos teus materiais.
Consolo-me sob o teu
céu humano e nunca me engana. Pois a fleuma
que embala o teu nome sempre é constante na gema do meu espírito radiante,
e que me prendes nos grandes voos onde jamais se alcança, apascentando assim
em mim as delícias que ganho, e que na minha pele todas elas disponho.
que embala o teu nome sempre é constante na gema do meu espírito radiante,
e que me prendes nos grandes voos onde jamais se alcança, apascentando assim
em mim as delícias que ganho, e que na minha pele todas elas disponho.
Revesto-me com a tua substância e fluído e também o divino
dos teus olhares que me ganha.
E quando me olhas e falas:
dos teus olhares que me ganha.
E quando me olhas e falas:
- Como eu te amo!
Oh! Como gozo do teu banho!
A dardejar fogos de brilhos que estremecem minhas entranhas.
A dardejar fogos de brilhos que estremecem minhas entranhas.
Olhe-me porque eu sou
aquela que verdadeiramente
também te ama!
também te ama!
Pois absoluta
eu vivo o repouso toda hora, e cheiroso, delicioso é o paladar
da tua boca. Um clima despedido a cantar enamorado pelas as núpcias
delirantes de todos os meus sonhos. A vagar pelo o palácio onde
me sinto fada, deusa e imensamente amada, e nas doces noites do
harém dos teus braços quando acho que me perco, eis que me
acho... Por que o purpúreo do perfume murmura no alto cume, e à vista
olho e me calo, e depois nele me banho absorta nas privadas cenas serenas
e açucenas dos seus aromas matinais, embebecida e doce e também ansiosa
por sempre querer mais e mais. A espiar sua alvura, o seu sedutor astuto a
colher de mim a polpa do melhor fruto. Estampado o seu incenso na minha face
consagrada e a pedir cada vez por mais e mais,
DESATAR DE REPENTE RISADAS ESTRIDENTES e
erguer o seu excelso aroma ardentemente.
eu vivo o repouso toda hora, e cheiroso, delicioso é o paladar
da tua boca. Um clima despedido a cantar enamorado pelas as núpcias
delirantes de todos os meus sonhos. A vagar pelo o palácio onde
me sinto fada, deusa e imensamente amada, e nas doces noites do
harém dos teus braços quando acho que me perco, eis que me
acho... Por que o purpúreo do perfume murmura no alto cume, e à vista
olho e me calo, e depois nele me banho absorta nas privadas cenas serenas
e açucenas dos seus aromas matinais, embebecida e doce e também ansiosa
por sempre querer mais e mais. A espiar sua alvura, o seu sedutor astuto a
colher de mim a polpa do melhor fruto. Estampado o seu incenso na minha face
consagrada e a pedir cada vez por mais e mais,
DESATAR DE REPENTE RISADAS ESTRIDENTES e
erguer o seu excelso aroma ardentemente.
Pois se resgatam as
lágrimas que exprimem o verbo eterno da aliança, e que
se orgulham da justiça da paixão. Lua clara e bela e também constelada pelo
o néctar que me faz abrir o blusão para a coroação das carícias cativas
plantadas no meu coração.
se orgulham da justiça da paixão. Lua clara e bela e também constelada pelo
o néctar que me faz abrir o blusão para a coroação das carícias cativas
plantadas no meu coração.
- Dizes-me que
voltarás!
Pois o eco derrama o
éter e o seu olhar dormente pende nos
versos frouxos do poeta, e o delírio súbito se curva pelo o orgasmo
da alegria que se menstrua com os sorrisos das suas
fantasias.
Soluçante
é o coração que circula na criatura ausente, e o esmagamento da solidão fecunda o bruto sofrer profundo de um mundo em chamas.
versos frouxos do poeta, e o delírio súbito se curva pelo o orgasmo
da alegria que se menstrua com os sorrisos das suas
fantasias.
Soluçante
é o coração que circula na criatura ausente, e o esmagamento da solidão fecunda o bruto sofrer profundo de um mundo em chamas.
Abre-me com
referências ao que foi vívido entre a nossa alma e espírito, e eleva o branco
da hóstia da sua inocência, e não faça sofrer os meus sentimentos!
Pois serão
proscritos as cóleras dos gritos a acenarem medrosos no frio da boca que bebe
gemidos!
A uivar ais rolantes que vagam trêmulos nas pálpebras ardentes.
- Não mates o
meu coração!
Pois peregrina
serei dos cortejos celestes de desmaios que me atinaram a pele. O sidéreo bálsamo
das águas harmoniosas cheias de espasmos a brotarem raios de alucinações nos
olhos, na carne e no coração.
Faça
transbordar e alargar nos meus seios meigamentes as recordações dos mistérios
celestiais dos meus desejos que são torrenciais, e que somente o eterno astro de
fulgor dos teus oásis é que acrescentará nelas tudo aquilo que em nenhum outro
homem se encontra.
Por favor!
Aviva-te
da infância dos primeiros nossos beijos, e todas as sensações que foram espalhadas
nas íris febris dos nossos desejos. O intenso aroma dos perfumes cuja
envergadura nos fez deitar um sobre o outro e agarrar com músculos viris o fogo
que nos fez se agitar e se queimar.
E FEZ A BOCA DIZER:
EU TE AMO.
E FEZ A BOCA DIZER:
EU TE AMO.
- Então se fores digas que
vais
voltar!
Teu nome está
centralizado.
Sentir oculto dentro de
um coração o ressoar de uma melodia que sonda um céu místico cheio de
vibrações, e que em segredos dos acordes dos seus perfumes fala: vem me amar!
Ardem labaredas de
volúpias, e o seu oculto quer se saciar. Pendente e ardente por um tesouro que
nunca chegará.
Não sei se devo ir,
ou... Céus! Por acaso devo voltar?
AINDA SOU:
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Simultâneas são os agrupamentos de tristezas e das lágrimas em “TEMPORE” E QUE ENTRE SI
ENTRELAÇAM...
Unindo com nós apertados a canção de um significado QUE agora foi perdida. Juntos EU E VOCÊ o HADES foi
derrotado e a bruxa dentro dos seus raios foi queimada.
Reparti a minha voz nos duetos que fazíamos abraçados, e eu te ensinei a tocar as melodias porque tinhas talento e
sabia que amava a música.
“TUDO EU COMPREI PORQUE EU AMAVA A MÚSICA E AMAVA VOCÊ QUE ERA A MÚSICA”
Dei as minhas letras e fiz pulsar as melodias pelo o teu espírito, e na intensidade do meu amor, lembras:
“Eu quero ficar contigo”!
A bruxa retorna e o seu HADES vem vivo E CELEBRA A VITÓRIA diante de um moço que chora nas suas noites
ardentes.
“E só chove e não terá fim”
A bruxa me olha:
“EU FUI VENCIDO E AGORA TOMBO...”.
- Por favor!
Permita-me que pelo menos essa noite eu possa pela última vez vestir meu gibão de gala.
PRONTO!
VAMOS...
Aqui no Distrito Federal
são ou é... Pois não estou côncio. Neste caso é ou são exatamente:
Ou quase isso...Sei lá!
SÃO NOVE HORAS E QUARENTA MINUTOS
DE UMA MANHÃ ROMÂNTICA.
14/06/2015
"Vou sair e visitar as HIENAS"
são ou é... Pois não estou côncio. Neste caso é ou são exatamente:
Ou quase isso...Sei lá!
SÃO NOVE HORAS E QUARENTA MINUTOS
DE UMA MANHÃ ROMÂNTICA.
14/06/2015
"Vou sair e visitar as HIENAS"