segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

FALO TANTO DE AMOR…


E ela não
ouve compassado o meu 
coração, e que na sua 
fúnebre angústia e 
agonia sai à procura de
ouvidos.
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A gloriosa
profundeza que
espera falar do
amplíssimo soluço, e
cheio da excelsa
apoteose dos clarões
dos olhares 
fosforescentes,
 e que no peito anseiam
escutar OS BELOS
Frutos frouxos dos
fluxos da sua própria
 alegria.
Ao Pé Do Ouvido 01
      Mulher...

Ouça-me!

A minha fé é misteriosa, 
e entre risos e lágrimas 
arranco o teu vazio e te 
dou a fonte sob o sol de 
redenção dos teus olhares,
 e nas orações de êxtases 
dos meus jejuns de 
penitências purificarei as 
mágoas que ardem como ceras
 pelo o teu seio, e que não
 mostram o agradável dos 
fortes traços de uma
 essência a se misturar 
no altar da sua 
inocência.

Eu mostrarei os tons 
afrodisíacos que arrebatam,
 e que sobre a tua alma fará
 nascer uma obra das 
palavras que tendem os 
versos da predileçã
romântica. 

A prosperarem
 no cenário estonteante da
 tua língua.
muirt 
 
Ouça—me,
 ó Garota-mulher!

E deixe que se faça soar 
através de ti o 
protocolo de peripécias 
cheias de arremedos dos teus
doces!

A revelar cada parte do 
teu ser na íntegra da sua
 verdade, e na ênfase do 
teu coração romântico 
de mulher...

 O mesclar 
íntimo das tuas fantasias 
doces, e no particular 
universal do teu âmago 
ser o arrebatador dos teus
 cândidos olhares.

A captar as subidas do teu 
coração, e assim efetuar nele o 
encosto do meu AMOR, 
e também
 sentir as variações dos 
seus tributos nas niquices
 dos teus afagos, pois eles 
são a residência dos teus 
milagres nas trajetórias 
guiadas dos momentos 
eloquentes dos teus 
delírios de felicidades, e 
nos choques dos teus lábios 
gotejantes de 
desejos.

Tempestuosas 
são as misturas 
de o meigo rebentar dos
 teus beijos, e com estética
 dos seus desejos pelo os dois 
extremos da tua boca.

A organizarem interessantes à 
escrita nos rastros 
polidos de inspiração da 
tua alma atraída e 
espontânea.


 Pois fascinantes são as 
realizações das tuas cenas 
exteriores, e que se fecham 
nos densos movimentos 
articulados dos teus seios,
 pois a sua escala de 
anseios é refinada, e tensa
 prepara os seus choques 
que viajam obsedados pelo o adolescente desconhecido,
 e a idealizar pureza e 
leveza para os saltos dos 
teus pés e a firmeza dos 
meus.

Tomar
 nos braços as torrentes
 da tua sensibilidade e poder
 alisá-las uma a uma para 
fazer fluir os teus 
sorrisos de segurança em 
ser amada, e apreensiva na 
redenção do teu signo 
feminino a te falar, e 
com maneira admirável dos
 teus risos noturnos, e 
chamá-los também um a um 
para ornar com suspiros de 
felicidade o teu coração que
paira em transe encantado.

Intrigante
 é o que estimula
 o pacto de uma memória 
alçada pelas as visitações
 dos calafrios nas fantasias
 de vincos vibratórios, e 
tão cheios de sulcos para 
sentir os abalos do seu real,
 quando esse tomado pela 
a ânsia da metamorfose 
exprime com gritos os 
inefáveis afagos das 
explosões de uma rosa 
 a se desnudar das suas 
pétalas.
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E eu  sempre me vejo 
entre soluços arrebatados,
 e tentando falar a mulher 
amada para afogar a sua 
alma fecunda nas alturas 
de um apego que se equilibra
 no meu olhar.

E como me banho com o hálito
 dos meus olhares sobre 
ela.
 
Especifica é a sua chave,
 mas identifico as ações
 do seu esconderijo, e faço 
derramar o manto das suas 
fantasias.

 Basta empunhar
 diante dos seus olhos o 
diáfano atrativo dos 
fluídos DE FEITIÇOS, e nos 
dissolvidos códices 
figurados da sua beleza,
 e em esplendores de 
louvores de exaltação
 da sua personagem feminina,
 e sobre o dorso dos cânticos
 que se agrupam para 
expandir a simetria dos 
desejos afoitos e vivos 
na alma da 
Menina-Mulher...

EU TAMBÉM ME TRANSFOME 
NELA!

(A) É bem Angélica! 

E tenho sede no debulhar 
dos seus olhos encantados 
de esmeraldas, e na sua 
intensificação mágica e 
lendária, e assim 
transformar sua beleza em 
azuis vidros de desenhos de 
estrelas, e nos seus 
contágios EU quero também 
lhe presentear com o universo 
inverso dos elementos não 
vistos pelos os seus olhos 
quando ela fita a minha
face.

Tornar-se mágico e 
procurar as influências de 
uma música, e assim 
transformar a magia dos seus 
gestos, e também fazer soarem 
seus passos no momento em que 
 seus sons dançam.

 A reverenciarem a abundância 
das suas formas no ritmar 
das pancadas do meu 
coração.

Impressiona-me
 o folclore 
da sua juventude e os sete 
sinfônicos musicais que 
fiz a ela.

 A se nutrirem e bem
 assimilados...

 O viço das viagens 
derramadas de afetos que
 tanto lanço nos concertos
 maiores do seu coração, 
e quando esse ainda 
silencioso e afoito, e 
também sedento...

 Mistura 
os meus musicais nas 
peças de exortações de todo 
o seu belo 
corpo e sua essência 
amada.
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Ah! 
Os contornos e o pintor fica
 maravilhado pela a sua 
perfeição!

A se consumir nas cores 
da música de um ser 
apaixonado!

Que belo criador sensível 
dos talentos pintados que 
se lançam lambuzados nas 
memórias elegíacas e 
perturbadoras, e a se 
apossarem de todos os 
sonhos da 
alma.

Por que se penetra nas
 partes ocultas dos desejos, 
e o seu verniz arde na 
sensibilidade, e assim
 faz voar os vapores 
puros e vivos que se 
adentram na inciativa de
 um hálito.

 Perfumoso que tanto 
anseia ser dissipado, 
E DEPOIS LACRADOS em 
frescos montes de neves 
adocicados, e que na 
força da sua intensidade 
não mudam os seus 
contra-ataques.
E por fim me rendo e sou 
laçado!






Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 09/02/2015

22:07

Epa! O que foi isso? 
Ah! Desculpe-me!
É meu narigão...
Ufa!
Mimir!