E ela não
ouve compassado o meu
coração, e que na sua
fúnebre angústia e
agonia sai à procura de
ouvidos.
A gloriosa
profundeza que
espera falar do
amplíssimo soluço, e
cheio da excelsa
apoteose dos clarões
dos olhares
fosforescentes,
fosforescentes,
e que no peito anseiam
escutar OS BELOS
Frutos frouxos dos
fluxos da sua própria
alegria.
Mulher...
Ouça-me!
A minha fé é misteriosa,
e entre risos e lágrimas
arranco o teu vazio e te
dou a fonte sob o sol de
redenção dos teus olhares,
e nas orações de êxtases
dos meus jejuns de
penitências purificarei as
mágoas que ardem como ceras
pelo o teu seio, e que não
mostram o agradável dos
fortes traços de uma
essência a se misturar
no altar da sua
inocência.
Eu mostrarei os tons
afrodisíacos que arrebatam,
e que sobre a tua alma fará
nascer uma obra das
palavras que tendem os
versos da predileção
romântica.
A prosperarem
A prosperarem
no cenário estonteante da
tua língua.
Ouça—me,
ó Garota-mulher!
ó Garota-mulher!
E deixe que se faça soar
através de ti o
protocolo de peripécias
cheias de arremedos dos teus
doces!
A revelar cada parte do
teu ser na íntegra da sua
verdade, e na ênfase do
teu coração romântico
de mulher...
O mesclar
O mesclar
íntimo das tuas fantasias
doces, e no particular
universal do teu âmago
ser o arrebatador dos teus
cândidos olhares.
A captar as subidas do teu
coração, e assim efetuar nele o
encosto do meu AMOR,
e também
e também
sentir as variações dos
seus tributos nas niquices
dos teus afagos, pois eles
são a residência dos teus
milagres nas trajetórias
guiadas dos momentos
eloquentes dos teus
delírios de felicidades, e
nos choques dos teus lábios
gotejantes de
desejos.
Tempestuosas
são as misturas
de o meigo rebentar dos
teus beijos, e com estética
dos seus desejos pelo os dois
extremos da tua boca.
A organizarem interessantes à
escrita nos rastros
polidos de inspiração da
tua alma atraída e
espontânea.
espontânea.
Pois fascinantes são as
realizações das tuas cenas
exteriores, e que se fecham
nos densos movimentos
articulados dos teus seios,
pois a sua escala de
anseios é refinada, e tensa
prepara os seus choques
que viajam obsedados pelo o adolescente desconhecido,
e a idealizar pureza e
leveza para os saltos dos
teus pés e a firmeza dos
meus.
Tomar
nos braços as torrentes
nos braços as torrentes
da tua sensibilidade e poder
alisá-las uma a uma para
fazer fluir os teus
sorrisos de segurança em
ser amada, e apreensiva na
redenção do teu signo
feminino a te falar, e
com maneira admirável dos
teus risos noturnos, e
chamá-los também um a um
para ornar com suspiros de
felicidade o teu coração que
paira em transe encantado.
paira em transe encantado.
Intrigante
é o que estimula
o pacto de uma memória
alçada pelas as visitações
dos calafrios nas fantasias
de vincos vibratórios, e
tão cheios de sulcos para
sentir os abalos do seu real,
quando esse tomado pela
a ânsia da metamorfose
exprime com gritos os
inefáveis afagos das
explosões de uma rosa
a se desnudar das suas
pétalas.
E eu sempre me vejo
entre soluços arrebatados,
e tentando falar a mulher
amada para afogar a sua
alma fecunda nas alturas
de um apego que se equilibra
no meu olhar.
E como me banho com o hálito
dos meus olhares sobre
ela.
Especifica é a sua chave,
mas identifico as ações
do seu esconderijo, e faço
derramar o manto das suas
fantasias.
Basta empunhar
Basta empunhar
diante dos seus olhos o
diáfano atrativo dos
fluídos DE FEITIÇOS, e nos
dissolvidos códices
figurados da sua beleza,
e em esplendores de
louvores de exaltação
da sua personagem feminina,
e sobre o dorso dos cânticos
que se agrupam para
expandir a simetria dos
desejos afoitos e vivos
na alma da
Menina-Mulher...
EU TAMBÉM ME TRANSFOME
NELA!
Menina-Mulher...
EU TAMBÉM ME TRANSFOME
NELA!
(A) É bem Angélica!
E tenho sede no debulhar
dos seus olhos encantados
de esmeraldas, e na sua
intensificação mágica e
lendária, e assim
transformar sua beleza em
azuis vidros de desenhos de
estrelas, e nos seus
contágios EU quero também
lhe presentear com o universo
inverso dos elementos não
vistos pelos os seus olhos
quando ela fita a minha
face.
Tornar-se mágico e
procurar as influências de
uma música, e assim
transformar a magia dos seus
gestos, e também fazer soarem
seus passos no momento em que
seus passos no momento em que
seus sons dançam.
A reverenciarem a abundância
das suas formas no ritmar
das pancadas do meu
coração.
Impressiona-me
o folclore
o folclore
da sua juventude e os sete
sinfônicos musicais que
fiz a ela.
A se nutrirem e bem
assimilados...
O viço das viagens
derramadas de afetos que
tanto lanço nos concertos
maiores do seu coração,
e quando esse ainda
silencioso e afoito, e
também sedento...
Mistura
Mistura
os meus musicais nas
peças de exortações de todo
o seu belo
corpo e sua essência
amada.
amada.
Ah!
Os contornos e o pintor fica
maravilhado pela a sua
perfeição!
A se consumir nas cores
da música de um ser
apaixonado!
Que belo criador sensível
dos talentos pintados que
se lançam lambuzados nas
memórias elegíacas e
perturbadoras, e a se
apossarem de todos os
sonhos da
apossarem de todos os
sonhos da
alma.
Por que se penetra nas
partes ocultas dos desejos,
e o seu verniz arde na
sensibilidade, e assim
faz voar os vapores
puros e vivos que se
faz voar os vapores
puros e vivos que se
adentram na inciativa de
um hálito.
Perfumoso que tanto
Perfumoso que tanto
anseia ser dissipado,
E DEPOIS LACRADOS em
E DEPOIS LACRADOS em
frescos montes de neves
adocicados, e que na
força da sua intensidade
não mudam os seus
contra-ataques.
E por fim me rendo e sou
laçado!
E por fim me rendo e sou
laçado!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 09/02/2015
22:07
Epa! O que foi isso?
Ah! Desculpe-me!
É meu narigão...
Ufa!
Mimir!