domingo, 5 de outubro de 2014

EVOCAÇÕES SENSÍVEIS




 Inquieto… 

Eis que me oculto!
E onde me escondo?
RENDO-ME 
 a bela fortuna 
magnífica de uma 
memória condecorada e 
com o seu 
legítimo sucessor:
O AMOR.
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Olhe dentro dos meus 
olhos! 

Concebo dilatado o 
sentimento ativo, 
brilhoso e nomeado
 pela a gentileza de 
 uma afeição 
pura.

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Dirigida pela a força 
dos braços que se estendem,
 e que SE MOVEM GUIANDO E
 CANTANDO para as estrelas
 de uma face que 
enamoradas se acham.

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Amar é conhecer o vivo 
e ficar disponível ao 
fantástico de um iluminar
 ardente.

O clarão do romance de 
todos os membros; e na
 publicação dos seus 
contatos na alma, face e 
mente...

As 
incandescências das
 suas razões...


 A balancear O CORAÇÃO
 nos pedaços de sussurros
 que fazem filas nas 
regiões luminosas do 
vivo-ativo.

A sorrirem sobrecarregadas
 com as fábulas dos
 seus olhos?

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Incessantes...

 E a mitigarem
 as aventuras das delícias
 pelos os pensamentos de
 climas DOCES que varre
 o meu coração tão 
apaixonado.

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Pertinaz...

Ilustre e bem assim 
também
 dotado de domínios
 e ecos duráveis; 
e com a suavidade 
concordância das 
suas formas
 alvas.

 Radiando-se e
 serenas de movimentos, e 
nobres e belas no seu
OCASO.

Quando me serves 
não vês 
os seus eventos?

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Não recuse a minha
 reconciliação porque eu 
resgato o teu autêntico,
 pois as cifras dos
 teus ares circulam em 
um rio de sinceridade.

A nascer à transpiração
 do grande do teu 
significado íntimo 
que estar inconsciente 
dentro de TI.

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ACHE-ME!

Corra e se encante.

E reviva no seu místico 
a corrente mágica  
agindo no teu espirito.

Leia o meu poema!

Mas estou tão frágil!

Mas vem!

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Vem 
impregnada de
 imaginações, e entre 
coros introdutórios de 
lágrimas de saudades, 
e com os brilhantes 
caçadores dos salmos 
recebidos e escritos
por toda a face!
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E O SUCO QUE ME SERVE 
MEXE A PONTA DA MINHA 
LÍNGUA.


louvar os prodígios
 e sendo cantados pelos 
os cincos sentidos.

Pinta-me 
entre as luzes 
dos teus pensamentos 
e nas piruetas dos teus 
beijos que não se 
calam.

Eu
nunca te beijei apenas 
sonhei!

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Esplêndido
 nas explosões
 dos lábios que se 
dividem em raios.


gritarem diante dos 
olhares da tua lua que 
estala o teu floral, e no
 ritmo das idealizações
 das confidências 
aureoladas da tua face
 toda pintada eu me
distraio.
Bella_and_Edward__Sensual_by_Mango84 
Nunca te vi maquiada! 

 A não ser por dentro de 
mim!

Aclamando
 nos braços das
 canções serenas de parições sentimentais, e dentro 
de uma arca 
sinfônica onde se 
guarda lembranças e 
desejos jamais apagados.

Já esteve alocada em mim?

Por que não soltas os
 teus cabelos?

Um
 fio que seja alimenta 
os meus desejos!

Com respeito
 Mademoiselle!

DESEJOS AQUI SÃO SOMENTE
 BEIJOS.


POR QUE
Estou cheio e tonteado 
de disposição para receber
 todos eles.

Olhando
 nos teus olhos
 as suas novidades e a
 firmeza intensa das 
alternâncias dos seus
 fluíres de abalos por 
todo o meu coração.

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Escrevo
 com sinais o teu
 nome e não decifras onde
 estar o meu maior 
segredo!

 Por que
Disfarçado o teu 
particular discípulo te 
olha.


programar dentro de si
 grandes reviravoltas
 preenchidas por cada 
ornamento das tuas orelhas, 
teus lábios e pescoço e...

Nossa!

Nunca TE VI com um só
 ornamento!

Calo-me
 porque a verdade
 é nua e santificada 
pela a vontade, e nem 
ouso me envolver no 
envoltório dos seus 
pensamentos que liberam 
as suas verdades.

OU DEVO?

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Ofereço-te 
o meu entusiasmo
 e a glória da palma 
dos meus olhos quando te 
olham.

Desgovernam os meus
 braços abertos.


acessarem fantasias das
 formas formosas de 
todas as curvas que 
em ti se enlaçam.

E por todas elas eu 
passo!

Encobrem-me de paz as 
golfadas dos teus sorrisos,
 e exalados se ESBALDAM
 os versos sentidos e 
inspirados quando te achas
Festiva.

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despertar a lira celeste 
que adora a cantora, e que
 emite júbilos de vitórias,
 e que celebra amoroso 
o seu deleite.

Volto para ti meus olhares,
 ó bela Penélope!

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E não é mitologia a poética
 do teu Mito na minha 
alma.

Reinterpreta-me
 e guarde o
  ponto e o local de 
um modelo que é casto, 
e que 
transita pelas as 
imagens construídas, 
e tão 
instantâneas do brilho
 dos teus olhos.

São verdes?

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Captando o instante 
pulverizado do seu 
inconsciente que se 
subdivide.

E quem dentro deles se 
encontra?

OH!RECEIOS!

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Devo ler 
com a luz apagada
 a beleza que se alarga 
e se encurva em busca
 do seu descobrimento, 
e feito
 nódoas extasiadas e
 permanentes... 

A se 
encrustarem nas 
sensações magníficas e
 faiscantes do seio
ardente.
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Os 
véus dos teus olhares
 têm um verde esbelto, e 
com volume oval de
 fartura a se ocultarem
 nas formas belas dos 
teus sorrisos.

E eu te olho!

Por que semeias o beber 
dos meus olhos, e 
sedentos eles
 buscam o cair da 
chuva de tantas
 fantasias impacientes,
 e que 
afrontam o deserto do 
meu coração nos clarões 
dourados das suas
 volúpias.
  
A palpitarem na mente, e 
nuas...

Cubro-as 
com o mel que escorre
 pela a minha
 boca.

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Ardente
 descrição de um 
AMOR medroso entre 
cortinas de beijos, e 
que bebem perfumes na
 primeira manifestação
 dos seus ares 
apaixonados.

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Ó Semideia!
A tua matéria diante de
 mim tem mais
 formas, e  
incomunicável 
 me estendo 
dentro de um corpo.

SOMENTE MEU!

Será que me entende?
A balançar 
imenso o pasto
 que me alimenta, e nos 
baques dos atritos dos 
meus dentes cheios de
 engenhos...

AH! COMO ME ENCHO!


esconderem as mastigações
 do teu perfume 
ardente.

Afogando o faminto que
tanto me alucina. 

(não é figurado)

Por que...

O convidado estar presente, 
 e em todo instante busca
 a tua presença, e que 
se banha nos teus 
olhares perfumados que
 cruzam floridos e com 
esplendores fluentes.

 Dos cantares iluminados das
 gráceis doces.



Trazeis

 prendas banhadas
 de vida de gentis
 luzes alvoroçadas!

A se doarem nas rimas,
 e assim engrinaldarem 
belíssimas e plácidas 
auroras galantes.

 A sorrirem
 para a FLOR que me serve
 fresco e doce maracujá 
a minha mocidade que
 sonha sorrindo.

   MEUS DENTES... 
(NHAC!)

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Ah!
 Eu visto a luz dos 
teus olhos e nas noites 
do seu sono...

Ouça-me!

A sós a margem dos beijos
 de um mar que caminha 
tão perto de mim!

Mas vivem em mim as proezas
 das tuas estrelas que se
 acendem, e em transes 
governam a alegria dos meus
 lábios que se afrouxam
 sonhando no seu
 ninho.


Queres um poema?

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 CANTAR-TE-IRE COM 
A FORÇA SUBMERSA que em
mim se esconde.

Nada fale.

 Apenas ouça
 aquilo que me enlaça e 
me alcança e que tem 
nome.

Transacional
 é o dinamismo da
  minha face ensejando 
o fatigar do teu
 repouso.

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E doa
 e passa o passo 
da vontade em um estado 
de vitalidade.

 A excitar 
trajetos do portador
 do AMOR.

A incorporar 
sintomas de doutrinações 
de desequilíbrios do
 seus teores.

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dialogarem acoplados na
 sessão ativa de todos
 os seus ornamentos.


informar que eu estou
 agora preso, e assim 
transmitindo e acrescido 
das suas santidades:
 o sorrir, o sussurro e o 
grito...

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E não sou eu mais quem
 vive!

 Apesar de expressar 
a sua cor até na voz 
quando falo.

 E nas palavras
 sem respirações e sem 
pilares.

 Todas em transe pela 
a sua magia...

FICO TÃO BOBO!

Explicar-te-irei
 à canção 
e os seus três versos 
que VIVEM ESCONDIDOS.

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Por que
 povoam os 
episódios diversos dos 
sonhos, e esses seguem 
as suas 
conversões tão altas.
  

invadirem os meus olhares,
 e do meu corpo nada
 se pode apagar, pois o
 ferro na carne viva 
marca.

Oh! 
Não sabe o porquê 
que a ti peço suco de 
maracujá?

A minha cor sensível?


Pois caem e cinde em mim
 e sem costuras os teus 
olhares que são sagrados, 
e nas peregrinações das
 minhas pupilas viris.

 Desce pura e caindo a 
larga sede com soluços e
 gemidos de ensejos.

Oh! 
Identifica a composição
 de um poema apenas 
com três versos.

A única forma fixa que 
existe no meu 
poema.



Deita-te
 os ouvidos e gira.

E neles amortecem os 
ruídos e consola o zelo
 da minha concórdia que 
tanto te adora.

Ouça 
suspiros que se 
mostram,
 e que se abraçam, e
 entrelaçados se
 namoram.


Desmaio e retiro os meus ‘AIS’ do peito e mostro delirante.

Os seus atos 
que são 
inconstantes.

Sou apenas um ou 
mais um que 
espera.

E que no seu retiro lança seus sonhos alarmantes em 
busca de uma 
dádiva, e assim  retirar dos meus lábios
 um único sorriso,
 e fazer morder 
os dentes um 
pedaço de uma 
cor da 
felicidade.

A perfeição de 
um perfume 
ardente a germinar
 as belas essências possuidoras 
dos dons 
celestiais.


Que bela mente 
onde nasce às 
últimas gotas 
de uma transpiração sensata, e o 
seu segredo goza
 de uma música fornecida, efetivamente 
sincera e entretida com as 
transposições 
dos voos angelicais dos anjos que
 bebem o seu 
ar.


Cresce e salta e inquieto,  rompe-se o brilho transparente do novo coração que se perturba com a sua infância solta. 

 A 
se mover enamorado...

no alcance da sua própria vontade...

 O seu “EU” busca um itinerário:

 O 
calor de um derramado
 abraço.

  E QUE SEJA EM VOZ ALTA.




Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

BRASÍLIA, 05/10/2014

19:50


" E TODOS ME ROUBAM..."

QUE VENHAM AS MINHAS FÉRIAS!

VIVA A LIBERDADE!