Inquieto…
Eis que me oculto!
E onde me escondo?
RENDO-ME
a bela fortuna
magnífica de uma
memória condecorada e
com o seu
legítimo sucessor:
O AMOR.
Olhe dentro dos meus
olhos!
olhos!
Concebo dilatado o
sentimento ativo,
brilhoso e nomeado
pela a gentileza de
uma afeição
pura.
pura.
Dirigida pela a força
dos braços que se estendem,
e que SE MOVEM GUIANDO E
CANTANDO para as estrelas
de uma face que
enamoradas se acham.
Amar é conhecer o vivo
e ficar disponível ao
fantástico de um iluminar
ardente.
O clarão do romance de
todos os membros; e na
publicação dos seus
contatos na alma, face e
mente...
As
incandescências das
incandescências das
nos pedaços de sussurros
que fazem filas nas
regiões luminosas do
vivo-ativo.
A sorrirem sobrecarregadas
com as fábulas dos
seus olhos?
Incessantes...
E a mitigarem
E a mitigarem
as aventuras das delícias
pelos os pensamentos de
climas DOCES que varre
o meu coração tão
apaixonado.
Pertinaz...
Ilustre e bem assim
também
também
dotado de domínios
e ecos duráveis;
e com a suavidade
concordância das
suas formas
alvas.
Radiando-se e
Radiando-se e
serenas de movimentos, e
nobres e belas no seu
OCASO.
OCASO.
Quando me serves
não vês
os seus eventos?
Não recuse a minha
reconciliação porque eu
resgato o teu autêntico,
pois as cifras dos
teus ares circulam em
um rio de sinceridade.
A nascer à transpiração
do grande do teu
significado íntimo
que estar inconsciente
dentro de TI.
ACHE-ME!
Corra e se encante.
E reviva no seu místico
a corrente mágica
agindo no teu espirito.
Leia o meu poema!
Mas estou tão frágil!
Mas vem!
Vem
impregnada de
impregnada de
imaginações, e entre
coros introdutórios de
lágrimas de saudades,
e com os brilhantes
caçadores dos salmos
recebidos e escritos
por toda a face!
por toda a face!
E O SUCO QUE ME SERVE
MEXE A PONTA DA MINHA
LÍNGUA.
A
louvar os prodígios
louvar os prodígios
e sendo cantados pelos
os cincos sentidos.
Pinta-me
entre as luzes
entre as luzes
dos teus pensamentos
e nas piruetas dos teus
beijos que não se
calam.
Eu
nunca te beijei apenas
nunca te beijei apenas
sonhei!
Esplêndido
nas explosões
nas explosões
dos lábios que se
dividem em raios.
A
gritarem diante dos
gritarem diante dos
olhares da tua lua que
estala o teu floral, e no
ritmo das idealizações
das confidências
aureoladas da tua face
toda pintada eu me
distraio.
distraio.
Nunca te vi maquiada!
A não ser por dentro de
mim!
mim!
Aclamando
nos braços das
nos braços das
canções serenas de parições sentimentais, e dentro
de uma arca
de uma arca
sinfônica onde se
guarda lembranças e
desejos jamais apagados.
Já esteve alocada em mim?
Por que não soltas os
teus cabelos?
Um
fio que seja alimenta
fio que seja alimenta
os meus desejos!
Com respeito
Mademoiselle!
DESEJOS AQUI SÃO SOMENTE
Estou cheio e tonteado
de disposição para receber
todos eles.
Olhando
nos teus olhos
nos teus olhos
as suas novidades e a
firmeza intensa das
alternâncias dos seus
fluíres de abalos por
todo o meu coração.
Escrevo
com sinais o teu
com sinais o teu
nome e não decifras onde
estar o meu maior
segredo!
segredo!
Por que
Disfarçado o teu
particular discípulo te
olha.
A
programar dentro de si
programar dentro de si
grandes reviravoltas
preenchidas por cada
ornamento das tuas orelhas,
teus lábios e pescoço e...
Nossa!
Nunca TE VI com um só
porque a verdade
é nua e santificada
pela a vontade, e nem
ouso me envolver no
envoltório dos seus
pensamentos que liberam
as suas verdades.
OU DEVO?
Ofereço-te
o meu entusiasmo
o meu entusiasmo
e a glória da palma
dos meus olhos quando te
olham.
Desgovernam os meus
braços abertos.
A
acessarem fantasias das
acessarem fantasias das
formas formosas de
todas as curvas que
em ti se enlaçam.
E por todas elas eu
passo!
passo!
Encobrem-me de paz as
golfadas dos teus sorrisos,
e exalados se ESBALDAM
os versos sentidos e
inspirados quando te achas
Festiva.
A
despertar a lira celeste
despertar a lira celeste
que adora a cantora, e que
emite júbilos de vitórias,
e que celebra amoroso
o seu deleite.
Volto para ti meus olhares,
ó bela Penélope!
E não é mitologia a poética
do teu Mito na minha
alma.
alma.
Reinterpreta-me
e guarde o
e guarde o
ponto e o local de
um modelo que é casto,
e que
e que
transita pelas as
imagens construídas,
e tão
imagens construídas,
e tão
instantâneas do brilho
dos teus olhos.
São verdes?
Captando o instante
pulverizado do seu
inconsciente que se
subdivide.
E quem dentro deles se
encontra?
OH!RECEIOS!
OH!RECEIOS!
Devo ler
com a luz apagada
com a luz apagada
a beleza que se alarga
e se encurva em busca
do seu descobrimento,
e feito
e feito
nódoas extasiadas e
permanentes...
A se
A se
encrustarem nas
sensações magníficas e
faiscantes do seio
ardente.
ardente.
Os
véus dos teus olhares
véus dos teus olhares
têm um verde esbelto, e
com volume oval de
fartura a se ocultarem
nas formas belas dos
teus sorrisos.
nas formas belas dos
teus sorrisos.
E eu te olho!
Por que semeias o beber
dos meus olhos, e
sedentos eles
sedentos eles
buscam o cair da
chuva de tantas
fantasias impacientes,
e que
afrontam o deserto do
meu coração nos clarões
dourados das suas
volúpias.
volúpias.
A palpitarem na mente, e
nuas...
Cubro-as
com o mel que escorre
pela a minha
boca.
Cubro-as
com o mel que escorre
pela a minha
boca.
Ardente
descrição de um
descrição de um
AMOR medroso entre
cortinas de beijos, e
que bebem perfumes na
primeira manifestação
dos seus ares
apaixonados.
Ó Semideia!
A tua matéria diante de
mim tem mais
formas, e
incomunicável
me estendo
dentro de um corpo.
SOMENTE MEU!
que me alimenta, e nos
baques dos atritos dos
meus dentes cheios de
engenhos...
AH! COMO ME ENCHO!
AH! COMO ME ENCHO!
A
esconderem as mastigações
esconderem as mastigações
do teu perfume
ardente.
ardente.
Afogando o faminto que
tanto me alucina.
tanto me alucina.
(não é figurado)
Por que...
Por que...
O convidado estar presente,
e em todo instante busca
a tua presença, e que
se banha nos teus
olhares perfumados que
cruzam floridos e com
esplendores fluentes.
Dos cantares iluminados das
de vida de gentis
luzes alvoroçadas!
A se doarem nas rimas,
e assim engrinaldarem
belíssimas e plácidas
auroras galantes.
A sorrirem
A sorrirem
para a FLOR que me serve
fresco e doce maracujá
a minha mocidade que
sonha sorrindo.
MEUS DENTES...
(NHAC!)
(NHAC!)
Ah!
Eu visto a luz dos
Eu visto a luz dos
teus olhos e nas noites
do seu sono...
Ouça-me!
A sós a margem dos beijos
de um mar que caminha
tão perto de mim!
Mas vivem em mim as proezas
das tuas estrelas que se
acendem, e em transes
governam a alegria dos meus
lábios que se afrouxam
sonhando no seu
ninho.
Queres um poema?
CANTAR-TE-IRE COM
A FORÇA SUBMERSA que em
mim se esconde.
Nada fale.
Apenas ouça
Apenas ouça
aquilo que me enlaça e
me alcança e que tem
nome.
Transacional
é o dinamismo da
é o dinamismo da
minha face ensejando
o fatigar do teu
repouso.
E doa
e passa o passo
e passa o passo
da vontade em um estado
de vitalidade.
A excitar
A excitar
trajetos do portador
do AMOR.
A incorporar
A incorporar
sintomas de doutrinações
de desequilíbrios do
seus teores.
A
dialogarem acoplados na
dialogarem acoplados na
sessão ativa de todos
os seus ornamentos.
A
informar que eu estou
informar que eu estou
agora preso, e assim
transmitindo e acrescido
transmitindo e acrescido
das suas santidades:
o sorrir, o sussurro e o
grito...
E não sou eu mais quem
vive!
Apesar de expressar
Apesar de expressar
a sua cor até na voz
quando falo.
E nas palavras
E nas palavras
sem respirações e sem
pilares.
Todas em transe pela
Todas em transe pela
a sua magia...
FICO TÃO BOBO!
FICO TÃO BOBO!
Explicar-te-irei
à canção
à canção
e os seus três versos
que VIVEM ESCONDIDOS.
Por que
povoam os
povoam os
episódios diversos dos
sonhos, e esses seguem
as suas
as suas
conversões tão altas.
A
invadirem os meus olhares,
invadirem os meus olhares,
e do meu corpo nada
se pode apagar, pois o
ferro na carne viva
marca.
Oh!
Não sabe o porquê
Não sabe o porquê
que a ti peço suco de
maracujá?
A minha cor sensível?
Pois caem e cinde em mim
e sem costuras os teus
olhares que são sagrados,
e nas peregrinações das
minhas pupilas viris.
Desce pura e caindo a
larga sede com soluços e
gemidos de ensejos.
Oh!
Identifica a composição
Identifica a composição
de um poema apenas
com três versos.
A única forma fixa que
os ouvidos e gira.
E neles amortecem os
ruídos e consola o zelo
da minha concórdia que
tanto te adora.
Ouça
suspiros que se
mostram,
suspiros que se
mostram,
e que se abraçam, e
entrelaçados se
namoram.
entrelaçados se
namoram.
Desmaio e retiro os meus ‘AIS’ do peito e
mostro delirante.
Os seus atos
que são
inconstantes.
Sou apenas um ou
mais um que
espera.
E que no seu retiro lança seus sonhos alarmantes em
busca de uma
dádiva, e assim retirar dos meus lábios
um único sorriso,
e fazer morder
os dentes um
pedaço de uma
cor da
felicidade.
A perfeição de
um perfume
ardente a
germinar
as belas essências possuidoras
dos dons
celestiais.
Que bela mente
onde nasce às
últimas gotas
de uma transpiração sensata, e o
seu segredo goza
de uma música fornecida,
efetivamente
sincera e entretida com as
transposições
dos voos angelicais dos anjos que
bebem o seu
ar.
Cresce e salta e inquieto, rompe-se o brilho transparente do novo
coração que se perturba com a sua infância solta.
A
se mover enamorado...
E
no alcance da sua própria vontade...
O seu “EU” busca um
itinerário:
O
calor de um derramado
abraço.
E QUE SEJA EM VOZ ALTA.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
BRASÍLIA, 05/10/2014
19:50
" E TODOS ME ROUBAM..."
QUE VENHAM AS MINHAS FÉRIAS!
VIVA A LIBERDADE!
VIVA A LIBERDADE!