sexta-feira, 19 de setembro de 2014

MALÍCIAS



MALÍCIAS

Por que
trêmulos e despidos ouvem os 
ouvidos e completos dançam nas 
carícias das mãos maliciosas que 
se vestem fascinantes com as 
fantasias andantes e sem 
roupagens.

Resgatadas de aplausos, 
improvisos e compilações dispersas,
 pois é extravagante e inconstante 
o que se encontra nos seus 
instantes caprichosos.

Versátil 
encantar sensível a destoar 
e extrair o prologado sublime mundo
 divino e insinuado nos amiúdes 
hipnotizados olhares 
que se agarram.

coma todos os meus maiores
 pedaços! 
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Copiosos
 queixumes gigantes que 
encantam o fluxo modulado, e 
que se
 lançam com estilo e gargalhadas 
sentido no gosto do ritmo definido 
da voz que se busca ilimitada, e na
 natural execução soberana das
 melodias rítmicas das cenas da 
alquimia do Verbo-Amor.

Solene
 seduz a magia do mago
 nas frases caindo de um céu sem
 resistência, e que se abrem e se 
entregam substanciadas pelo o 
sentimento de persuasão invencível, 
e que domina através da sua 
força abrindo uma cisão dos 
gemidos tão cheios de entusiasmos,
 e que se abraçam com tanta 
fidelidade ao nascer da arte da
 sua continuidade.

   A imaginação...

 Podes ouvi-la?

Abrindo-se em diversões refletivas 
entre cores a idealizar o que define 
a razão suada da sua realidade?

Um hieróglifo de desejos e códigos!

perceptíveis dos sentimentos e 
sensações extasiadas sem queixas,
 e assim
  reverenciarem os torpores que
 ganham uniformidades, e sob o odor
 do seu preceito o seu eleito criador
 que no seu peito assanha o vigor, e
 realçado respira e desmaia 
no sussurrar augusto da alma.

Respira! Respira!

Onde... Onde?

Entre os painéis das marcas dos 
pincéis
 do seu sublime!

Sucessivos e reiterados do doce 
marcado pelos os sobressaltos 
que se repartem na sua primeira 
vogal que é tônica.

ABERTA E EXTASIADA!

A sua espécie se difere e o seu êxito 
é uma epopeia incumbida de extrair 
e viajar pelas as fábulas do seu
 império.

Alcançando pela a sua via direta o
 legado das suas leis entesouradas, 
e nos vastos recreios dos seus 
mistérios se inclina o doce que 
dentro do 
coração desenha as suas
 orações elevadas de saudades. 

Belas palavras que tecem o
 inesgotável da mais profunda ceia 
da fonte de inspiração dos olhos, e
 nos máximos roteiros dos 
seus consumidores.

 Grandes eventos 
eloquentes QUE POSSUÍDOS
PELOS OS DESEJOS NASCEM.
FRIO E QUENTE!
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Oh! 
Duração que não vacila! 

Corada a transbordar a vida
 que se lança prometida!

A vivificar e colher do cântico a 
flor harmoniosa que mistura seus 
envolventes abraços!

Tocante a bater o perfume
 de asas amorosas!

A pender e depois se deslizar 
na alma que desata a ri.

Teu hino é corrente e brinca de
 rodas nos pensamentos do sol 
da malícia.

 Saltitante  no clarão do
 teu óleo que mingua os teus
 favos de mel.

Chama e exala os contingentes 
docemente dos seus entusiasmos,
 espargos, ideias coloridas sem
 limites e circunscritas nos 
acenderem das faíscas que acordam 
bocas, ouvidos e lábios.

EU FALO COMIGO?

Estou disponível a malícia que se cria,
 e que se constrói pelo o relato
 da sua graça.

 Ascendida no claro-escuro e 
escuro-claro da sua vontade.

Um corpo de batalha na submissão 
gemente de um cheiro que geme, 
treme e com referência quer 
o seu significado.

Um teto de recordações onde a 
inferioridade celeste se embebeda 
no fantasioso desocupado!

Um devaneio animando as 
abundâncias de suntuosidade dos
 luxos de uma morada que atribui
 o seu épico a sua Ilíada de 
prosperidades.

Oh!
 Dúvidas aventurosas!

O adorar que provoca o universo
 da mente, e que na sua alvorada 
fabulosos mitos se travam. 

Arrebol de 
semideuses a sensibilizarem as ações 
do estado da alma em alucinações 
das suas atividades sagazes e místicas.

 Colossais efeitos bombardeando 
a efusão
 da sua sensualidade.

Sonhar no seu livre devaneio e falar
 com a liberdade.

 E assim influenciar o imaginário do
 idealismo purificado e transitório 
do seu denso potencial 
de êxtase.

Quem amplia a sua visão diante 
dos seus trechos não contidos de
 riquezas exemplares?

Influi-me o seu romantismo e o
 seu grande pensador descola os 
elementos do meu meditar.

A evolução do seu fogo
 transfigurado pelos múltiplos gritos
 e tópicos e citações de verbetes 
indescritíveis.

TAIS COMO:
AI! OH! UI!

MAIS E MAIS!

OU ENTÃO:
PARE!
NÃO PARE!

As acepções das fases da sua 
estadia na fenomenologia da alma
 tecendo comentários tão rico das
 suas próprias imagens.

Aponta-me para que lado se 
esvai a bela poética do seu alarmante
 fogo?

Pois em mim tudo se move e a 
risada da sua malícia é o tema 
dos meus olhos!
SUS!
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SEDE! SEDE! SEDE!

É A SUA LUZ que espera a criação do
 FIAT do seu espírito!

É o ímpeto de uma zona em 
chama a fundamentar a sublimação
 de um SER que pela boca da
 malícia chama!

Os condutores vivos e de 
frequências que
Alouram nas suas explosões,
 e as suas 
camadas não limitam onde o 
corpo vai tremer.
explodir.

Oh! 
Tem- se a vida e a sua
 profundidade carregada das suas 
disciplinas imaginadas!

A PALAVRA! A PALAVRA!

O SEU TEMPO QUE SE CONSERVA 
sempre em análise a marcar a sua 
bela passagem NO JOGO 
QUE SE CONSAGRA LOQUAZ do
 parir da sua trajetória tão 
sagaz!

O meio do seu agravo.

 A correr 
combinado e estampado na face 
com todos os dados das direções 
dos seus enlaces.

Suntuoso e destinado o seu gênero
 susceptível e poético que 
passa.

Todos agarrados, entrelaçados das
 emoções que se espalham e que 
dominam a produções dos sopros, 
e que nos gemidos se fazem melodias 
ritmadas nos berços dos seus 
olhares que são arrancados.

Mas os olhos estão bêbados!
Abertos!
Fechados!

E sem resistências diante das 
proporções da sua juventude se
 curva e se lança em grandes
 tempestades.

 Gritos penetrados, 
ardil colossal de artimanha a surgir 
no mar que gira a sua coragem e
 toda a pele é banhada.

 Lambendo
 criações incessantes que dita a
 inflamada liberdade que avança,
e que 
e se tonteia entre balas de beijos
 e orquestras de gemidos.

 Disparados 
pela a confusão de todo o corpo 
que entrega as armas.

OU SE ARMA?

Sufoca o coração e se deitam os 
entusiasmos, e na queda das
 imagens seu fôlego é tocado
 pelo o engenhoso sonho que se
 alarga e ejacula a esfera 
do seu segredo.

 A transportar 
o advento.

 Despindo o seu 
fenomenal e o 
seu ilustre gotejo sendo
 invocado 
por um corpo que simula
 todos os seus abalos.

ACEITA UM PEDAÇO?
maca
Oh!
 Alucinações que povoam a 
gravidade
 e que nunca tombam ao chão!

Abraçam e se mordem brilhantes nos 
ares a se contorcerem ao nó de um
 afago!

UM SÓ!

Com um perfume repleto de um 
gênio excelente a criar com 
extravagância as suas belas
 miragens.

Variadas e espalhadas em cada
 espaço da pompa dos respiros que se
 exalam.

Deixando a elevação da sua unção
 à mostra do coração que extrai
 o que lhe falta.

Concentrado!

Um colibri a nadar na sua luz e 
a beber no lago prodigioso do
mel que se espraia.

Ou será mariposa!

Semear e depois colher o seu
 vapor.

O seu suor abatendo as ordens dos 
pulsos da alma.

 Louvando o peito 
titubeante na alta paisagem do seu 
doce anjo.

Empresta-me a tua imensidade!

A rota dos teus prazeres!

 O céu de 
flores e sons invocados que
 instigam as refrescantes e ousadas 
composições
 da sua feminilidade.

Oh! 
Carisma de uma pétala toda 
orvalhada e chamuscada por um
 perfume Frutal a se transformar em 
outras mil e tantas 
possibilidades!

O açúcar CRISTALIZADO E DEPOIS
 molhado para a diluição das malícias 
que flertam tão cheias também de 
mil e tantas asas.

OLHA O MEU ESTADO FLÉBIL PELO 
O SEU FRENESI!

Impertinente, 
agitado e simultâneo na exaltação
intensa das suas ardentes
malícias.

QUER UM PEDAÇO?
OU O TODO DIVIDIDO
EM MUITAS PARTES?
 
 
Carlos Alberto
albertoesolrac
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Brasília, 19/09/2014

20:30