quinta-feira, 5 de junho de 2014

A SAUDADE DO AMOR


ANÉIS
COLORIDOS
A VIDEIRA
fecundada com o seu
símbolo
cristã da primeira
doce
namorada.
O êxodo alcançado dos
seus
cachos prometidos; e
que foram
transformados em uma
MARCA
das libações do seu
doce no
solo do espírito
derramado.
Fascinantes associações
das
artificies das suas
ações de
belas ressonâncias.
Esculpindo efígies
mágicas nos
vestuários de estandartes
da grande
saudade pelos os seus
ANÉIS DE CORES.
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Por que
nas lágrimas do amor…

Inspira-se coletivo
todo o conjunto de
uma alma.

E

Transcende o meu corpo. 
Alcança os seus
sentidos com as múltiplas
e COLORIDAS formas
inalteráveis dos seus
moldados membros.
A me agarrar.
Levando-me a
dimensão do nascimento
do seu significado
pelos os
primordiais enroladores
dos seus perfumes.

NÃO ESQUEÇO O SEU LUME!
BELO VAGALUME!

O emblema da sua
memória nos sonhos das
noites das suas flores.
A sentir o ópio das
suas pétalas escarlates
e o seu belo sono com
estrelinhas nos campos
da sua saudade; e no vento
do seu nome que balbucia
sons sinuosos de
ligações eternas.

QUE DOCE NOME!

Por que

a sua longevidade é a
perfeição de um
adorador. A se dirigir
para a devoção do seu
sol que se inclina
com a sua delicadeza,
e com inocência
alegre do seu novo
auge. 
O nascer do virgem
botão de uma pomba
de glória vistosa
na íris perfumada de um
império, e de uma
fertilidade de
contemplação suprema e
eterna.

CONGELO-ME!

Incrustado em ti estão
às polpas diversas dos
sorrisos que mordiscam
as faixas do teu mel.
Os traços intuitivos do
intelecto dos teus
signos a regerem as
posições que ocupas
no largo coração de 
tintura preciosa.
A construirem designados
uma viagem de salvação
no cântaro que
goteja um
alabastro.
UM ASTRO!
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Por que
com o nariz se cheira.
E seu tremor anuncia seus
encantos.
Domina a sua intuição e 
neste instante...

Oh!

Vou-me dispor em versos!
Eu te adoro!
Eu te quero e também te amo
tanto!
Pois na altura da sua
vertigem contemplo o
teu mirante.
Brilhos e prazeres que
 do teu
céu se derramam.
As beiras dos teus
cristais eu sinto o
teu anjo.
A centelhar devaneios
dos teus arranjos.
Passagens dos saltérios
dos cânticos
sublimes.
Fascina-me a emoção
alucinante do teu
uniforme.

TENHO TANTA FOME!

O teu odor que da minha
boca não foge.
A arrebatar o leito 
do meu
beijo de prazer que
não dorme.
A se estremecer diante
do teu belo enlace
enorme.
Fase de deslumbramento
das horas que passo
a desenhar tuas volúpias
nos dedos que amasso.

Cabisbaixo!

Dependo dos teus gestos.
A andarem pela a
minha face.
Os seus mistérios
tresloucados.
A delirarem ao sondar
o meu coração.
Os olhos devoram os
teus passeios, e ainda
manipulo carregado
da tua
essência os teus
mergulhos que
chegam
à minha
consciência.
PSIU! 
CHEGA O MOMENTO!
Evocados e ardentes!
A persistirem dentro
de uma luz épica de
transição, por que a
tua aliança é saliente
e me segura nas suas
bordas de ouro, e me
acasala na marca do
seu sinete, e nele
o poder protetor da
eternidade.

TENHO SAUDADE!
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Amar não se tem idade!
Fio o meu turbante
de honra pessoal e
mostro as suas provas.
A cumprirem as promessas
de um amor sereno
e livre, e com o
seu manto metamórfico
e o seu cinto de honra
de sedução irresistível
me visto.

E TAMBÉM TE COBRE.
 
Desembaço à tua
luz e deixo
aflorar.
Pois vem gentil a
elevada
fronte do teu rosto.
Tisnado de um raio a
se arder gracioso!

Eu tremo! 

Eu gelo!

Mas cobiçoso...
Franzo meu coração ao
ver a rosa
Coberta de vitórias,
e que me trouxe
Troféus de glórias e
júbilos de
vitórias.

Oh! habita em mim!

Vive sobre nós!
A fundirem sonhos e
cores das suas
formas.
Dá-me seu elixir e logo
após...
Empós somos nós!

A SÓS!
OLHE O GIRASSOL!

Dentro do meu coração
seu signo molde.
Por favor, também me informe!
A beleza dos conteúdos
das suas
fórmulas!

IMPORTA?
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Há um traço
distintivo e autêntico
do pórtico do teu corpo
gracioso, pois observo
o seu anônimo e não
sou mais o mesmo. Por que
vejo o seu ouro de OFIR se
juntar a sua pele, e o
seu oceano levo comigo
nos fios de luzes
dos meus olhares, e a
sua dinâmica de rainha
anda por dentro de mim,
dilatando as pálpebras.
A bordar na face as
suas ligações.

ARREPIOS!

A instigar o seu
estado de memórias
que se
arrastam nas confissões
dos meus lábios.

Enlaçam-se e
florescerem
constantemente na
minha
alma, e nas emissões
dos seus orais de odores.

EU
O santificado.

Bebê-la!
Fartar-me das
emissões emotivas dos
seus goles dignificados
de impulsos
celestes!

Escute! 
Ouças baixinho
ou então leia o meu papel!
A fazer cálculo do meu
peso corporal...
Por que quanto
mais eu te amo, mas
leve fico...
TÃO LEVE!

Sonho, rio e grito!
E a ti ofereço
Todas as formas dos
meus risos.
E somente peço a ti
solicito.
As delícias dos doces
tatuados,
Chuviscados e sagrados
Oh! Concebido?
Pelo o roçar do
teu vestido!
PARE!
  DESCULPE!
 FALEI ISSO
PARA POVOAR 
OS TEUS SENTIDOS.

A
Encontrar-me nos teus
ritos e na aurora austral,
pois predestinado é a
consagração de um vaso
que se deixa
transbordar.
Traduz as tuas agitações
e exprime as coordenações
de um bumerangue
ensurdecedor a ir
e vim bem regulado pela
a voz do amor.
A desencadear
consciências de cânticos
e danças nos cerimoniais
de tão esplêndido
BARDO.
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Olhe-me!
Por que fito um círculo
que na minha alma
é posto.
É uma lua que vem e
bate no meu rosto.
E o seu doce tem sabor
de mais outro.
A mergulhar veemente e
aplaudido pelo o
gosto.
Por que nas cinturas
da sua luz lanço
meus beijos.
É que para os lábios 
todos eles
foram feitos.

BEBA-OS...

É O AMOR-PERFEITO!

A encher de beleza teu
singelo jeito.
E ouso falar do seu odor
agradável sem ter
medos dos seus
efeitos.

São perfeitos!

Abre-te a boca!
Arrumam-te os lábios 
e prenda os teus cabelos
que eu te tasco
beijos.
E qual dos olhos me
olhará assim?
Sem receio!
A subir sua pupila
transfigurada que se
despeja.
Cheio de êxtase!

Ai! Ai!

Quantos desejos os meus
olhares manejam!
E os seus bilhetes?
Insolentes!?
Carrego-os com as tuas
cores.
Olhe o meu pejo?

Cortês!

Com braçadeira a se unir
apaixonado e a chamar
pela a amada.

Mais alto! Mais alto

E a subir o perfume
apaixonado!
Quero ficar mais alto!
E se curvar tonteado
pelos os teus ensejos!

Eu toco e mostro como
se curvam meus
joelhos.
Para felicitar a
mais sublime
princesa com o seu vapor
 aceso!
EIS A HORA!
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Reverências?
Percebes como por ti se
enfileiram milhões de
salivas.

HÁLITOS!

A escorregarem pelos
os teus beijos.
O efeito na minha
cabeça?
Que insolência afoita
do seu súbito
êxtase!
Nas luzes dos meus
pensamentos se fixa o
seu quadro em uma
parede.

Do meu peito.

Enquadro seu sonho
e com ela a balançar
na minha
rede.

[ E PRESOS...]

Meu coração, meus olhos
com os seus
bafejos.
Balance-me e me deixe
preso nos teus
seios.
Nos anelos de anseios
cobiçados da
generosidade da sua
sede.
Por que sempre aparecem
estrelas nas cenas da
flor da tua boca.
A borrifarem com o
seu néctar vibrante o
seu olhar.
E gira e cerca virando,
zunido o bosque
e o cume.
A desabrocharem
correntes e brandas veias
de prazeres,
e tem nome puro a crescerem
sagradas e extasiadas
operando carinhos.

Amor...

Nossos olhos não estão
sozinhos!

O que vês?

Por que eles sentem e
vibram, e ungem o teu
coração e lábios que
saltitam.
E a sorrir do seu alto
a visão do amor. 

A exultar e
alçar o espírito
ininterrupto de gestos, e
que se apega e
abala seu
manancial.
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Destino e segredo.

Período nos sentimentos
que vêm à tona as
inclinações que se
escondem CHEIAS.
 A tocarem a
evocação envolvida da
revelação das doces lágrimas,
e no seu interior se
acha o envolvimento
onipotentes das variações
do seu céu.

Abraço te com excesso?

A tua eletricidade
é a fresca chuva
 melódica a semear odores.
Fechamos outra
vez os olhos!
E te desenho 
semelhante Vênus.
Petulante e valente.

Estende-se colossal
e gigante
O chamariz da sua concha
rutilante.
Queres os beijos
doces e ofegantes?
Seu brio gentil
de cor anil?
Com odores do seu
feminil?
Pois me fale com urgência
se não é o gênio.
Indomável, enamorado
e febril.
Dulcíssima namorada
primaveril!
A se encher do teu
manancial servil.

A encenação do teu
espetáculo estar
encarnado e
interpretativo na carne.
Emoldurado pela as
suas expressões de
gestos e poderes.

Vem à estreia do meu
teatro e no núcleo das
suas formas sonda o seu
improviso, e lança
os teus suprimentos,
pois sou eu o fidalgo
lúcido.
Dos teus temas e dos
teus eventos.
A dirigir os teus atos.
Por isso tenho
Um corpo.
Um coração.

Ah! A face!

Que revelas o que por ti
passo!
A inserir voos de músicas
pelos os teus doces
rebentos.
Queres que eu desmaio
 por tua causa?
ENTÃO POR TI CAIO
APAIXONADO!
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Embrear-me
nos teus conhecimentos
e teus estratos absortos,
juntos e exaustos a
construírem
seletos seus laços.

E ME PRENDE.

Os meus 
amuletos prediletos!
Tudo aquilo que se
enleiam nos meus
pensamentos.
A entidade da tua
voz é tão
influente.
Nos olhos a piscarem
com o seu unguento.
Mirabolante o seu
movimento.
Não pare! Não pare!
Que delícia o fluir
do seu
momento!

Mais uma vez!

Assim não aguento!

Aguento?

Com as suas cores em
movimentos!
Oh! Totalizante!
Eu te advirto, pois
os também meus adventos.
Conhecem-se quando a boca
sopra seu vento.
O seu órgão de arte
é bem definido, torneado,
cerceado por doces
lábios laureados de anjos.
Entre cândidos suspiros apaixonados.
Que boca privilegiada
pelo o ápice de uma síntese elocutório.
Eu sou o seu maior
ângulo.
Os vínculos dos seus
ósculos.
Crepúsculos do píncaro
da sua vitória.
Discípulo do seu oráculo
que vêm nas
glórias.
Um coração que de saudade
chora e se devora
em suas lembranças
consumidas.
Ao derramar na pele
o sal da sua
história.
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Mas é doce!
Sorria!
Avante!
Avante por que o sal
tempera em ti a
minha
dedicatória!
Dá-me o teu papel, pois
solta estar a minha
tinta.
No sangue e na alma e até
no perfume do teu
absinto.

SENTIR DELÍRIOS E QUE SE
MOSTRAM?
Mexe então a tua língua!

Os teus olharem que me
exorta.

Abre-os!

E também me abre a sua
porta.
Pois nesta noite
obterá as
respostas.
Dos cenários que a
minha e a tua boca
comporta.
Nos prazeres dos açucares
das suas metáforas.
Minha língua foi
para fora!

VISTES?

Engenhoso é o aspecto
que me veza a imprimir
no meu papel
os teus conteúdos.
Formas e pinturas das
figuras das tuas mãos.

Os seus tropéis.

Viverei todas elas
dentro do meu
coração.
Abrir das suas vestes
todos os seus
botões.

E AGORA?
UFA!
E DE NOVO CHEGOU A HORA!
COMPORTE-SE!



Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília,05/06/2014
20:13

"E o novo nascimento do moço quando acontecerá?"

Ah! 
A minha médica diz:

- Moço por favor... durma!