domingo, 1 de junho de 2014

A CELEBRAÇÃO LÍRICA DA ALMA



ESTOU CRIANDO
A MINHA CANÇÃO.

Comovidos 
são os voos
 de um hálito que aquece
 a face, e que nos braços 
da sua respiração...
Uma fresta por onde uma 
estrela passa.
E ajoelhados os sabores de um 
vinho sublime A EVOCAR o seu
galope pontuado, delicado 
e SUAVE para o encadeamento 
do seu derramar, e em séries 
das suas emissões de ciclos 
respiratórios nas suas
 pulsações,
 e também das suas vibrações
 de ruídos e gemidos 
a executarem o seu
belo musical.
EU SOU ASSIM!
POR QUE
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Festivo é o vinho
dos beijos.
O derramar enamorado da 
celebração da sua 
fragrância refinada. 
São como feixes de licores 
amarrados uns aos  outro. 
A se pendurarem com o seu
 selo e força nos jardins
 dos olhos para depois 
se soltarem entrelaçados.
Úmidos 
de sorrisos molhados.
 
Um por dentro do outro
 a espalharem o seu afago.
 A se 
deslizarem com o seu óleo
 de prazeres e ardores.
E depois se juntam para 
a unção oratória sem fim.
 E assim obterem a graça
 soberana da sua união 
eterna de delícias. 
BEIJOS E ABRAÇOS REGADO
DE LÍNGUAS 
AMARRADAS.
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O balouçar 
das lágrimas
 doces de entretenimento 
das tempestades dos ventos do
 hálito a causarem nuvens de
 SONHOS, e que se arremessam 
em uma viagem de fantasias e
 doces encantos pelo
o seu âmago reservado.
A correrem pelo o interior 
da alma as vibrações 
dos escritos da boca. 
Acolhendo, motivando 
e impulsionando o caminhar
 de um gosto que se lê 
quando de fecham os olhos 
bêbados e extasiados.

E ao abri-los...
 Jamais!

Deixo-os fechados. 
Apenas uma fresta de luz
 para que meus olhos possam
 verem e levarem  aos lábios
 os sorrisos do seu 
próprio êxtase.
A DORMIR E SE ACORDAR
 DENTRO DO SEU 
CONTO DE
 FADA.
amor
Ouça o cair 
das pétalas
 de uma voz que te elege.
 O MAIOR RITMO DOS SEUS
 SUSPIROS. 
POR QUE QUANDO
 EU TE OLHO VÁRIAS MELODIAS
 tocam as cordas do meu coração,
 e o conjunto das suas notas
 intensas acessam os batimento
 da minha canção que se 
oferta a ti.
TÃO APAIXONADA!
Ouves a minha voz e guarda 
os torrenciais ricos e afoitos
 das saltitantes labaredas
 de fogo do meu amor. 
A riqueza dos seus frutos,
 pois eles foram colhidos 
na primavera do teu coração 
jubiloso e sonhador, e nas festas do 
 acasalamento divino
 dos teus sonhos românticos
 que te sondaram.
 Porque 
enquanto dormes eu passeio
 pelo o teu coração. 
A beijar
 a tua voz e derramar o meu
 nome por todo o teu espírito. A
  pairar adolescente nos
 aposentos das mirras e alfazemas
 entre delícias que frequentam 
os teus lábios acesos e 
ardentes... 
Para tocá-los e sentir os 
filetes da tua saliva tão doce.

Por que o meu leito está 
florido e vigia a minha alma 
a pastorear as uvas do teu
 campo, e na tua tenda 
agora sou EU o teu rebanho.
MEUS OLHOS...
MEUS OUVIDOS...
A BOCA...
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Por que
 a metáfora
 do meu perfume é um vinho 
que se derrama.
E o convite do seu cheiro
 nos chama para a fuga da 
sua musicalidade do seu
 poético que atina e assina 
com força a sua 
tradição de êxtase.

E mergulhar-se-á o testamento
 do alcance de uma língua
 para saborear a consolidação 
da sua identificação que não 
é imaginária.
POIS A TUA FACE SUADA
Justifica que o cântico 
que emana do meu coração que tanto te 
ama nasce das luzes 
dos olhos.

POIS O meu corpo na tua 
roupa é um breve espaço 
para o silêncio, assim 
ficarão amarradas as nossas 
almas que se tocam.
E perpassam-se nos mergulhos
 líquidos dos olhares o tema do amor.
Por que subordinado um ao 
outro estar o dispositivo
 expressivo da candura suprema 
da acústica de dois corações.
 A se MOLHAREM na música divina 
dos acentos da alma.

O intérprete de um andamento 
celestial da cadência que é 
conferido à sinfonia de 
abraços e beijos 
inspirados e afetuosos.
E nas noites do teu corpo
canta o rouxinol 
DO AMOR.
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Sedento 
a encher de ânsia
 teu ínfimo às alturas 
do voo da águia.
SER ELEVADA.
Sobrenatural a transplantar 
os júbilos do verbo que
 branda e canta A ALMA.
A ordenar a sua potência que 
 delira na dança da emoção
 medida. 
A se deslocar mais 
fluída e frouxa na irradiação
 da sua volta e meditar sorridente.
 E 
na corrente de um olhar 
modelado pelas as 
carícias do amor.
CONTENTAMENTOS.
A investigar o pensamento da
 diferenciação da lógica
 dos sentimentos.
Aplicado o seu sabor na base 
da reflexão do seu verbo. 
Transitando a sua vista e 
observando o seu sentido
 latente a pulsar na luz 
descoberta que faísca nos 
seus pensamentos.
SÃO ORNAMENTOS.

E o silencio jamais 
será uma morte! 
É a transição de um mundo
 em movimento a captar o domínio
 inaudível e que se faz presente
 no nascer da essência.

Oh! Livre é o tempo da 
geração da luz a se 
espalhar sem domínio! 

A fixar a ordem superior
 de ordenança do seu juízo
 pela a sua sensação 
corrente e plena!
OLHE-ME E CANTE COMIGO
A MÚSICA QUE COMPUS.
É VOCÊ...
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Por que solene
é o compositor da tua música,
 e que nas suas orações aclama
 pelas as tuas festividades,
 e que são entoadas no
 instrumento do seu sopro.
POR QUE VIVO ESTAR 

A mexer com um solista extenso! 
A beber das suas doces provocações,
 e nos seus recursos ainda
acrescenta novos PASSOS 
a sua dança de caráter vivo,
 livre e brilhante nas 
tonalidades da boca, e que
 permite descer e se elevar
 conforme os sons produzidos
 PELO O INTENSO do seu 
fulgor.
Um trecho diverso de
 organizações de influências
a evoluírem nas partes 
intensas das ondas dos prazeres,
 e onde se escrevem os sinais
 dos lábios, e que 
sobrepostos nos sons melódicos
 e harmônicos de cada compasso
 solta um ruído, um leve grito,
 um sussurro transfigurado e 
insistente a se repetir nas
 predominâncias do seu 
instrumento decorativo da face,
 onde as cordas das forças
 comandam em cada secção
 dos seus apertos a inserção
 do seu gráfico eloquente de
 ritmos ardentes.
POIS A MINHA 
LÍNGUA
 NÃO AGUENTA
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 Abreviar as doces
 intensidades
das afeições para melhor sentir
 o introduzir do concerto da 
grande obra do seu impulso.

MORDE-SE!


As indicações da sua pele
 cifrada ao longo do beber 
da boca nas intensidades 
oratórias da sua alma.
 Acelerando o andamento do seu 
coro:
braços, pernas, apertos, 
suores a se corresponderem
 uníssono PELO o mesmo louvor
 na roupagem dos seus orgasmos.

Um acento súbito de notação 
na armação de um 
sinal de ataque.

A LÍNGUA NOS PASSEIOS DOS

 LÁBIOS

E que na sua súbita 
velocidade realça o
 dispositivo
 do seu órgão a propagar
simultâneo os sonhos e 
fantasias.
HUM...
A friccionar as suas cordas
 para mover o arco que sustenta
 e faz soltar os sons pelo
 o céu da boca.
Utilizar os pés para apertar 
o símbolo da dança que se
 evolui nos seus efeitos de 
entrechoques. 
Executando simultâneas as 
intensidades de um conjunto,
 e assim fazer o andamento
 rápido ou regular conforme
 o prelúdio dos primeiros olhares.
Ouves o meu nome!
A CANÇÃO
 E NO SEU CENTRO O RITMO,
 pois são nas suas escalas que 
se estendem os meus grito!
Por que entre corpos quebrados
 de beijos... 
A energia dos 
olhares fazem outra vez 
o levante do transmitir da
 força pelo o interior da 
luz eloquente do verbo 
amar.

A submissão da coroa

 do teu marco

me impulsiona, e 
no âmago do meu coração o 
sentimento que consolida os
 desejos QUE SE ENTREGAM 
OFEGANTES no 
teu colo.
 As minhas mãos que te respira, 
e inconstante nasço e cresço, 
e também forte no canto bravo 
do teu amor, por que recrutados
 e cerceados estão por ti todos
 os movimentos do meu ser, e 
isso se explica e também se
 realça nos meus olhares
 úmidos que são tomados pelas
 as melodias das 
letras que viajam embaladas 
por um corpo a inspirar a
 sua música.
Oh! Pronuncia o teu nome?

Vem ao meu jantar!

 Convido-te! E coloca nas tuas 
visões os sonhos da verdade
 de um SER de equilibro e rigor.
 A espelhar o seu decorado 
íntimo em fusão da sua 
personagem, e que aclama 
pela a marca virtuosa,
 porque rica e justificada
 é a explanação da relevância
 vigorosa do seu senso 
na elaboração enfatizada e
 compartilhada da entrega 
da sua confissão.
 Por que intenso é o divino 
que cerca a luz das
 construções do seu sublime, 
e nas cores que aprisionam 
ínfimas forças enevoadas 
e energéticas dos gritos
 tonteados de canduras.

 ELE ACLAMA POR TI!

Oh! Escuta o fenômeno e nele
 o seu guardião a serviço
 dos teus olhares! 
A suscitar na sua consciência 
de investigação 
 o teórico das práticas bem
 delineadas dos seus sentidos.
 E eis que sussurra aos teus
 ouvidos pelo o corpo 
vivo de uma sede perceptível.
 Extraordinária nos símbolos
 da sua voz.
 Ó criatura 
 a ti ELE fala!

O mundo que conheço é 
esse!
É um EU que a si mesmo se
 subdivide com dons 
dispersos e cônscios. 
Infinitos e criativos a agirem
 soberanos e singelos na alma.
 A delinearem-se pelas 
as profusões de um espírito
 que se multiplica a cada
 medida dos seus sentimentos,
 e na sua alma contemplativa
 e consentida acolhe a sua flor,
 e que na luz da elevação das 
suas declarações românticas
 se lança na perfeição das 
ideias entrelaçadas de delícias 
somente para te dizer:


      EU TE AMO!      



Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 01/06/2004
08:13

E NESTE DOMINGO ACORDEI CEDO
E COM TANTA SAUDADE!

"Quantas exuberâncias, e que antes tonteadas e 
recônditas DENTRO de um coração onde 
sempre pairou a ingenuidade!
 E que agora todas elas vêm à tona! 
Quem diria que também escondidas 
estariam tantas estrelas radiantes!
Oh!Meu moço!
 Como sinto saudade do silêncio meigo e radiante
 que brincava pela a tua mocidade!"


SALVE! SALVE MÃE SELMA!
OLHE AS LÁGRIMAS QUE FICARAM DA MINHA ANSIEDADE!

"DOMINGO presenciei e entreguei A SENHORA  O SEU 
ÚLTIMO SAPATO."