quinta-feira, 29 de novembro de 2012

INCISÕES NA CARNE

 
Flores!
Flores e flores
para o amor!
 
São dádivas!
Incensos que se abrem,e nas suas pétalas reunidas faz vibrar, talhadas em mel, o ouro do seu odor, e o seu aroma não se encontra em qualquer outra parte. Acredite! Isso também é o
AMOR! 
Uma oferenda da purificação de fogo incendiário que nasce aromatizado na boca de quem olha.
Óleo essencial e balsâmico para o sustento da árvore dos desejos! Resina do sândalo com rolos moídos de odores dos seus tálamos para o recipiente da língua. 

 Perfume mergulhado
 no almíscar da luz dos olhos, e no cedro do jasmim da boca que brota na mente.
O teu mel me queima, pois o teu arqueiro me alojou o coração com a essência do teu sabor!
A vela acende-se e o teu
 altar estar posto, mas as flores, as luzes, a
MÚSICA
 e estrelas da tua constelação já não vêm até a mim!
E eu também choro, por que  
 CENAS

CORPORAIS

DO

                       AMOR
136
Eu faço incisões
 não somente superficiais na pele, mas o dispositivo dentro
do meu coração, que é o preditor,
lança-me nas suas
CENAS DE AMOR.
Ocupam-se do meu íntimo as
 imagens circulantes, e elas são visuais e moventes, e as suas apalpações são colhidas no visual estético da pintura
não figurativa, apresentada
no caráter das imagens, criadas pelos os meus pensamentos, e coordenadas pelos os fluxos de representação da minha alma humana que anseia a sua beleza.
Devo por acaso agregar-me diante
de um campo ornado
com a sua pintura
exuberante, e dela retirar a sustentação da representatividade da minha alma humana?
As imagens são
circulantes, e os meus olhos praticam a produção da sua fonte
 na construção da minha
 visualidade.
Circula em mim o seu enunciado, e a sua movimentação
expressa as formas da sua pluralidade na minha memória.
É o amor assim...?
Susceptível de dormências aos olhos, e aos lábios que preparam a espera da junção de mais duas partes para o completo experimento do seu fechar?
Brilha intensamente a frouxidão das suas luzes, e encantam os tons densos da minha pele.
As inscrições da sua grandeza, e as suas operações vivas, nutrem as cores nas aplicações das minhas lágrimas.
Devo dar aos meus olhos a significância de uma imagem, e acorrentar os seus estágios na minha alma?
 Oh, Deus! Amar não é segurança para apreender os beijos que soam como promessas!
Devo aumentar à espessura do meu coração, e dentro dele conservar as conexões dos sentimentos?
Eu fui pintado na tela das suas afeições, e a presença efetiva do seu campo de signos persuasivos e perceptivos me atraem!
São marcações e traduções que são desenvolvidas pelas as expressões do meu corpo.
As suas linhas em
todos os repertórios da sua profunda investigação têm ensaiados os seus atos, e o conjunto das suas adversidades são diálogos de emanações dos seus textos complexos, causando-me a fuga das suas ações físicas.
As suas emanações transportam o emocional espontâneo, e eu estou tão sensível para utilizar as lógicas dos seus monólogos interiores de transição de fases abruptas, onde pune os meus instintos com a sua ausência, porque o seu sol desaparece, e as suas noites se amontoam ardentemente, e eu não sou alheio a ti porque a tua duração enlouquecida me atenta às lágrimas, esgotando o meu humano, caindo-me no teu território, inconsciente,
 confinado-me nas rédeas dos teus sentimentos!
Oh, Coração!
 Ele recorda os infinitos
pensamentos e as relações do exterior, e nesta noite a minha consciência elabora a minha deportação do teu sensível!
Estou com febre e nos teus sonhos deliro! Eu ouço os seus insultos, e preso ao meu corpo as afeições bordam as suas intenções.
Quem fala e quem se oculta dentro de mim?
Sons, relâmpagos e ruídos alcançam as suas significações na minha alma. Não mais há afinidades seletivas por que apenas eu te procuro e tu não se ligas em mim, e a influencia da minha articulação não mais designa o vinculo particular dos teus suspiros.
O teu estado não mais
 ascende sobre mim o florescer dos teus contextos, e esses já não mais vêm com a sua totalidade e nem
 mergulha na minha alma, arrancando as confecções de ressureição
da luz de redenção
da minha espera.
“- Vais me deixar”?
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“ Eu sondei o teu coração, planeando nas tuas
constelações, e no âmago etéreo do teu espírito fiz voar as fantasias eloquentes, ejaculando
na tua pele o transbordar dos afrescos da imaginação dos meus doces delicioso, e através da minha
imaginação, fiz brotar em ti a dádiva do meu recôndito, e nos meus toques na tua alma fiz fluir o
 bálsamo particular dos sentimentos puros. Eufórico no teu coração meu perfume foi derramado, partilhando contigo o meu odor e
 o meu sabor. Fiz-te tocar as estrelas do meu céu, e nas suas imagens cândidas te mostrei o meu licor, e nos seio das minhas visões
te dei repouso, e na síntese da minha beleza fiz o alcanço da
tua língua com a minha delícia, tocando meus fluxos e refluxos, e em movimento escrevi no teu espírito
os meus sinais ritmados! Foi a minha música com sussurros
prazerosos nos acordes da sua harmonia que trouxe vida a tua face e sorrisos aos teus lábios!
Por que vais me deixar”?
Perguntou-me
 o AMOR
com lágrimas
ardentes
 a escorrer
pela a sua face.
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Eu vi saltar das suas
 pálpebras o excesso de lacrimejamento da sua fonte, às lágrimas!
Diante dos meus olhos a vastidão mística do AMOR sendo submetido aos diagnósticos da sua revelação. Os adornos dos seus enigmas vinham da perfeição clássica da sua subjetividade na objetividade do espírito romântico. Seus lábios quentes, palpitantes enseivas prendas incendiárias de cadeias de odores que enlaçavam beijos saltitantes na minha mente. Os laivos fulvos do sal das suas lágrimas eu sentia na minha boca, e a descrição do seu tema amoroso me incendiava os pensamentos.
Orações que nas suas alternâncias, na sua voz feminina, citava as sequencia do cair da sua espiritualidade.
E súbito, as folhas
 dos seus molhados olhares doces foram arrebatados, e o oraculo dos seus olhos recebeu, à borda da sua luz, o esplêndido luzente
 fulgor do doce incrustado
 no néctar, suntuoso doce
de delícias molhadas que
brotavam misericórdias.
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  EU TAMBEM
CHORAVA, MAS TIVE ÍMPETO NA FORÇA
DOS MEUS LÁBIOS E FALEI:
Eu aninhei todos os detalhes das tuas figuras na minha pele. Acessei a beleza dos teus dramas, e cuidadosamente abrir os meus olhos para que o teu percurso fosse exato e reto. Produzir a trajetória dos teus eventos, e os teus ritmos em mim foram tão elípticos, não me desvelando das produções dos teus suspiros, e a marca constante do teu intenso nas acumulações dos teus desejos crescentes na minha alma deixaram profundos sulcos de devaneios.
E mesmo assim a minha totalidade não floresceu nas partículas do teu ser, pois em ti não foi localizado
 o sujeito do meu real gozo. Sou apenas ficção dos teus moveres nas tuas fantasias.
O que faz o meu corpo nas tuas insígnias? Só espelhado apenas nos reflexos da vontade da minha pele? Não vens apalpar os vales secos da minha carne?
Eu fui excluído das
tuas referências, e na tua extensão fui enclausurado sem saída, sendo apenas peças avulsas, recomposição para moldar apenas os teus calafrios nas emoções do teu prazer! Forjar com afinco a elasticidade do teu doce para que tu sobreviva no postulado de manipulação dos teus atos!
Amarras-me e desenha o teu mundo de traços significantes, entretanto, a parte que eu respiro são apenas lágrimas!
Devo fumar o opio do teu ar para preencher a pulsão dos meus ecos?
Oh! Torturas-me, pois não te apta pelos os princípios dos meus campos sensíveis, e não consentes a tua história de amor ao meu coração? Fere-te, a mim a tua pele, apenas para criar o enlevo do teu sensorial
 exuberante, e não me permites sorrir com as luzes das tuas ações!
Desperta-me apenas
com os teus presente sonâmbulos, e sou imobilizado para não participar dos toques reais do teu mundo, sem poder mergulhar nos conteúdos das tuas verdades, e na efêmera arte viva dos teus prazeres.
Enigmático é o sentimento do teu espírito, que com a sua mascara instaura a desobediência no seu coração vazio, e a tragédia do seu olhar não mais medita nas ações dos voos das suas asas! Privastes-me do elo transparente do fruto divino do mel, e tenta consolar-me apenas pela a transposição do teu aspecto que mergulha nos meus olhos para que todos vejam que tu és o AMOR e que de ti sou dependente?
E tu me fizeste assentar na tua concepção absoluta, e não me servistes os teus licores.
 Configurou as tuas articulações na minha boca, e me fez compreender as influências do “EU TE AMO”
É O TERMO DA TUA QUÍMICA,
na fusão da tua atração.
Não designou os teus vínculos ao meu coração.
Não ficou em consonância comigo o florescimento do universo das tuas riquezas, e vencido saio do teu mundo, desencantado dos múltiplos espíritos do teu romantismo para me fundir entre lágrimas e olhares tristonhos.
Eu fui estranho nos
fenômenos de explosões da tua construção lírica, e aprisionado nos momentos ardentes que eu tanto suspirei, ansiava ainda com a proposta que tu me olhasse e me deste um lugar no seio tua história, entretanto, permitistes que eu entrasse dentro de ti, e nesta transposição vencedora dos teus objetivos, nem um olhar fraterno a mim fora dirigido por ti.
Vivo penas para te sentir e nunca usufruir dos teus frutos? Deus, isso me doi!
Olha a cor dos meus lábios, quando se abrem, faz círculos 
 de salivas cheia de gosto e dentro delas dormem todos os meus desejos!
Eu sou apenas um
 apaixonado! 
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  Eu também chorava
demasiadamente.
Continuei com
o meu coração tão apertado. Parecia-me que uma garra de unhas tão afiadas sangrava a minha alma.
"Eu te adorei!
 E diante da cruz do teu significado fui fiel em todas as palavras dos teus cultos que foram praticados por dentro de mim! Fui por excelência um adorador
do teu domínio. Supremo na dependência dos teus atos e das tuas funções. Eu te fiz sair do meu íntimo com belas imagens esculpidas, e no alto do teu céu, prestei no teu
santuário, a graça sagrada,a Hosana da tua altura. Teus traços foram refinados e o escudo do teu modelo por mim foi honrado.
As tuas experiências íntimas
 no cenário da minha sensação não se envolveram com os atos da criação do meu mundo externo, e a procura da tua visão pelos os meus olhos foram
apenas faíscas instantâneas que só aumentou o apetite da minha alma, transformando o teu mundo de cores em uma pintura, onde eu tinha
 apenas que olhá-la e fazer a sua representação através da fadiga dos meus suspiros.
Eu agi no teu mundo, mas a tua imagem me foi subvertida, e a atividade do trajeto no meu ser
 na meditação dos teus pensamentos não me deu louros viris e precisos de sua virilidade, e a explicação
da tua boca não causaram fenômenos íntimos de causas efetivas para a renovação da minha saliva que tanto ansiava a entidade
 das tuas graças absolutas.
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  Silenciaram-se
 os campos, e flores
lânguidas se levantaram.
Os perfumes das suas pétalas saíram
confuso, nem frio
e nem quente.
O colibri parou, pois o néctar ausente.
Desfez-se em sal com um
gosto doente.
A chuva se congelou em pedras de incensos.
E não mais fluía vida nos zéfiros suspensos.
Montanhas e vales se tornaram tão pequenos
E o amor agora tão tímido... Não mais fazia
seus acenos.
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Céus!
 Como me doía falar ao
 AMOR, MAS EU FALAVA
PORQUE
EU SOU UM  ENAMORADO!
Eu estava todo
 ornado.
 Juro que sentia meu batom tão aceso! E como eu me mordia, e o meu perfume vivo incendiava a minha pele!
Continuei.
"Eu dei voz aos teus suspiros, fazendo mover o deslizar viscoso do teu sabor, e o cadeado do meu ser foi violado pela a vertigem da tua consciência na perturbação da tua parte obscura nos sintomas dos meus sonhos. Aturdido, embaralhado fiquei com a incapacidade dos objetos de informação do teu sensível, não iluminando a neblina provocada pelo o relato da tua metamorfose que é tão bela, fazendo o meu psiquismo agonizar-se nos teus efeitos incapazes de situar dentro de mim a tua constelação.
Eu fui desprovido dos teus afetos, e submetido agora estou à angústia da tua mediocridade, e da indiferença apática do teu espírito.
As diferentes fontes de absorção dos teus sentidos de significações a mim foram negadas, e o cânone com o mais sublime dos teus trechos,
O BEIJO...
 Céus!
Os seus arranjos cheios de desejos, prazeres e emoções, e que flutuam fazendo fluir a permanência das evocações de desejos, esses não captaram as flutuantes danças, e disfarçadas, apenas suspenderam o ar da minha boca, amarrando o contato dos meus toques, e neste imenso desgaste, mesmo assim eu te falei:
vem me amar
como Vênus a descer da sua concha nectarina! Embriagada pelo o dionisíaco vinho! Dormir como Orfeu nos meus braços! Como um astro a se deslocar cheio de luzes resplandecentes, onde o meu coração de saliva tece um arco-íris com as suas sete cores, fazendo-te suspirar, e a falar com as suas sete bocas:
eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo, eu te amo e eu te amo.
Mordidos pelos os dentes
 da minha e da tua boca. Manchado os lábios de nódoas do teu batom...
 Oh! Como eu quis te provar!
Inibiste-te diante de mim, e a tua interiorização foi narcisista, dando-me apenas teorias da estética
 dos teus teóricos não subjetivos, e também não
 praticados por mim!
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O DRAMA DO AMOR
acessa meu coração, MAS EU SOU TÃO APAIXONADO! E como falo... É porque TE AMO! 
Machuco-te e também a mim! Eu falo porque estou transbordante de desejos!
A tentativa de compreender a leitura das tuas alegorias originou a melancolia dos meus sentimentos. As tuas sensações estão apenas na fina camada da minha pele, e tu não as instiga o porquê que elas não penetram no meu espírito!
Tentei extrair as tuas
 articulações com o teu mel latente, pulsante de atrativos, mas não fui revelado ao teu interior, e o teu campo cheios de fenômenos é incapaz de atender a secura da minha boca, apenas a tua cisão vive a me olhar, amputando gostos e maravilhas, e como instrumento da tua linguagem choro, pois em mim só gera abstratividade, sem traços fecundos de uma memória viva e doce!
Eu fui
coerente com as minhas ilusões, e muitas vezes inconsciente na minha inocência, ainda assim, aspirava ao nível imediato da salvação dos meus gritos sensíveis, radiosos no brilho palpável da tua verdade!
Oh! Só existe em mim
uma degradação do teu universo, onde possuo a tua entidade fria, mas não posso liberar no meu coração a cumplicidade da tua doçura!
Os efeitos artesanais dos teus beijos coletam na minha boca a água para se tornarem mais formosos, e me fazer explodir de vontade pela a sua estadia definitiva nos meus lábios.
No subterrâneo da minha vontade a tua produtividade cresce, entretanto me impedes que eu saia do externo do teu seio, colher o teu fruto laborioso, e conceber nele as marcas da vontade dos meus dentes.
Tuas ações são parciais no meu espírito, e o luto da tua espera em ofertar os teus atributos é tão enigmático.
O olhar da tua descrição no meu seio se fecha, e a meditação do teu vazio são lendas! Fecharei meus olhos e dormirei até uma nova gravura, exercida por uma doutrina da verdade, seja posta na minha língua, e dela saborear o seu governo que exercerá fascínio tão eloquente.
Estarei sobre outra influência, esperando a imersão do real na clarividência de todos os meus sentidos, sem precisar fechar meus olhos e esperar os teus sonhos chegarem.
Mergulharei neles, nas suas conexões, florescendo a competente luz da sua redenção, movimentando o meu corpo, e nos seus elementos sensoriais, fazer que eu prove
do modelo utilizado pelos os meus braços, carne e osso, e em cada porção do seu aconchego, sentir as protuberâncias das suas linhas, e a intensidade do ápice dos gritos em toda extensão da minha vontade. Unidos na sua pele, deixando-me solto para talhar no seu livre arbítrio, a maquiagens das tatuagens nos atos perceptivos e sensíveis que tanto me encantam os olhos.
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  E agora?
ABRIRÁS as tuas novas asas, e no fogo sensual do teu gozo, sobre o casto olhares dos meus desejos, com gargalhadas de fogo ardentes, trinfuntes no meu coração eloquente, com seu esparso perfume, no alto ritmo das batidas do meu coração, vivendo esculturais monumentos de emoções, e na sua convulsão, pousar na inundação dos teus seios cheios de delícias, e neles beliscar com suaves mordidas, que nascem nas noites calmas dos teus olhos, desfolhando os beijos e colando-os nas pétalas dos teus suspiros, os seus licores esvoaçando, diante dos teus olhos a luz do sol dos atalhos dos meus dedos, um clarão que queima a tua boca, mas somente o prazer sentes. Viver o céu palpitoso do teu doce com o cravo que desce cheio de bênçãos, e o seu leito a ti estende.
OH, AMOR!
Mudarás?
Então as tuas novas
asas me estende!
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Estou trêmulo!
Apesar de tudo que
falei eu não consigo
viver vem você!
AMOR, ardência absoluta de uma
 essência que jamais será extinta até mesmo pelo o coração mais frio, por que 
No corpo que vivo pulsa o ensejo
Habito em peles e
Nos seus beijos.
Faço ecoar e pulsar o
meu profundo desejo
Gozar deste corpo sonhos,
 e nos
seus cortejos.
Meus gritos de delícias
 nele despejo.
E vejo rumores
de mordidas, assim
Fortaleço.
A alma que dorme com
o seu fogo aceso.
E indefesa,
A súdita vira
 PRINCESA!
 
Carlos Alberto
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"Eis que aqui germina a flor.
Devo alocar-me e esquecer este natal.
O FILHO VOLTOU!
EU ME ESCONDO!
 
Brasília, 29/11/2012
 

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