quarta-feira, 31 de outubro de 2012

EVENTOS DO CORAÇÃO

 
EJACULAÇÕES PROFUNDAS
 
  “ Por que sedento está o teu coração pelo o amor, e curioso estou para ver com os meus olhos o que é o amor.”
“ Pois a luz descerá pela a expressão da tua face, e na profundidade da sua música viva, os corais melódicos dos teus dentes extrairão os sons harmônicos da flauta e da viola tocadas exclusivamente para o teu coração! E elas te elevará aos efeitos entusiásticos das  suas melodias, recolhidas dos efeitos das tuas emoções, aliviando o restrito que em ti se formou. A música afetará o corpo ouvinte do teu espírito e o levará ao prazer das sensações”
“ Tens sede moço? Então
Leve o teu buquê de flores feito um arco-íris colorido, e oferte a tua amada. E será ele um oásis de mirra e boca de fios escarlates, onde o brado do seu seio será o berço de gala do teu sono, e seus braços serão laços para prender o mel dos seios da tua amada, decolados com as estrela criadas pela a tua consciência. E os balbucios da tua boca será a ereção do teu espírito, que se aplumará sobre ela e derramará a tua respiração, como em gotas de desejos, coroando o perfume da sua boca que geme, deslocando nas tonalidades da tua pele, e essa se desdobrará exprimindo o envio do bálsamo por que dentro de ti.”
A flor agitada a procura do mel censurado!
A lira dedilha o tempo.
Exaustos,
Quase não se falam,
Distante e presente.
Fortes e cansados.
Soam as cordas do hino.
Gozam-se os encantadores.
Nos templos, jardins e palácios.
Cenas de ideias que se levantam,
E eles deitados,
Apenas sussurros que voam ao seu lado.
Entre moço!
Abre a porta depois saia e me fale.
Das belas fantasias que tece as flores deste teu doce vale!
Assim me falou
 a noite, mas antes olhei a minha face.
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 E eu vi e
 Ouvi o ímpeto de uma manifestação no corpo que volita sozinho, desencadeando ataques aos eventos de um coração.
A respiração é o projetor do misticismo das emoções que despertam as percepções.
Oh! Como é longa a trilha
para chegar a um beijo que tanto se anseia!
Voar e pousar com os olhares na maciez de um seio, e dele arrancar odores secretos para encher o espírito que quer alcança as vozes que cogita o suplemento delicioso do licor que migra para a boca!
Eu vejo dois corpos unidos, operando neles o conhecimento íntimo e sábio, onde o sono de hibernação traçam sobre eles fortes laços emotivos, pois a razão do seu inteligível emana nas sensações do meu sensível, ardências,  luminosas, cintilantes, é a constelação da minha noite que desvenda o dia exato da minha entrega.
Oh! Que belos
 olhares me precedem com seus ardores de aventuras e fluxos de rastros nos interlúdios da grande história do amor humano que sou!
Momentos de dilúvios das chamas vivas que me arrasta silenciosamente e me afoga nas suas atrações de apelos circulares dentro do meu ser. 
Estou sedento e tu amor, como vai? Por que
Alouram as luzes brilhantes das áureas dos seus eventos, e a fogueira acesa de prazeres em cada pétala do teu jardim traz a comida dos meus beijos e nos teus seios pingo todo rogado de amizade e admiração pelo o supremo abraço ungido que é lançado na porção de dois corações, onde lábios e bocas se ajustam entre sete estrelas,  sete desejos que fiam a lua e o sol, e em devaneios soluçantes faz a explosão da sua matéria.
Minúcio permanece o descalço do corpo na oração inevitável da flor de um olhar que esboça os seus sentidos, semeando constantes gestos que são moldados nos voos das aves que agitam a imaginação.
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Brotam germinadas reminiscências!
Incólume é fugir da pergunta: “Sentes saudades”? E transportado por elevados picos nostálgicos, o coração cantarolando percorre o meu interior, jorrando memórias essenciais a imaginação saborosa da saudade, que embarca nas redescobertas celestiais de um doce genuíno. Acredite, eu estou com sede! 
O leve tecido da pele enxerga, e se enreda na fleuma que aclama a consciência inesgotável, e nela submersa, o lúcido móbile feito de um coração balança em sons frágeis, e na face, a harmonia de quem ama, retrai-se e soluça gradativamente no seu silêncio.
É preciso mergulhar nas imagens que criam os pensamentos, e na sua prancha delinear o percurso de uma revelação eminentemente visual que causa aos olhos estágios nos níveis sensoriais da alma humana.
Amor como vai você! Por que  
Guardo-me nas divinas vibrações internas do teu espírito, pois é o lugar da minha sustentação, onde são alimentados os sensíveis pontos, em um ritual pessoal a região das atividades inseridas nas expressões dos meus saltos, entre olhares e saudades de toques energéticos e corporais dos pensamentos criativos.
Encanta-me a escondida flor que levo no oráculo da minha boca, onde no seu brotar recolho as suas sementes e guardo-as para depois as lançar sempre nas minhas noites, no solo delicado dos afetos que sussurram pelo o seu desabrochar.
 A minha noite um dia chegará!
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 Há um close perfeito
 e penetrante; projetores dentro das influências dos fluxos respiratórios do coração, e detectável é a concentração das batidas cardíacas no consciente de uma respiração que interioriza os perfumes sentidos, pelos os sintomas das ocorrências que ejaculam as transes da levezas das gravitações do corpo fluídico, pelo o cordão denso das lembranças.
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 Deus!
Parece-me que morro!
Os afetos do meu CORAÇÃO ARDEM e foram e diagnosticados como:AMOR, e o meu corpo que suscitam tormentos de paixões e como são perturbadores cada olhar que trago da sua leveza no meu ser! Será uma quimera de mentiras aquilo que tanto espero e não vem até a mim? Será doença pungente de o meu coração traçar o convento da imaginação de odores que espreitam as minhas narinas?
Naquele dia...
O sensualismo efetivo da difusão dos meus olhares românticos construiu uma elevada divindade, unificada pelo o suor de beleza que incutiu na onipresença de meditação das cartas correspondidas e explicitas na sua forma poética e com recursos analíticos da meditação do meu fascínio por cada força que emanava de ti.
Emigram os meus profundos desejos como a fina névoa do meu outono, e a sua luz traz lembranças dos teus olhos que ardem nos beijos da alma que abrasa a fumaça da tua boca.
Não me olhe, pois os teus pulsos revela o céu.
O porvir do teu berço que me ergue nas fantasias.
Não me olhe assim e já ensaia nos meus lábios o desejo.
Os braços que ardem olhando o sono teu no berço.
Abro os meus olhos cheios de estelas.
E, Deus! Como é bom vê-la!
Teu oriente tem luz própria.
Enchem-se o meu peito e alargam-se as suas  portas.
E dentro do teu camarim eu me isolo.
A observar o teu desenhar no prodígio da minha história.
falou-me a noite: 
  " Moço eis que chegou o teu período!
Terei que abrir o seio do meu leito e dispor o meu recinto. Estendido com óleo para unir o ar respirado das bocas que se deitarão e se aglomerarão nas execuções das oscilações de pálpebras e íris gotejantes, e a sua duração terá a analise espectral do fogo se consumindo nas ondas das luzes das batidas do coração! Moço, tremes! Estás bem?
Por que,
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 “Delicioso será o jardim
 ornado de castas flores airosas nas colocações das partes dos lábios, agrupando os opúsculos DOCES para a composição de sentenças elegantes das orações dos desejos”.
“Atenta-te, porque escurecerei as minhas noites, e o homem poderá fazer proibidos voos alarmantes e ousados, assim romperá os astros das luzes dos seus OLHOS, e na sua ousadia extra e vagante pelos os limites contínuos e misteriosos das fantasias do AMOR, ele reencontrará o paraíso para o eterno retorno dos ciclos das forças perpetuas de felicidades pelo o seu peito”.
“Oh! Ordenarei que o sublime capture o teu campo emocional e eleve o teu espírito ao gosto do teu corpo, arrebatando assim o “belo” sem delimitações para os teus passos e as criações da tua mente.”
“O clímax do amor será sucessivos de escutas elevadas e crescentes dos prazeres nas sensações animadas, a medida que se ergue a passagem dos teus olhares nos assentos das auroras cheias de obras maravilhosas.”
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 “Eis que a tua noite chegou moço!
 E em ti já se derrama o sopro da vontade do simbolismo do teu desejo.”
Abre-te a minha porta e entra, por que...
Na sidérea altura da tua alma festeja o aposento dos teus devaneios.
O calor, o tremor e as ardências dos oscilantes olhares.
Exalça e circunda a espargida saliva dos teus beijos.
E por dentro de ti grandes elevações festejam.
Há de se perder em ti ondeante a fragrância dos teus desejos.
E tocar seus vapores tuas mãos almejam.
Erguerá inocente o anjo perdido em ensejos.
Com risos doces na harmonia de um festejo.
E quando a noite chega derrama-se no seio.
Uma eloquência da face que se mistura nos gaguejos.
Por ter provados dos lábios seus constantes beijos.
Moço tu consegue vê-la? 
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“ Está pronto moço!
Eis que a alma se movimenta, e a chama da sua paixão necessita de lágrimas e suspiros, agitando assim o sono da carne que se banha em chuvas de vozes ardentes.”
“A perturbação do teu corpo opera e não te inibes com o vinho porque provocarei sonhos a tua mente.”
“ Entrega-me o teu pulso e medirei o braseiro do teu coração, e sob a aparência de uma fantasia eloquente trarei as prescrições ao teu espírito.”
“Abre-te e mostra o púlpito sinalizado pelos os sinais do novo mundo do sentimento, e viva o verdadeiro odor da felicidade. Parece-te estranho o meu gozo, entretanto, não percebes o além-recôndito entre olhares e sorrisos radiantes de belezas, porque, atreves-te apenas em receber e esquece-te de te doar!”
Entre moço e aproveite, pois eu sou à noite e vim abrir e depois fechar os teus maiores desejos.”
“Abra a porta! Entre moço e deixes-me cerrar com travas a entrada para que ninguém perturbe o teu sonho eloquente.”
E rutilante a lua se entregará aos teus adornos.
Beijos, abraços, suspiros, devaneios, fome e fogo!
Cairão aos teus pés os lençóis das várzeas das suas glórias!
Tocando o cântico de misericórdia! Fere e chora!
A estrondosa marcha dos passos dos teus olhares sob o corpo!
E em cada sulco obterá a tua maior doce vitória!
Eia! O imortal em ti com seus raios iluminará a tua história!
São labaredas! É um astro! É um meteoro!
Que circula em ti através dos suores e línguas de ouro!
Pulverizando o céu grandioso da tua boca!
Quem te escutará? Serei eu! A noite que te inspira!
Escolta a tua voz aos meus cânticos deliciosos!
Fulminante e acessando a pele ditosa que te roça!
Esse néctar é todo nosso!
E nas plumagens alvas o belo místico renasce!
Será completada em ti a ausência do pedaço!
E que ardente essa minha noite nunca mais passe!
E que morra! E que ressuscite e outra vez refaça,
O fogo que te queima, consome-te e que arde!
Nos desejos do teu coração de divinas graças.
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Tens coragem moço?
Eu me apago!
para que o moço ache!
Onde estar oculta!
a outra face!
Acedendo-me verás!
As maravilhas e grandezas de um enlace!
Entre moço!
e neste escuro,
tente encontrar a beleza verdadeira da face!
ornada pelo o prazer de um perfume,
Nos licores dos seus abraços.
E agora moço?
Parece-me que ri!



Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Ufa! E por fim abro os lábios! Chegou o meu descanso e irei a minha velha "terrinha". Trinta dias passarei na"roça" da minha tia. Tia 'HELP' eu estou chegando aí! Prepare o cuscuz com azeite de coco! Eia! Deu água na boca! Sus! Nada de fritutas! Odeio aqueles bichos de coco que eram fritados, e, quando eu  criança... Davas-me para comer! Eca e eca!

Brasília, 31 de Outubro de 2012
15:38
Que calor, que coisa!




 







 

2 comentários:

  1. 'E o amor é fogo que arde sem se ver...'
    Bom descanso, bom passeio, boas lembranças, boas conversas...
    'Não vá fazer extravagâncias',rsrs
    Luz e bênçãos.

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  2. “ACREDITE! EU CONTROLO OS MEUS DOIS OLHOS E TAMBÉM A ANSIEDADE DE UM PÉLAGO PROFUNDO, E A SUA PERSPECTIVA! A ÊNFASE DA MINHA HERANÇA TRANSITA NOS MEUS OLHARES, E NÃO É CONTRADITÓRIO NELES A AUSÊNCIA DE UM PRINCÍPIO! TALVEZ A EXTRAVAGÂNCIA QUE FAREI SERÁ: TIRAR OS MEUS DENTES (POIS USO DUAS DENTADURAS) E COMER RAPADURA BEM DURA... OBRIGADO PELO O COMENTÁRIO”!

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