Reconstruirei os meus palácios. Os abjetos de sedução dos meus toques e os seus monumentos. O meu triunfo se revelará no fascínio dos meus olhos, resgatando a vida nas sensações do meu espírito, por que, eu quero ir até o fim do íntimo, e dele retirarei o seu âmago!
O artista revelando a sua obra que se conserva no frescor da sua vontade.
Elevo os meus pensamentos e dele retiro a minha maior obra, por que, a minha arte, é formada pela a exposição da lembrança do amor, seu sabor e a sua voz...
Ah! Necessito das suas aplicabilidades na disciplina optativa do meu coração, por que, é ele que escolhe a compilação e as traduções da língua do amor que soará no meu íntimo. Expresso através das narinas os cognoscíveis limites do convergir das minhas lágrimas em doces sorrisos.
Aquém da epistemologia do humano... Eu revelarei na ausência do seu conhecimento, a beleza que é imputado a um espírito que se cala, para depois sentir os abalos no seu âmago.
Parto da sombra das revelações e me afundo nas percepções constatadas no coração da alma.
Ah! Metafisica! Ó ontologia que se revela no caráter humano! Ó gnosiologia! Transfere os conhecimentos para a intimidade do meu ser e mostra-me o teu sensível!
Por que o meu... São os intervalos dos vestígios de uma saudade! É a figura que desvia a minha lírica para as lágrimas ardentes!
É preciso que eu volte para a representação significativa dos meus ais saudosos e doces! É a minha vida se comunicando com o corpóreo da minha sustentabilidade!
Ah! Evidencio as intenções em desenvolvimento do modo de um amor que compõe a sua estética de sensibilidade e o seu estágio, no processo da interação do meu ser, nas suas disciplinas artísticas, mas tenho as minhas queixas, porque, onde estar situada aquela que tende a subir os degraus dos meus desejos?
Oh! A delicadeza! A sutileza dos princípios estéticos do amor está nas formas lúcidas de uma alma feminina, que norteia o artístico, o sensível de um espírito espontâneo e equânime.
Meus limites e possibilidades estão além do entendimento humano, por que, as inquietações, sublocam-se nos orifícios do coração, onde faz a sua articulação aos olhos, implantando o seu estigma na trilogia: Carne, alma e espírito e isso, causam-lhes, diversidades de abalos, mas com um doce unívoco pela a arte soberana. O mundo particular, onde o belo é a sua própria realidade.
Assim eu vejo aquela que há de amar-me, porque, eu já o sou aquele que ela há de amar... E assim será ela:
Porta voz dos meus sentimentos. De língua bem alçada, onde retirará o meu doce, compatível com as minhas emoções de profundidades. Diálogos incomparáveis, onde ela será a campa do meu ser, com a sua voz serena, sobrecarregada de emoção e pausas melódicas, resplandecendo nela, a minha exaltação, onde o seu coração, terá um fluxo líquido de néctar com uma quietude que se entrega às cores do êxtase do amor sensível.
Ela terá os ais metrificados pela a pausa harmônica do meu hálito de nobreza, exprimindo assim, como eu, os tons sonhadores que se assemelham ao fogo ardente do amor, galgando assim, dos meus olhos, a admiração, o fervor e o ganhar da minha alma dinâmica com o alter-ego do poeta. No afã da sua meditação, recolherei na sua paisagem, os acontecimentos líricos, repletos de sentidos eloquentes. A minha efabulação será lenta, por que os meus olhos se agraciarão do seu refúgio vertiginoso e do seu interior gotejante. Ela será o presbítero do meu amor, onde viverei enclausurado no seu doce, passeando com ímpeto nas emoções das suas revelações, caindo por completo... Nos ardores do seu corpo...
Aflorarão nos meus dedos, as superfícies do seu corpo, deixando os seus períodos de êxtases contínuos no atentatório vislumbrarem das suas fantasias. Serei o devaneador dos seus abalos, atingindo as ressonâncias das maravilhas do seu ser e repercutindo na minha pele os seus abalos e a seleção do gosto musical que pede mais. Será o alvo da minha razão e o vício das conexões dos meus olhares.

“ Farei uma pausa e somente postarei algo, quem sabe! No mês de novembro... Quando terminar a última chuva que cai no meu jardim... Por que aqui... O vento uivante faz: zum, zum... Parece um hecatombe de maldades? OU É APENAS UM MINÚSCULO INSETO DE NOME: HUMANO?"
Parabéns por todos os teus escritos; pela sensibilidade, pela poesia, pela sabedoria,pelos sonhos que trazes contigo...
ResponderExcluirFica com Deus sempre!!
Abraço
Sonhos! Sonhos! Consegue vislumbrar o espelho de dois lados da alma? Um é convexo... O outro... O outro... Deus meu! Há um espírito que espreita... Que chama... Entretanto, estar retido nos reflexos das lágrimas que se derramam nos olhos do convexo da sua procura! Ah! Entendes-me, por que o fogo permanece até nas narinas, onde o seu hálito alimenta os sonhos do teatro da vida... Ora, chegou ele na tua vida? É por acaso este, o qual vive tua alma feminina, o êxtase? Se não chegou, faça como eu... Espere na força da sua ânsia pelo o complexo do convexo, por que o narcisismo alimentará o reflexo e a própria procura... Obrigado pelo o teu postar, mas entre eu e tu, o teu ser feminino é ainda maioral em toda a vasta campa do nascer da vida... Quanta a sabedoria, acredite! O meu cachorro é mais sábio... Nunca consegui traduzi o que ele sente quando faz: au, au, au, quando vê uma barata... Será que ele quer esmagá-la e tem medo se sujar as patas? Bem, Aqui faltou o rato... Será eu o tal roedor? Obrigado pelo o teu postar.
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