A BELEZA DO SENTIMENTO
Que bela memória
cheia de um fascínio, e onde o
seu vórtice é um perfume odorante. Constante leito onde o amor goza seu eleito
deleito. Delícia penteada com triunfante e sedoso licor onde chove tantos
“AMORES...”
Incenso com seu banho misturando as alegrias
radiantes da sua esperança. Carícias eretas, e que depois se ajoelham por
dentro de “nós
dois”.
E os rumores se acendem com claridade das vozes dos vivos pilares que ascendem
por dentro da gente. Sons, perfumes na noite dos corpos que nas doçuras triunfais da sua fragrância transportam os sentidos. O almíscar, o sândalo e os
radiantes ramos dos odores que levam os beijos.
Pertinentes
círculos com os seus signos
emocionais, e que nas suas linhas teóricas seus símbolos com os seus conteúdos
românticos ativam os complexos de uma língua que se enrosca na vontade do amor,
e que o indício do sinal latente do prazer: o seu fascínio, grita o nome do “Apocalipse do êxtase
do seu fogo”
para assim no seu substancial viver todos os seus reflexos, eventos sensíveis
no abalo do seu grande coração apaixonado, e que latente e pulsante e trêmulo,
eis que soluça ondeante pelo o néctar da aventura, rolando e uivando, e onde se
pinta sem subtrair o azul do olhar, límpida flor onde a sua passagem, céu
porcelanato com o seu rastro ardente. Crescente êxtase com o seu desejo pintado
OS LÁBIOS de tantos beijos.
A ideologia
da análise de um tópico do amor é uma
bela reação dos olhares, e que não afugentam das suas retinas o romper da
colônia dos sentimentos, e que ainda no templo sagrado da sua transmutação, a
percepção do seu juízo se entreabre com alvoroço, e assim esguichando os
estremeceres do seu corpo.
Meço e calibro a razão
emocional que suscita a minha
índole, e na análise subjetiva dos seus eventos, e assim assumo a forma de um “eu profundo”, e bem onde o comprometimento emocional de todos
os seus sentidos não sejam apenas superficiais e transitórios, e isso porque a
beleza da sua estética assume a satisfação que atesta a emoção, e que mediante
a liberdade da adesão dos seus sonhos, eis que se abre e se desvenda o domínio
sensível da sua aliança eterna de humildade, e que ainda no percurso do teor
atraente da sua arte eloquente, agita-se, e o incógnito da sua subjetividade
reescreve cheio de versos as proporções oceânicas de infinitos desejos na
atmosfera do seu poético, e continuamente se envolve a sua cosmologia vinculada
aos abundantes sorrisos de alegria.
UM FEIO SEM
Dicotomia nos fenômenos que designam
fenomenologia e subjetividade. Porque o silêncio do seu mundo é circunspeto e a
concepção da sua inquietude é colossal na construção do seu belo e ardente
universo.
Belo caminho consciente e onde se realça o
significado da arte do amor, expressão sensível da subjetividade, e bem onde se
elucidam diversas sensações, e com muitos dos seus conteúdos e efeitos na
estimulação do coração que no seu mundo exterior, e às vezes no seu silêncio,
ainda sonha com o campo de brilhos e referências, e assim fecunda a
instituição da intuição dos seus sentimentos.
Olhares
teóricos e com reflexões sensíveis das percepções, e que na praticidade do seu
mexer transita uma doce identidade que justifica todos os seus sussurros. A ênfase
dos moveres de uma alma traz à sua vista a exposição dos movimentos que
rompem todas as preposições dos seu viver, e que ainda odorífica o semblante do ser ser.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 04/10/2020
10:06
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