sábado, 2 de fevereiro de 2019

ANGIE, COMO É BOM TE AMAR!



Angie, 
como é bom te amar!

Que belo Universo das formas do "Sentimento" bem no cerne da providência!

 Alinham os meus sonhos com suas decifrações, e bem no enigma da alma do poeta que tanto evoca por:
 “Angie”!

 Gargalha e também me faz ri!

 E mesmo 
desengonçado, pois o amor assim é convulsionado de prazer.

Afogados 
músculos que se contraem.

 E a convulsão do 
coração é o espetáculo da sua respiração agitado no vibrante arrebatador das suas próprias asas.
 
Oh! Excelsa morada angelical onde as vibrações de um coração reluzem e zumbem os voares dos pensamentos, e que nas tendas dos beijos soluçam pelo o clamor dos versos nos beijos do poeta! 

- Angie, como é bom te amar!

E eis que se fixam os vestígios na mente enamorada, e onde o silêncio sempre cava na alma o doce absinto sonâmbulo. 

Desenhos que são iluminados:

 arcos feitos auréolas com suas 
cúpulas colossais.

A aurora com os seus vapores úmidos 
a encher a alma.

Ostentado verde sublime dos olhos de uma menina a despertar enfeitadas flores das retinas que se banham no trote dos seus grandes calafrios. 

Associações das “luzes do amor” com suas frotas preciosas de lágrimas e risos de felicidade.

Cortejos de cascatas de sorrisos a sugarem a doce saliva. Colapso da crista da língua que se joga nos cimos dos cânticos do seu 
Verde-Mar.

- Angie, como é bom te amar!  


Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Brasília, 02/02/2019
 22:17
 


 

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