Angie,
como é bom te amar!
Que belo Universo das formas do "Sentimento" bem no cerne da providência!
Alinham os meus sonhos com suas decifrações, e bem no enigma da alma do poeta que tanto
evoca por:
“Angie”!
Gargalha e também me faz ri!
E mesmo
desengonçado, pois o
amor assim é convulsionado de prazer.
Afogados
músculos que se contraem.
E a convulsão do
coração é o espetáculo da sua respiração agitado no
vibrante arrebatador das suas próprias asas.
Oh! Excelsa morada angelical onde as vibrações de um
coração reluzem e zumbem os voares dos pensamentos, e que nas tendas dos beijos
soluçam pelo o clamor dos versos nos beijos do poeta!
- Angie, como é bom te amar!
E eis que se fixam os vestígios na mente enamorada, e onde
o silêncio sempre cava na alma o doce absinto sonâmbulo.
Desenhos que são
iluminados:
arcos feitos auréolas com suas
cúpulas colossais.
A aurora com os
seus vapores úmidos
a encher a alma.
Ostentado verde sublime dos olhos de uma
menina a despertar enfeitadas flores das retinas que se banham no trote dos seus
grandes calafrios.
Associações das “luzes do amor” com suas frotas preciosas de
lágrimas e risos de felicidade.
Cortejos de cascatas de sorrisos a sugarem a
doce saliva. Colapso da crista da língua que se joga nos cimos dos cânticos do
seu
Verde-Mar.
- Angie, como é bom te amar!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 02/02/2019
22:17
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