ONDE ESTOU?
A
luz
dos instintos na sua maior
dimensão. As forças de contingências nos
conteúdos do seu ver, ouvir e sentir.
A
lógica da sua ciência
no campo de investigação de um coração, e que, às vezes,
e na coerência dos seus argumentos, segue a vertente de um fenômeno que se
debruça TÃO INGÊNUO, e que na sua arguta e brusca dependência eleva a sua tateante busca.
Ser aplaudido e possuir
a beleza das estações das
flores.
A balançar o seu perfume.
Recitar em voz
alta as confidências que foram faladas nas “Alamedas”do silêncio da alma, e que possui como atrativo o palco dos ventos ardentes.
PORQUE AS MINHAS NARINAS
RESPIRAM!
A balançar o seu perfume.
Recitar em voz
alta as confidências que foram faladas nas “Alamedas”do silêncio da alma, e que possui como atrativo o palco dos ventos ardentes.
PORQUE AS MINHAS NARINAS
RESPIRAM!
Devolves-me o
meu ofício e não ridiculize o meu vício! Isso
porque os teus olhos recusam a simplicidade, e somente a soberba é o teatro da
tua morte!
A aparência do sujeito
com o seu belo elo
arquitetônico.
A construir a sua obra que espelha seus perfumes para serem manipulados PELOS OS PENSAMENTOS DE LIGAÇÕES SUBLIMES, e QUE SOPRAM do seu céu as tempestades, e que no senso da oralidade se encaminham na sua relação com o seu próprio “EU”.
A construir a sua obra que espelha seus perfumes para serem manipulados PELOS OS PENSAMENTOS DE LIGAÇÕES SUBLIMES, e QUE SOPRAM do seu céu as tempestades, e que no senso da oralidade se encaminham na sua relação com o seu próprio “EU”.
CÉUS!
QUEM ASSIM É?
QUEM ASSIM É?
A matéria
no seu vazio, e com o seu universo
propositadamente pessoal. A chorar na sua grande consciência, e sem o
conhecimento da grande obra que ela é.
A PUXAR O SEU FADO!
Oh!
Quem assim chora infinitamente sombrio, e tendo
como inimigo a si mesmo?
O milagre
que reside na esperança, e que depois se revela através dos
olhos, e que no belo da sua doce simplicidade percebe a gloriosa ressuscitação
de um coração que foi machucado.
Sintomas de aplicações
no calendário dos seus sentimentos, e que, à medida das atitudes dos sopros causam rupturas aos gráficos dos suspiros.
Sintomas de aplicações
no calendário dos seus sentimentos, e que, à medida das atitudes dos sopros causam rupturas aos gráficos dos suspiros.
Os alicerces
da compreensão que são herdados das
fundações internas dos sentimentos, e que se alocam diante dos olhos pasmos.
Porque se transita
coberto e desnudo pelas as maldades da alma humana, e que na sua frequência mais abrupta se faz inocente a capa esvoaçante que cobre o monstro, e neste adágio absoluto a comportada toga vira um vestido de prostituta.
Porque se transita
coberto e desnudo pelas as maldades da alma humana, e que na sua frequência mais abrupta se faz inocente a capa esvoaçante que cobre o monstro, e neste adágio absoluto a comportada toga vira um vestido de prostituta.
Meu Deus!
Devo confidenciar
apenas a um só ouvido? Isso para que
o outro não espalhe sobre a terra das tantas bocas o segredo aurífero de um combustível CHEIO DE DISCÓRDIAS?
E que desatinam
a queimarem evolutivos na exaltação magnifica que restitui
os esplendores da agonia!
E que resvalam pronunciados e exaltados pelo o som do eco, e entre os seus dois efervescentes lábios tão cheios de amor?
E que desatinam
a queimarem evolutivos na exaltação magnifica que restitui
os esplendores da agonia!
E que resvalam pronunciados e exaltados pelo o som do eco, e entre os seus dois efervescentes lábios tão cheios de amor?
O pendor elevado
da profusão dos traços e sinais a
causar na alma a partilha dos organismos, e que dentro de um "eu" são oriundas as
tristezas, e de soslaio sempre olha com um olho aberto e o outro fechado e ousa a perguntar:
- ESTOU ONDE?
Devo obstruir
com os olhares as grandes paisagens para andar por elas todos os meus sentidos?
Por acaso
seriam meus ouvidos evoluídos, e tudo que a minha boca falasse pareceria verdades?
A forma obscura
dos seus risos que estariam defronte da minha face para soltar seus gritos de escárnios, e assim salvaria depois
com os olhares as grandes paisagens para andar por elas todos os meus sentidos?
Por acaso
seriam meus ouvidos evoluídos, e tudo que a minha boca falasse pareceria verdades?
A forma obscura
dos seus risos que estariam defronte da minha face para soltar seus gritos de escárnios, e assim salvaria depois
a minha alma?
Onde vive o homem
sem conteúdo, e com a sua arqueologia
dos ossos da sabedoria?
As inversões
de potência da sua política fria na prosa da mentira.
A soltar
a exposição pública da sua CARNE de agonia.
Um longo
apêndice, e com secções incompletas da falsa medida do homem, e que ejacula do seu trono os monstros da sua existência.
As inversões
de potência da sua política fria na prosa da mentira.
A soltar
a exposição pública da sua CARNE de agonia.
Um longo
apêndice, e com secções incompletas da falsa medida do homem, e que ejacula do seu trono os monstros da sua existência.
Pensamentos teístas
com os seus espectros irreais.
Porque o centrismo
do egoísmo é uma ilusão de um interior que é vítima da pobreza do seu externo, e que no seu último parágrafo de salvação acende uma fogueira, e
com os seus espectros irreais.
Porque o centrismo
do egoísmo é uma ilusão de um interior que é vítima da pobreza do seu externo, e que no seu último parágrafo de salvação acende uma fogueira, e
que se deita bem
articulada para as conexões necessárias do embalsamento do seu corpo tomado por
sinais, e que no introdutório do seu silêncio apenas lágrimas na execução
exótica de uma lúcida causa bêbada, e desvairado um dos seus tantos comentários
a causar rubor pela a sua face.
- Por acaso devo eu te seguir?
Que MONSTRO é
Que MONSTRO é
esse que se deita bem articulado para as conexões necessárias do embalsamento
do seu corpo? E que é tomado por sinais falsos, e que no introdutório do seu silêncio
apenas lágrimas na execução exótica de uma não lúcida causa bêbada, e desvairado um
dos seus tantos comentários, e assim a causar rubor pela a sua face?
As contingências
de um rosto na disjunção da sua
desgraça, e com insuficiência de imaginação, e assim no contágio dos instantes
em que seus dedos deslizam pela a sua face. Espantos que alçam voos e com o
alimento vazio da alma no seu transe. A debruçar no entardecer das suas
lágrimas, sozinho e pequenininho, à sombra da tensão do medo, e no afiançar dos
seus segredos, partido pela a tragédia, entre derrotas e fugas.
E sob o signo
da tristeza a esfinge é um espectro vivo
no atino do caos, e com suas garras de aço, punhais inundados de ódios, um
oásis dos logos das derrotas, ela atina o sensível, desdobra a cartografia dos
sentidos e causa morte as complexidades intensivas de um espírito.
- Onde estou?
O mundo com a sua
linguagem absurda, proliferando
contágio das suas maldades humanas, e tudo isso pautado pela a mesma carne dos desenganos.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/11/2016
20:10
Eis que as férias chegaram.
Vamos voar!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/11/2016
20:10
Eis que as férias chegaram.
Vamos voar!