SOLIDÃO PEREGRINA
Uma floresta
de AMOR dentro de uma solidão rasgada.
A fantasiar o peregrino que contempla do seu íntimo a ampla viagem absurda por uma companhia.
A emulação
do crepúsculo nos olhares, e com as suas luzes em discórdias, é um
consórcio das articulações doloridas em um coração, e bem onde o andamento dos seus engenhos se transforma em um motim para
exasperar a grande solidão que se estende pelo o seu horizonte.
A erigir
excelsa a imensa angústia
do seu olhar.
A erigir
excelsa a imensa angústia
do seu olhar.
- Estou só?
Uma floresta
de AMOR dentro de uma solidão rasgada.
A fantasiar o peregrino que contempla do seu íntimo a ampla viagem absurda por uma companhia.
Como
tudo isso me assusta!
tudo isso me assusta!
Trêmulos ouvidos
que não se esquivam das trapaças perambulantes de uma língua, e que esta nos discursos das suas oratórias, os conteúdos do seu testamento não têm afãs, e o ínfimo do seu medo nos viés não sólido de uma investigação é como uma visão pontiaguda, e que estreita o círculo da apatia da alma que baila em busca de paz, e mesmo sendo restringida a ela o efeito de uma salvação.
que não se esquivam das trapaças perambulantes de uma língua, e que esta nos discursos das suas oratórias, os conteúdos do seu testamento não têm afãs, e o ínfimo do seu medo nos viés não sólido de uma investigação é como uma visão pontiaguda, e que estreita o círculo da apatia da alma que baila em busca de paz, e mesmo sendo restringida a ela o efeito de uma salvação.
Especular
a potência do intelecto no enunciado da lógica do seu pensar, e assim chamar o seu quociente que designa a sua tradução para o enlaçamento da “preposição especulativo do seu hábito de tortura”.
a potência do intelecto no enunciado da lógica do seu pensar, e assim chamar o seu quociente que designa a sua tradução para o enlaçamento da “preposição especulativo do seu hábito de tortura”.
Oh!
O ancestral
do medo sorve a convicção da esperança em se salvar!
E a
física do seu natural geme sem gritos, e no entrave dos seus lábios apenas o sombrio de uma sobrevivência que não suplanta as orações da sua boca!
- EU TENHO QUE IR!
O ancestral
do medo sorve a convicção da esperança em se salvar!
E a
física do seu natural geme sem gritos, e no entrave dos seus lábios apenas o sombrio de uma sobrevivência que não suplanta as orações da sua boca!
- EU TENHO QUE IR!
Quem tem
ouvidos ouça o que se encontra disponível na Quimera do espírito!
A soluçar
no seu mundo e removendo os seus moldes de alegrias, e tecendo as suas tristezas nos textos acrescentados da sua pouca fé, e a falsa intenção dos seus atos semeiam nas ânsias a loquaz perdição da vida, e pressionadas as lágrimas molham o pulso da dolorida existência.
ouvidos ouça o que se encontra disponível na Quimera do espírito!
A soluçar
no seu mundo e removendo os seus moldes de alegrias, e tecendo as suas tristezas nos textos acrescentados da sua pouca fé, e a falsa intenção dos seus atos semeiam nas ânsias a loquaz perdição da vida, e pressionadas as lágrimas molham o pulso da dolorida existência.
Enquadrar os
intentos de uma grande solidão, e não execrar os seus restos que se encontram encrustados nas lágrimas de devoção, e assim participar de uma tradução sedenta de esperança que se lança em uma grande salvação.
intentos de uma grande solidão, e não execrar os seus restos que se encontram encrustados nas lágrimas de devoção, e assim participar de uma tradução sedenta de esperança que se lança em uma grande salvação.
- Que restos?
A evidência
de uma fuga que palpita dentro das pupilas do mensageiro, e assim atraindo a multiplicidade do seu isolamento, e na fecundação do seu "eu" um ínfimo a mais e bem possuidor das suas forças o toma como hóspede da sua dor.
de uma fuga que palpita dentro das pupilas do mensageiro, e assim atraindo a multiplicidade do seu isolamento, e na fecundação do seu "eu" um ínfimo a mais e bem possuidor das suas forças o toma como hóspede da sua dor.
Que grande
plano astral! Imponderável destino que atina a influência do físico raquítico de um menino!
Universo
post mortem de um sonho sem
vibração!
plano astral! Imponderável destino que atina a influência do físico raquítico de um menino!
Universo
post mortem de um sonho sem
vibração!
Personificação
ativada
pelo o medo dos carnais, e captados pelos os fantasmas da transposição do amor à alma!
Extracorpóreo
que no seu particular suas atividades psíquicas só querem matar!
pelo o medo dos carnais, e captados pelos os fantasmas da transposição do amor à alma!
Extracorpóreo
que no seu particular suas atividades psíquicas só querem matar!
- Que restos?
Desprovida percepção
que no seu tangível captado se acovarda do seu sensorial, e que na frequência rítmica do seu coração se esconde nos intensos abalos gerados pela a solidão, e que essa apalpa as réstias das lágrima.
A síntese
audíveis dos gemidos. Os sons dos pensamentos de densidades vibracionais que se arrastam presos entre os dentes. Formas vivas e tresloucadas no quociente do ente.
Miríades de circunstâncias para ativar a enorme depressão que se faz presente.
que no seu tangível captado se acovarda do seu sensorial, e que na frequência rítmica do seu coração se esconde nos intensos abalos gerados pela a solidão, e que essa apalpa as réstias das lágrima.
A síntese
audíveis dos gemidos. Os sons dos pensamentos de densidades vibracionais que se arrastam presos entre os dentes. Formas vivas e tresloucadas no quociente do ente.
Miríades de circunstâncias para ativar a enorme depressão que se faz presente.
A manifestação
de um dogma que não alude às obras da piedade, e que não busca o esforço do amor que fora guardado no íntimo.
E quem assim me divide?
de um dogma que não alude às obras da piedade, e que não busca o esforço do amor que fora guardado no íntimo.
E quem assim me divide?
Consumido e úmido
o coração desatina nas tristezas, e a chuva de um perfume paira no lampejo dos beijos esquecidos que não mais vêm à tona das memórias.
SÃO ECOS MÓRBIDOS!
o coração desatina nas tristezas, e a chuva de um perfume paira no lampejo dos beijos esquecidos que não mais vêm à tona das memórias.
SÃO ECOS MÓRBIDOS!
Um ilustre ar
que não resguarda o vivo da história. Vívido pendão de uma inglória dispersa no esquecimento do sentimento.
A empalidecer o
semblante súbito do âmago que murmura ressequido pelo o vento do ventre do silêncio da solidão, e que estampa os eflúvios das suas ilusões, e quando a dor se cala, mas alto fala quando se fecham os olhos.
que não resguarda o vivo da história. Vívido pendão de uma inglória dispersa no esquecimento do sentimento.
A empalidecer o
semblante súbito do âmago que murmura ressequido pelo o vento do ventre do silêncio da solidão, e que estampa os eflúvios das suas ilusões, e quando a dor se cala, mas alto fala quando se fecham os olhos.
- Cegos!
Pálida luz
de porcelanato que vaporosamente empina siderais contornos ocultos nos vapores da boca!
E TUDO ISSO É MISTÉRIO!
de porcelanato que vaporosamente empina siderais contornos ocultos nos vapores da boca!
E TUDO ISSO É MISTÉRIO!
Desoladas matrizes
que agora se acham perambulantes nos sutis sabores das planícies das volúpias, e que adornam a vontade que se acha tão longe da sua velha casa.
que agora se acham perambulantes nos sutis sabores das planícies das volúpias, e que adornam a vontade que se acha tão longe da sua velha casa.
- Fugir delas?
Vazados olhos
que brotam o frescor ávido de um rio espalhado pela as suas pálpebras, e com suas pedras íngremes pelo o solo onde o amor foi plantado.
Ardor na língua
ferida, pontiagudos licores intensos nas farpas das visagens aos pés atirados.
que brotam o frescor ávido de um rio espalhado pela as suas pálpebras, e com suas pedras íngremes pelo o solo onde o amor foi plantado.
Ardor na língua
ferida, pontiagudos licores intensos nas farpas das visagens aos pés atirados.
- Silêncio!
Ressurge o cenário
que dantes ressequido pingava a seiva da discórdia.
Profundo deixo
as penúrias preservadas e atônicas no dorso das minhas lágrimas.
Atado ataúde
nas canções feitas com o deleito soberano do amor.
A ATINAR
desnudo o alvejar de uma cor, e sem perscrutar onde deve o pintor a cor colar, entre lábios exatos e castos que não souberam se alinhar, e para melhor a língua dentro da boca o seu banho tomar.
que dantes ressequido pingava a seiva da discórdia.
Profundo deixo
as penúrias preservadas e atônicas no dorso das minhas lágrimas.
Atado ataúde
nas canções feitas com o deleito soberano do amor.
A ATINAR
desnudo o alvejar de uma cor, e sem perscrutar onde deve o pintor a cor colar, entre lábios exatos e castos que não souberam se alinhar, e para melhor a língua dentro da boca o seu banho tomar.
Olfato com uma
aparência atroz, e um instinto que vem na sua voz, aguçado semblante de quem toma banho e depois morre na brisa inerte bem pendente que as mãos molham.
aparência atroz, e um instinto que vem na sua voz, aguçado semblante de quem toma banho e depois morre na brisa inerte bem pendente que as mãos molham.
Ah! Que belo
rosicler da aurora no arrebol dos pensamentos leves e bem alvos!
E no tempo
sentido das canções sem intervalos, e que na maré dos sonhos naufragaram!
Pois o seu
odor noturno é uma balsa que na sua liberdade menos amor se acha.
Uma caravela
sem dilema que no legado da tensão do seu fluir, vagante e alto sua alma é deserta, e bem aberta o instinto de um alabastro que perfuma à pele.
rosicler da aurora no arrebol dos pensamentos leves e bem alvos!
E no tempo
sentido das canções sem intervalos, e que na maré dos sonhos naufragaram!
Pois o seu
odor noturno é uma balsa que na sua liberdade menos amor se acha.
Uma caravela
sem dilema que no legado da tensão do seu fluir, vagante e alto sua alma é deserta, e bem aberta o instinto de um alabastro que perfuma à pele.
Íntima honra
de um privilégio que caminha no êxtase da sede, e de atmosfera celeste que doura e canta o vazio que a alma não suplanta.
de um privilégio que caminha no êxtase da sede, e de atmosfera celeste que doura e canta o vazio que a alma não suplanta.
- Que restos?
Roça o ápice
de um licor delicado nas cores dos lábios. Voos à deriva de uma sedução nos distúrbios dos assovios que são os provérbios dos primeiros
versos.
de um licor delicado nas cores dos lábios. Voos à deriva de uma sedução nos distúrbios dos assovios que são os provérbios dos primeiros
versos.
Intensamente anil
a rima do seu instinto no instante que se pinta o assento subtil do brilho que faísca, e que se alastra no arrepio da brasa, e que aquece o bafejo do hálito a arder às cinzas do seu último abraço.
a rima do seu instinto no instante que se pinta o assento subtil do brilho que faísca, e que se alastra no arrepio da brasa, e que aquece o bafejo do hálito a arder às cinzas do seu último abraço.
Afoita fumaça
no luzir da dor, e bem nas docas onde se encontra o espectro de um homem, e esse tinge o zunir pálido de uma sombra que sempre acompanha o cinzento dos seus passos
Oscilantes vagos Duentes
que permanecem entre as suas duas pernas, frias pedras que cortam o seu jeito de olhar. Um eco nascente que atina a memória presente, e nas luminárias do seu firmamento as ânsias de desejos veladas abruptamente. Ar ardente não contido no oculto presente.
Murmúrios:
no luzir da dor, e bem nas docas onde se encontra o espectro de um homem, e esse tinge o zunir pálido de uma sombra que sempre acompanha o cinzento dos seus passos
Oscilantes vagos Duentes
que permanecem entre as suas duas pernas, frias pedras que cortam o seu jeito de olhar. Um eco nascente que atina a memória presente, e nas luminárias do seu firmamento as ânsias de desejos veladas abruptamente. Ar ardente não contido no oculto presente.
Murmúrios:
- QUEM EU SOU?
E que também
aquece e faz arder o largo eco que eriça seus desejos, e que no seu sono pousa a ardência de um beijo.
Místicas línguas
acesas que acessam a fogueira contida no íntimo do prazer, e onde a quietude silente é destinada pela a luz velada de um ambiente que acende o ente.
aquece e faz arder o largo eco que eriça seus desejos, e que no seu sono pousa a ardência de um beijo.
Místicas línguas
acesas que acessam a fogueira contida no íntimo do prazer, e onde a quietude silente é destinada pela a luz velada de um ambiente que acende o ente.
Aflorado afago
que pinta a melancolia no éter da solidão, e onde se curva o açoite que tinge o ar enregelado do hálito de anseios, e que alternam as volúpias que somente passeiam.
que pinta a melancolia no éter da solidão, e onde se curva o açoite que tinge o ar enregelado do hálito de anseios, e que alternam as volúpias que somente passeiam.
Vontades indômitas
de muitas faces e nomes! Coletivas trapaças das paisagens dos medos que cortam os seios! Esparso do que eu o sou, e entre as folhagens dos receios.
de muitas faces e nomes! Coletivas trapaças das paisagens dos medos que cortam os seios! Esparso do que eu o sou, e entre as folhagens dos receios.
O medo nas escavações
do "eu" com suas diversas camadas de paradigma. Instigantes mecanismos de fugas a procura dos restos que na sua grande solidão se esconde.
do "eu" com suas diversas camadas de paradigma. Instigantes mecanismos de fugas a procura dos restos que na sua grande solidão se esconde.
Suspiros úmidos
a se estenderem no assoalho da madrugada, e fresco é o frasco chuvada dos maduros sussurros a caírem desgarrados da sua morada.
Aparência que
perscruta o instinto das ondas dos significados de um rosto assim tão desfigurado.
a se estenderem no assoalho da madrugada, e fresco é o frasco chuvada dos maduros sussurros a caírem desgarrados da sua morada.
Aparência que
perscruta o instinto das ondas dos significados de um rosto assim tão desfigurado.
Efeitos e disposições
de uma subjetividade dos pensamentos em uma consciência sensata, e onde o seu exterior e interior não vive a falsidade, e o seu ritmo conciso é um musical de sons alegres que sempre vêm do coração, impetuosa maré que responde aos ecos solitários e sombrios de uma grande fonte que não para de jorrar o seu leite e mel.
de uma subjetividade dos pensamentos em uma consciência sensata, e onde o seu exterior e interior não vive a falsidade, e o seu ritmo conciso é um musical de sons alegres que sempre vêm do coração, impetuosa maré que responde aos ecos solitários e sombrios de uma grande fonte que não para de jorrar o seu leite e mel.
Oh, inanimado
vácuo que esvazia e desmorona a onda do mar do amor! A causa mortis de uma bebida que palpita e que fere o noturno poema da amizade! A traçar suas linhas estraçalhadas sobre a pele de espanto do anacoreta que chora tanto!
vácuo que esvazia e desmorona a onda do mar do amor! A causa mortis de uma bebida que palpita e que fere o noturno poema da amizade! A traçar suas linhas estraçalhadas sobre a pele de espanto do anacoreta que chora tanto!
Remontar o modelo
da congruência do fio da honestidade, e bem na matriz do seu horizonte ser a verdade, e sem temáticas que o leve ao desespero, e assim emergir na síntese da ética, e não ser o suspeito dos crimes sincronizados dentro de uma alma em desespero.
da congruência do fio da honestidade, e bem na matriz do seu horizonte ser a verdade, e sem temáticas que o leve ao desespero, e assim emergir na síntese da ética, e não ser o suspeito dos crimes sincronizados dentro de uma alma em desespero.
Oh! Quem rastreará
a coagulação de uma crítica que não fora amputada a inocente
criatura?
Áreas de catástrofe
na cartilha da vida, e que soberbamente traça o seu comprimento enorme de maldade, e na espuma misteriosa dos seus lábios se afunda achatado a base de um corpo tão machucado.
a coagulação de uma crítica que não fora amputada a inocente
criatura?
Áreas de catástrofe
na cartilha da vida, e que soberbamente traça o seu comprimento enorme de maldade, e na espuma misteriosa dos seus lábios se afunda achatado a base de um corpo tão machucado.
Porque sombreada
é a cauda da solidão. Infrutífero e mergulhado labor que no seu silêncio selvagem agita o ventre do amor.
é a cauda da solidão. Infrutífero e mergulhado labor que no seu silêncio selvagem agita o ventre do amor.
Oh! Desembrulha-se
secretamente e branca a violeta da sua sensual dança, e que olhos fixos se afirmam na soberba do espaço da sua nudez, e que avança e depois escorrega na embandeirada falsa alegria do sabor, e como fluem os dias que bailam no desespero do seu cântico!
secretamente e branca a violeta da sua sensual dança, e que olhos fixos se afirmam na soberba do espaço da sua nudez, e que avança e depois escorrega na embandeirada falsa alegria do sabor, e como fluem os dias que bailam no desespero do seu cântico!
As luzes das
cascatas do sofrimento apupam os delicados sonhos que esmaecem lânguidos, e o rochedo da sua morada leva o artifício da loucura ao coração. E estridente e frágil é a febre que embala a nervosa graça do fado.
cascatas do sofrimento apupam os delicados sonhos que esmaecem lânguidos, e o rochedo da sua morada leva o artifício da loucura ao coração. E estridente e frágil é a febre que embala a nervosa graça do fado.
Oh! Quantas vozes
juntam não gritam pela a
liberdade!
A audição
que não percebe a fruição de uma inteligência!
juntam não gritam pela a
liberdade!
A audição
que não percebe a fruição de uma inteligência!
E como é estranho
o mergulho das lagrimas pelo o interior humano!
A festa da água
em sal que congela o espetáculo da juventude do espírito, e que aclama por um protótipo da verdade, e que não seja desviado nele os traços sublimes das sensíveis leis nas suas emoções de contornos, e bem salientes e castras aos primeiros toques de unhas ordenamento pintada e bem desenhada.
o mergulho das lagrimas pelo o interior humano!
A festa da água
em sal que congela o espetáculo da juventude do espírito, e que aclama por um protótipo da verdade, e que não seja desviado nele os traços sublimes das sensíveis leis nas suas emoções de contornos, e bem salientes e castras aos primeiros toques de unhas ordenamento pintada e bem desenhada.
Quão grandes as
saliências medíocre de um tato que não controla a sua visão fomenta, e que não cose o corte dos
seus dentes.
saliências medíocre de um tato que não controla a sua visão fomenta, e que não cose o corte dos
seus dentes.
O meu desenho
me consola e a privacidade das suas figuras me remete as maquiagens sensatas de uma nova loucura.
O ilusionismo de um pigmento aplicado na tela da vida, e ainda cheia de retoques borrados, e que não seca a sua gordura na pele.
me consola e a privacidade das suas figuras me remete as maquiagens sensatas de uma nova loucura.
O ilusionismo de um pigmento aplicado na tela da vida, e ainda cheia de retoques borrados, e que não seca a sua gordura na pele.
Túmulos mitógrafos
celebram os seus lendários heróis, e imemorial foi o lançamento do veneno mítico na grande solidão dos olhares poéticos, e que desterrado, eis que o poeta na sua maior invenção bebe um punhado insensato da miséria que entorpece o seu coração.
celebram os seus lendários heróis, e imemorial foi o lançamento do veneno mítico na grande solidão dos olhares poéticos, e que desterrado, eis que o poeta na sua maior invenção bebe um punhado insensato da miséria que entorpece o seu coração.
Os fragmentos
de todos os seus desenhos são anedotas, paradigmas e epitáfios solitários integrados na figura recôndita de um "Aedo" totalmente abandonado.
de todos os seus desenhos são anedotas, paradigmas e epitáfios solitários integrados na figura recôndita de um "Aedo" totalmente abandonado.
Permeados de lendas
o esgotamento, e que tece os laços dos olhares sob a pirâmide de um "eu" introspectivo, e bem centralizado na fobia do seu medo.
o esgotamento, e que tece os laços dos olhares sob a pirâmide de um "eu" introspectivo, e bem centralizado na fobia do seu medo.
Olhar ao redor
e não estranhar o vazio de um isolamento que desembrulha o vácuo absoluto de um silêncio, e que reina na subjetividade da alma, flagelado no labirinto das deambulações que se arrastam na alienação curiosa, e para a execução de identificação que o louco jamais ficará só.
e não estranhar o vazio de um isolamento que desembrulha o vácuo absoluto de um silêncio, e que reina na subjetividade da alma, flagelado no labirinto das deambulações que se arrastam na alienação curiosa, e para a execução de identificação que o louco jamais ficará só.
Deslizar nas
fendas de uma solidão, e ser o seu espectador, e assim ocupar o lugar da sua inscrição que é tomado por uma ânsia de loucura, e a debulhar entre os dedos os seus quadros escuros, e com um perfil de fingimento, tensos braços a enlaçarem as dores pintadas pelos os desejos de separações, e assim na sua dourada pintura entrar por definitivo na sua moldura.
fendas de uma solidão, e ser o seu espectador, e assim ocupar o lugar da sua inscrição que é tomado por uma ânsia de loucura, e a debulhar entre os dedos os seus quadros escuros, e com um perfil de fingimento, tensos braços a enlaçarem as dores pintadas pelos os desejos de separações, e assim na sua dourada pintura entrar por definitivo na sua moldura.
- Que restos?
Ah!
Críticas mescladas da infame hipocrisia humana!
Ingresso definido
para a perdição da matéria!
Onde está
o teu entusiasmo? Por que esgota o teu produto? E as tuas sobras são cores negativas e E MAL descritivas das fatiadas ALMAS soberbas de tamanho gigante?
Porque o móbile
da sua memória são folhas sem correções, e o retrato da sua composição apenas croquis das mortes nauseabundas?
Críticas mescladas da infame hipocrisia humana!
Ingresso definido
para a perdição da matéria!
Onde está
o teu entusiasmo? Por que esgota o teu produto? E as tuas sobras são cores negativas e E MAL descritivas das fatiadas ALMAS soberbas de tamanho gigante?
Porque o móbile
da sua memória são folhas sem correções, e o retrato da sua composição apenas croquis das mortes nauseabundas?
Despojados termos
de uma solicitação que não aborda o norteado pensamento de uma glória incandescente, e que habita na didática do fruto da paixão.
de uma solicitação que não aborda o norteado pensamento de uma glória incandescente, e que habita na didática do fruto da paixão.
Complexa ciência
dentro de um terreno que não procria os extraídos sorrisos das fantasias. Umedecida superfície que banha a língua de alegria.
dentro de um terreno que não procria os extraídos sorrisos das fantasias. Umedecida superfície que banha a língua de alegria.
Unir-se aos
objetos que se consomem com as lágrimas, e separar a emoção de uma paixão vil e nociva, e desfazer dos seus materiais, e na potência que liga luz e sombra, ocultar-se dos seus tombos que rolam, e que depois enrolam, e assim espalhando e chorando a falsidade da junção de duas bocas profanas.
objetos que se consomem com as lágrimas, e separar a emoção de uma paixão vil e nociva, e desfazer dos seus materiais, e na potência que liga luz e sombra, ocultar-se dos seus tombos que rolam, e que depois enrolam, e assim espalhando e chorando a falsidade da junção de duas bocas profanas.
- A minha?
- É SANTA!É SANTA!
- É SANTA!É SANTA!
Delírios de
fantasias indecifráveis e dançantes! Ritmos da ordem nas músicas momentâneos de volúpias e todas elas espontâneas!
fantasias indecifráveis e dançantes! Ritmos da ordem nas músicas momentâneos de volúpias e todas elas espontâneas!
Benevolente
no apogeu das inclinações de tensões, e no aperto dos volumes do seu nepotismo.
no apogeu das inclinações de tensões, e no aperto dos volumes do seu nepotismo.
Que espetáculo
magnífico! Onde vive a visitante da minha exposição? Os afrescos das viagens dos pensamentos ardentes, E BEM quando timidamente se lançavam na sua pura inocência a semear o amor ausente?
magnífico! Onde vive a visitante da minha exposição? Os afrescos das viagens dos pensamentos ardentes, E BEM quando timidamente se lançavam na sua pura inocência a semear o amor ausente?
Propagam os
fios dos pensamentos sombrios, e os ecos das suas memórias destrói tudo aquilo que o meu coração constrói, e as suas recordações não são cúmplices na minha vida, pois as suas pegadas sumiram da minha existência.
fios dos pensamentos sombrios, e os ecos das suas memórias destrói tudo aquilo que o meu coração constrói, e as suas recordações não são cúmplices na minha vida, pois as suas pegadas sumiram da minha existência.
- Preciso ir?
Imprimir a
história da minha solidão, e no emaranhado da minha agonia me perder dentro do seu tempo, e ardente será a chuva do seu silêncio a resvalar dentro da minha alma a sua outra face.
história da minha solidão, e no emaranhado da minha agonia me perder dentro do seu tempo, e ardente será a chuva do seu silêncio a resvalar dentro da minha alma a sua outra face.
Que belo
pragmático tribuno de um tributo cheio de dramas! Voos intensos com alaridos que abalam os sentidos da existência! Um solo de abutre no porvir ensanguentado do duelo do pulso contra a sua própria mão!
pragmático tribuno de um tributo cheio de dramas! Voos intensos com alaridos que abalam os sentidos da existência! Um solo de abutre no porvir ensanguentado do duelo do pulso contra a sua própria mão!
A substância
expressiva é a especulação absoluta de um pensamento que não combate a matéria, e que arrasta a sua vontade para o cio da alma.
expressiva é a especulação absoluta de um pensamento que não combate a matéria, e que arrasta a sua vontade para o cio da alma.
O crivo da
doutrina do arrependimento foge, e as ranhuras das suas figuras esconde a percepção dos relevos e sulcos das suas superfícies.
doutrina do arrependimento foge, e as ranhuras das suas figuras esconde a percepção dos relevos e sulcos das suas superfícies.
O seu mundo me
provoca as dores, e o engano do seu doce me leva a perdição, e a identificação das suas luzes me cega à visão, e contrito, invisível e sensível o povo que vive dentro de mim consome as minhas carnes.
E NADA DISSO É ESTRANHO!
provoca as dores, e o engano do seu doce me leva a perdição, e a identificação das suas luzes me cega à visão, e contrito, invisível e sensível o povo que vive dentro de mim consome as minhas carnes.
E NADA DISSO É ESTRANHO!
A cerração dos
dedos me comprime, e a distância do meu olhar se torna imprecisa, e quem em mim
acenderá a fonte da vontade?
A praia, o frio e somente uma única verdade:
A praia, o frio e somente uma única verdade:
- A solidão me mata!
Pois não mais
sou anônimo e nem imaginário nos seus braços! Sou coágulo de silêncio orvalhado, e bem dentro de uma fresta inóspita, e diante de uma visão apocalíptica com a sua grande fome.
sou anônimo e nem imaginário nos seus braços! Sou coágulo de silêncio orvalhado, e bem dentro de uma fresta inóspita, e diante de uma visão apocalíptica com a sua grande fome.
A angústia carrega mágoas que
salpicam seus soluços, e a solidão entristece o abrigo que existe para a salvação do corpo.
salpicam seus soluços, e a solidão entristece o abrigo que existe para a salvação do corpo.
Arregalados olhos
embaraçosos nos pensamentos agitados, mas tão solitários. A tecerem os estalos dos apupos carregados de coro de migalhas. Caos com forma de face e a esfacelar o mundo que sustenta meus pés.
embaraçosos nos pensamentos agitados, mas tão solitários. A tecerem os estalos dos apupos carregados de coro de migalhas. Caos com forma de face e a esfacelar o mundo que sustenta meus pés.
Esfaqueiam-se
os sons na esfacelada voz sobrecarregada de tropeços, e com um coro de falsos aplausos para atiçar as melodias que aos tapas arrancam as palavras inocentes.
os sons na esfacelada voz sobrecarregada de tropeços, e com um coro de falsos aplausos para atiçar as melodias que aos tapas arrancam as palavras inocentes.
Cálculos
inusitados nas raízes NUAS das profecias de uma solidão.
Os seus códigos
compiladores das bestas do seu bel-prazer a se alinharem exaltando o "deus" favorito da sua indiferença!
Os movimentos
dos seus anéis de ouro a enfeitarem as fases da sua Vênus para a eterna vaidade.
Manchas nas clarezas
das pupilas como se fosse um pêndulo a balançar o seu egoísmo e elevar a sua vaidade!
Perturbação provocada
por um riso sarcástico, e com o seu diágrafo ferido, elevado a milhões de potências desvairadas!
inusitados nas raízes NUAS das profecias de uma solidão.
Os seus códigos
compiladores das bestas do seu bel-prazer a se alinharem exaltando o "deus" favorito da sua indiferença!
Os movimentos
dos seus anéis de ouro a enfeitarem as fases da sua Vênus para a eterna vaidade.
Manchas nas clarezas
das pupilas como se fosse um pêndulo a balançar o seu egoísmo e elevar a sua vaidade!
Perturbação provocada
por um riso sarcástico, e com o seu diágrafo ferido, elevado a milhões de potências desvairadas!
- E os restos?
Hipócrita é a participação
dos sinais sem juízos, e onde se desaparecem dos seus vocabulários solitários a gratidão, e onde reina o contorno das suas músicas de sons fúnebres, as sombras das suas angústias e as cores frias do mármore dos seus corações.
dos sinais sem juízos, e onde se desaparecem dos seus vocabulários solitários a gratidão, e onde reina o contorno das suas músicas de sons fúnebres, as sombras das suas angústias e as cores frias do mármore dos seus corações.
Ó poema consolador
sem formas para assim causar vibrações!
Pradaria gloriosa
do deslumbramento onde o moço concentrado na fulva madrugada paradisíaca tanto chora inquieto!
sem formas para assim causar vibrações!
Pradaria gloriosa
do deslumbramento onde o moço concentrado na fulva madrugada paradisíaca tanto chora inquieto!
Permeado de conversações
monótonas e endereçados adereços.
- ONDE ESTOU?
monótonas e endereçados adereços.
- ONDE ESTOU?
Esgotam-me
as tintas... As notas que eu
pinto.
as tintas... As notas que eu
pinto.
Etéreas
gotas que mancham as cores que se evaporam.
gotas que mancham as cores que se evaporam.
E bem
dentro do seio ardente gritos dilatantes moram.
dentro do seio ardente gritos dilatantes moram.
E dentro
deste imenso labirinto morre meu instinto.
deste imenso labirinto morre meu instinto.
Há acordes
por acaso nos meus
alaridos?
por acaso nos meus
alaridos?
Delírios nas
sensações inebriadas e
comovidas?
sensações inebriadas e
comovidas?
Há na minha
saliva fresca o seu doce
diluído?
saliva fresca o seu doce
diluído?
Pálpebras
que se olham tão descaídas.
que se olham tão descaídas.
Algazarras
simultâneas com clamores muitas vezes excessivas.
simultâneas com clamores muitas vezes excessivas.
Cavalgar
rodeado de metáforas, e na proporção dos seus símbolos, e na direção da sua linguagem construir o instintivo das belas ideias, e que rodeiam os desvios da gagueira de uma boca.
rodeado de metáforas, e na proporção dos seus símbolos, e na direção da sua linguagem construir o instintivo das belas ideias, e que rodeiam os desvios da gagueira de uma boca.
Oh, recordação destacável!
Imagem com vagas para os efeitos das mentiras!
Onde estarão os teus restos?
Imagem com vagas para os efeitos das mentiras!
Onde estarão os teus restos?
Devolva-me o potencial do meu evocativo e unge a revelação
do meu último suspiro!
Não empobreça
a emoção verdadeira com os movimentos da sua natureza. A nova perspectiva de o seu real ser retocado por irradiações, e que revela à percepção dos doces nutrientes das virtudes sugestivas, e as afinidades de todos os seus poemas.
a emoção verdadeira com os movimentos da sua natureza. A nova perspectiva de o seu real ser retocado por irradiações, e que revela à percepção dos doces nutrientes das virtudes sugestivas, e as afinidades de todos os seus poemas.
Ouvir o
indivisível com a sua lógica solitária e suas “Coisas exteriores”, e com o inesperado que não traduz as suas palavras, e que essas soam amarradas, e com as suas depressões exorbitantes a instigarem e se arrastarem suas epidemias que se espalham avassaladoras e silenciosas, e assim sai se arraigando e acelerada a peste fértil que dissemina o fôlego da vida.
indivisível com a sua lógica solitária e suas “Coisas exteriores”, e com o inesperado que não traduz as suas palavras, e que essas soam amarradas, e com as suas depressões exorbitantes a instigarem e se arrastarem suas epidemias que se espalham avassaladoras e silenciosas, e assim sai se arraigando e acelerada a peste fértil que dissemina o fôlego da vida.
Embrear e assossegar
as informações sobrecarregadas das mil solidões, e não acolher no seu psicológico o infame da sua ruptura na alma humana.
as informações sobrecarregadas das mil solidões, e não acolher no seu psicológico o infame da sua ruptura na alma humana.
- Mas eu a amo!
Ah, solidão da alma!
Dilacerante e tão desesperada!
Imensamente
um universo fora do seu cosmo!
Dilacerante e tão desesperada!
Imensamente
um universo fora do seu cosmo!
Endereço os
desdobramentos da angústia aos instrumentos de convecção da grande solidão. As suas ações frias, e às vezes, congeladas, e ainda bem acometidas por tristezas no plano particular da profundeza de um coração.
desdobramentos da angústia aos instrumentos de convecção da grande solidão. As suas ações frias, e às vezes, congeladas, e ainda bem acometidas por tristezas no plano particular da profundeza de um coração.
O artista no
seu maior e belo processo. A arte e a obra na fabricação e depois a transformação
DA SUA METAMORFOSE.
E o poeta
no seu sonambulismo deslocável e a morrer aos poucos e tonto.
seu maior e belo processo. A arte e a obra na fabricação e depois a transformação
DA SUA METAMORFOSE.
E o poeta
no seu sonambulismo deslocável e a morrer aos poucos e tonto.
A angústia não cala
e os seus rabiscos mergulham embriagados no silêncio da sua existência.
e os seus rabiscos mergulham embriagados no silêncio da sua existência.
Apologias entre grafias e fobias sem carismas,
e a anatomia tão vazia de um sonho que não assovia os delírios das suas
carícias. Visão de um apogeu, entretanto tudo isso é simplesmente utopia.
EU NÃO EXISTO!
EU NÃO EXISTO!
A transição para uma habitação desumana
é como uma rotação de senso de eventos gravitacionais, e que não criam a
evolução do seu universo.
Uma carga
exausta às costas de quem é tão leve!
Uma carga
exausta às costas de quem é tão leve!
Porque se adentra no semblante e dele se
retira o mito do seu decoro, e o invisível se torna visível aos olhos do
mármore que se esconde, e BEM às costas do amigo que se julga fiel.
- Estou só?
O meu guia
está cego e a modalidade da sua coerência é possuir apenas a dispersão das verdades, e os empenhos dos seus propósitos são perseguidos pelos os disparates profanos da sua loucura, e o seu projeto final é o seu rico acervo da sua solidão, e essa se pendura nas estantes dos seus olhos, e que depois se arrasta no movediço coração que não é estrangeiro as lágrimas.
está cego e a modalidade da sua coerência é possuir apenas a dispersão das verdades, e os empenhos dos seus propósitos são perseguidos pelos os disparates profanos da sua loucura, e o seu projeto final é o seu rico acervo da sua solidão, e essa se pendura nas estantes dos seus olhos, e que depois se arrasta no movediço coração que não é estrangeiro as lágrimas.
Venerado preceito
de uma prescrição com seus olhos bifrontes, e que na vereda da salvação leva o amigo ao outro lado do seu acaso, e que na diretriz sem edificação venera o estranho do entremeio da vida-e-morte, e onde as páginas do seu juízo é uma voz coletiva de indagações dos monstros e fantasmas a ecoarem na reconstrução do humano.
de uma prescrição com seus olhos bifrontes, e que na vereda da salvação leva o amigo ao outro lado do seu acaso, e que na diretriz sem edificação venera o estranho do entremeio da vida-e-morte, e onde as páginas do seu juízo é uma voz coletiva de indagações dos monstros e fantasmas a ecoarem na reconstrução do humano.
A quem se
revela o verbo da consciência?
O céu da essência
que abre o sangue fértil de um coração não doente?
revela o verbo da consciência?
O céu da essência
que abre o sangue fértil de um coração não doente?
Cinde-se e suga
os ares a espera solitária da dor.
Mares infinitos...
Astros sem rastros e fôlegos mórbidos, e onde cintila a fulgência de um odor.
Despertar recôndito
de um imenso pavor.
Trajetória de uma falsa luz onde se esconde o clamor, e assim afundando o arraial das festas nas lendas de quem chora por amor.
os ares a espera solitária da dor.
Mares infinitos...
Astros sem rastros e fôlegos mórbidos, e onde cintila a fulgência de um odor.
Despertar recôndito
de um imenso pavor.
Trajetória de uma falsa luz onde se esconde o clamor, e assim afundando o arraial das festas nas lendas de quem chora por amor.
- Estou só?
Pois a alavanca não levanta os espinhos
que se afundam na carne, e não escava o mal que brota incessante, e só desbarranca
a constância da vontade, e que medrosa encerra dentro de si o seu grande medo.
Ah, rogativo!
- Cadê o brilho
que acalma e corta sem empecilhos os cedros da injustiça?
E que derrubam aos golpes as tristezas da alma?
que acalma e corta sem empecilhos os cedros da injustiça?
E que derrubam aos golpes as tristezas da alma?
O ouro da lenda
gentil do meu arco-íris que enriquecem todas as minhas fantasias?
Oh!
Eu era apenas um menino cheio de inocências!
gentil do meu arco-íris que enriquecem todas as minhas fantasias?
Oh!
Eu era apenas um menino cheio de inocências!
O deslumbrante jardim onde o peregrino,
o monge e o solitário oram no seu chão sagrado?
A circularem
nos odores do seu perfume o seu manto.
O impulso do ponto
de descanso que instila o silêncio a se abrir em um cântico.
O fustigar dos
suspiros que em chamas se consomem de amor.
A circularem
nos odores do seu perfume o seu manto.
O impulso do ponto
de descanso que instila o silêncio a se abrir em um cântico.
O fustigar dos
suspiros que em chamas se consomem de amor.
Refugiar-se e aprimorar,
e sempre em exercício, a superfície dos olhares para que não escapem deles a serenidade e a ponderação de uma alma lavrada, e na misericórdia absoluta da
sua labuta vencer o mal.
- Eu ainda
julgo que vivo está o meu
sussurro.
A solidão me mata!
O ÚLTIMO DA MINHA EXISTÊNCIA.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 15/11/2016
21:38
Feriado de terça-feira
frio e triste e ainda
cheio de lágrimas.
e sempre em exercício, a superfície dos olhares para que não escapem deles a serenidade e a ponderação de uma alma lavrada, e na misericórdia absoluta da
sua labuta vencer o mal.
- Eu ainda
julgo que vivo está o meu
sussurro.
A solidão me mata!
O ÚLTIMO DA MINHA EXISTÊNCIA.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 15/11/2016
21:38
Feriado de terça-feira
frio e triste e ainda
cheio de lágrimas.
E eu me calo diante de uma profecia que
tonteia meu coração. Nada mais direi e nem dirigirei um só olhar. Porque meus
olhos estão bêbados e a vontade que golpeia meu ser se esvai sem a justiça
divina que tanto anseia minha alma.
E eis que malbaratado e dentro de um bergantim navegarei, e bem no silêncio da ignoração dos olhares humano.
E SEM REMO. DEVO IR.