EU ENTRE MIM.
"EU" limitado e
entre feras, e dentro de um rebanho, e nas mil esferas, e ainda indolente e queimado nesta terra.
E nos
mistérios, e ainda bem semelhante a um belo inseto.
entre feras, e dentro de um rebanho, e nas mil esferas, e ainda indolente e queimado nesta terra.
E nos
mistérios, e ainda bem semelhante a um belo inseto.
Tímido
e bem discreto.
E deslumbrado
no viver e a exalar o novo renascer.
E deslumbrado
no viver e a exalar o novo renascer.
O sopro que
vaga no voo da flecha com o alígero som que se engendra na rocha eterna.
E na
palma da mão um
anel.
E bem
próximo de "mim", e em pé um corpo pensativo sem vida.
E sobre
a lousa dos mil suspiros mórbidos e irrefutáveis o “ser” que se irradia com o seu vazio.
E somente
triste melancolia.
"EU" no meio de "mim"!
Talvez uma
réstia da nostalgia.
Vaga
e indefinita monotonia.
Sombra
brilhante e muda de uma
biografia.
Talvez
trevas o "EU" em "mim" e com a sua mania.
Côncavo eco no peito
vazio.
Ociosidade
que causa arrepios.
A esconder
a afronta na metade
que me laça.
Magnífica
injustiça se esconde nos meus passos.
vaga no voo da flecha com o alígero som que se engendra na rocha eterna.
E na
palma da mão um
anel.
E bem
próximo de "mim", e em pé um corpo pensativo sem vida.
E sobre
a lousa dos mil suspiros mórbidos e irrefutáveis o “ser” que se irradia com o seu vazio.
E somente
triste melancolia.
"EU" no meio de "mim"!
Talvez uma
réstia da nostalgia.
Vaga
e indefinita monotonia.
Sombra
brilhante e muda de uma
biografia.
Talvez
trevas o "EU" em "mim" e com a sua mania.
Côncavo eco no peito
vazio.
Ociosidade
que causa arrepios.
A esconder
a afronta na metade
que me laça.
Magnífica
injustiça se esconde nos meus passos.
"EU" mudo e
assim ainda habito na metade que me mata.
E o mover
da outra parte é
psicopata.
E que fere
e que arrasta e bate dentro de um mausoléu de prata.
assim ainda habito na metade que me mata.
E o mover
da outra parte é
psicopata.
E que fere
e que arrasta e bate dentro de um mausoléu de prata.
E
se meu "EU'
entre mim olha envolto...
Formidável criatura
que a "mim" devora.
E o "EU"
assim mora nas entranhas da fome insaciável, e entre convulsões obscuras, e a se rasgar no abismo da amargura.
A murchar
cansado na sua descrença.
Ocioso cipreste
que compele a amarga fonte de um lampejo roedor.
Prisioneiro
no mármore onde se
esvai o amor.
entre mim olha envolto...
Formidável criatura
que a "mim" devora.
E o "EU"
assim mora nas entranhas da fome insaciável, e entre convulsões obscuras, e a se rasgar no abismo da amargura.
A murchar
cansado na sua descrença.
Ocioso cipreste
que compele a amarga fonte de um lampejo roedor.
Prisioneiro
no mármore onde se
esvai o amor.
Retumbam
as
escuridões negras que fecham as pupilas purpúreas adormecidas. E os tons das concisões dos seus corações se debruçam na fome apocalíptica da decadência das suas almas.
escuridões negras que fecham as pupilas purpúreas adormecidas. E os tons das concisões dos seus corações se debruçam na fome apocalíptica da decadência das suas almas.
A transitarem
nos grandes arquivos desligados, e nas suas estagnações, as violências perseguidas dos efeitos das suas discórdias, e que expulsa a última inocência tão querida da sua doce paz.
nos grandes arquivos desligados, e nas suas estagnações, as violências perseguidas dos efeitos das suas discórdias, e que expulsa a última inocência tão querida da sua doce paz.
O
caráter
vastíssimo e riquíssimo das formas sensatas da preparação programada dos seus beijos, e de recheios concludentes dos seus desejos.
vastíssimo e riquíssimo das formas sensatas da preparação programada dos seus beijos, e de recheios concludentes dos seus desejos.
Oh!
Onde se encontram os seus
apêndices?
A cronologia
das citações das formas do seu corpo com as dissertações das versões de todas as suas
línguas?
A destinatária
que na sua metodologia foge com medo da entrega do seu
amor?
das citações das formas do seu corpo com as dissertações das versões de todas as suas
línguas?
A destinatária
que na sua metodologia foge com medo da entrega do seu
amor?
Bilíngue
a minha
poética suporta o mau comentário do quadro sinóptico dos poemas que vagam dos seus olhares, e que nas suas informações não esclarecem a organização do meu espírito, e bem quando esse transita na cronologia dos seus sorrisos, e que não compreende a biografia dos dias da sua existência quando só pairava desdenhado a olhar o mundo de mágoas.
O EU ENTRE MIM
NÃO TINHA FILHO
poética suporta o mau comentário do quadro sinóptico dos poemas que vagam dos seus olhares, e que nas suas informações não esclarecem a organização do meu espírito, e bem quando esse transita na cronologia dos seus sorrisos, e que não compreende a biografia dos dias da sua existência quando só pairava desdenhado a olhar o mundo de mágoas.
O EU ENTRE MIM
NÃO TINHA FILHO
A
evolução do
modelo do princípio dos seus afagos não foram independentes.
A esmo o
complexo simbólico do seu simbolismo não forneceu a sensibilidade; e estranhos foram os acontecimentos dos múltiplos autores da falsidade.
O rebelado
movimento de um olhar que não frouxou a sua paz.
modelo do princípio dos seus afagos não foram independentes.
A esmo o
complexo simbólico do seu simbolismo não forneceu a sensibilidade; e estranhos foram os acontecimentos dos múltiplos autores da falsidade.
O rebelado
movimento de um olhar que não frouxou a sua paz.
Oh,
insólito absurdo
de uma alegria!
E que
nas suas dissonâncias não apuparam as artísticas expressões dos franzires dos seus sorrisos!
de uma alegria!
E que
nas suas dissonâncias não apuparam as artísticas expressões dos franzires dos seus sorrisos!
Não captaram
as alegrias com as convenções deliberadas dos desdobramentos da sublimação do seu realismo!
as alegrias com as convenções deliberadas dos desdobramentos da sublimação do seu realismo!
Os recortes das
suas sensações foram colados por pinceladas livres e tortas, e não deram os efeitos sublimes aos contornos imediatos dos seus visuais, e a sua peculiar forma não denotou a inocência na sua boca!
suas sensações foram colados por pinceladas livres e tortas, e não deram os efeitos sublimes aos contornos imediatos dos seus visuais, e a sua peculiar forma não denotou a inocência na sua boca!
Vê
além e
observar o vácuo despertado de um artista sem emoção.
A pintar a
sua realidade com a utopia que no auge dos seus períodos de fantasias não questionou a falsa natureza das suas pinturas.
Porque os seus
olhos não se preocupavam com O CORVO que fora descoberto pousado na fotografia das suas mentiras.
Afinal a
sua cópia particular já se tornou verdadeira na sua vida.
observar o vácuo despertado de um artista sem emoção.
A pintar a
sua realidade com a utopia que no auge dos seus períodos de fantasias não questionou a falsa natureza das suas pinturas.
Porque os seus
olhos não se preocupavam com O CORVO que fora descoberto pousado na fotografia das suas mentiras.
Afinal a
sua cópia particular já se tornou verdadeira na sua vida.
Que
ícone de
analise é citada nas paisagens dos seus olhos? E que sob o domínio dos trechos da sua discórdia a função de ser humano está desabilitado? E entre feras os seus dois estágios, externo e interno já não experimentam das sensações que professam a realidade?
analise é citada nas paisagens dos seus olhos? E que sob o domínio dos trechos da sua discórdia a função de ser humano está desabilitado? E entre feras os seus dois estágios, externo e interno já não experimentam das sensações que professam a realidade?
Quem
interpretará
a passagens dos dois estágios pelos os signos da adoração humana?
As sensações
dos traços frescos dos níveis irônicos que apontam a sensualidade no quadro da minha realidade, e com impressões e efeitos de inserção, e onde nele morre o menino que se formou homem.
O MENINO MATOU
O HOMEM?
a passagens dos dois estágios pelos os signos da adoração humana?
As sensações
dos traços frescos dos níveis irônicos que apontam a sensualidade no quadro da minha realidade, e com impressões e efeitos de inserção, e onde nele morre o menino que se formou homem.
O MENINO MATOU
O HOMEM?
Excitar
as cores
dos meus elementos, e que ao ar livre se banham com as texturas sensíveis, e bem delineadas dos sopros vivos.
Puros e intensos
nas cores proféticas da comunhão criativa da união, e assim nas suas emoções intensas espalhar seus fenômenos criativos para a fecundação das luzes que pintam, e com suaves partículas,
O ROMANCE de estéticas vivas que impulsiona o humano.
dos meus elementos, e que ao ar livre se banham com as texturas sensíveis, e bem delineadas dos sopros vivos.
Puros e intensos
nas cores proféticas da comunhão criativa da união, e assim nas suas emoções intensas espalhar seus fenômenos criativos para a fecundação das luzes que pintam, e com suaves partículas,
O ROMANCE de estéticas vivas que impulsiona o humano.
Esse
mistral
que sopra as narinas emitem figuras cinzas, e o chumbo do bronze que as revestem...
BORRAM as visões que cega o solar azul das forças, e as vibrações dos seus tons aterrorizam os índices vibrantes da sua última pintura.
que sopra as narinas emitem figuras cinzas, e o chumbo do bronze que as revestem...
BORRAM as visões que cega o solar azul das forças, e as vibrações dos seus tons aterrorizam os índices vibrantes da sua última pintura.
Caminhar
pelos
os tons sóbrios e aterrorizantes, e assim anunciar a chamuscada sensação da morte.
A mensageira
da última estética na pele humana.
A impor
os sinais que impulsionam lágrimas ardentes, e sendo derramadas por quem olha seu espectro
moribundo.
os tons sóbrios e aterrorizantes, e assim anunciar a chamuscada sensação da morte.
A mensageira
da última estética na pele humana.
A impor
os sinais que impulsionam lágrimas ardentes, e sendo derramadas por quem olha seu espectro
moribundo.
Une-me
motivos delineados dos pontos frágeis da consolação, e que os temas da alienação dos órgãos da sua salvação atiçam os meus pecados, e o armistício da minha alma não está conectado no sangue puro da amizade.
- Quem é o narcismo?
motivos delineados dos pontos frágeis da consolação, e que os temas da alienação dos órgãos da sua salvação atiçam os meus pecados, e o armistício da minha alma não está conectado no sangue puro da amizade.
- Quem é o narcismo?
Que
embrião perigoso!
Espeluncas
que se arrastam no bordel do êxtase dos seus prazeres!
Porque o meu
crítico maior não vem de fora, e sim de dentro de "mim" , e dos seus tórridos pensamentos sombrios.
Extremas controvérsias
dos enigmas que se afiguram nos traços da minha face, e no seio da minha miséria, e acima de tudo na posteridade da minha vindoura existência.
Um narciso perdido?
UM POBRE MENINO?
Espeluncas
que se arrastam no bordel do êxtase dos seus prazeres!
Porque o meu
crítico maior não vem de fora, e sim de dentro de "mim" , e dos seus tórridos pensamentos sombrios.
Extremas controvérsias
dos enigmas que se afiguram nos traços da minha face, e no seio da minha miséria, e acima de tudo na posteridade da minha vindoura existência.
Um narciso perdido?
UM POBRE MENINO?
Dissonâncias
e tendências nas formulações do seu sensível.
A elevação das
medidas que não se fixam, e debruçadas no veículo da fé não coabitam com a santidade do amor, e então me entrego extravasado para que possa me sentir multiplicado pela a afeição que a "mim" não é dada, e assim transbordante sinto tudo o que existe por dentro de "mim", e que sem o "EU" ignorado não conseguirei sentir.
e tendências nas formulações do seu sensível.
A elevação das
medidas que não se fixam, e debruçadas no veículo da fé não coabitam com a santidade do amor, e então me entrego extravasado para que possa me sentir multiplicado pela a afeição que a "mim" não é dada, e assim transbordante sinto tudo o que existe por dentro de "mim", e que sem o "EU" ignorado não conseguirei sentir.
Instrumentos
de rupturas que implodem os construtores da inocência, e essa (oh, aleluia!)
É MARTELADA!
Porque existem dois Carlos.
A MESMA CARNE?
POR QUE
O EU ANTES MAIÚSCULO,
E HOJE O MIM GRAVADO?
Subtende que:
UM ESTAR ACABADO!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 13/09/2016
10:18
de rupturas que implodem os construtores da inocência, e essa (oh, aleluia!)
É MARTELADA!
Porque existem dois Carlos.
A MESMA CARNE?
POR QUE
O EU ANTES MAIÚSCULO,
E HOJE O MIM GRAVADO?
Subtende que:
UM ESTAR ACABADO!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 13/09/2016
10:18
“Hoje
o céu estar ínfimo de movimentos”. “Abrem-se
iluminadas às suas canções, e
dentro de um verbete, e bem onde o diário grafa que hoje é o seu aniversário”.
É?
É?
“Neste
caso moço..."
“Parabéns pra você”!