A
CONSTRUÇÃO
DE UM BELO
AFETO
Descansa e vagueia
o repouso na
estância dos
olhares que se acasalam na lembrança.
Deliciosa
suntuosidade
afrodisíaca
do sono a encher embalado o reencontro dos
sonhos com a esperança.
sonhos com a esperança.
Alicerçar
uma ponte nas
cascatas do
sangue, e que bombeia signos
e ritmos todos aquebrantados
de purezas nas nascentes
de purezas nas nascentes
equilibradas do seu coração,
onde o seu pilar de firmeza
é um belo
arco-íris a mergulhar nos sentimentos
de grandezas.
Uma voz
com técnica na sua vestimenta, intuitiva, portentosa e profunda
nas emanações
contínuas de revelações sensatas, em cujo
primeiro pronunciamento
se revela o
seu
caráter.
O éter
na sua forma mais sublime
com os seus múltiplos cíclicos
de odores progressivos
e
organismos vivos.
O conceptual
O conceptual
do excelso alimento de
princípios e códigos de
bênçãos.
A oferecer o seu
A oferecer o seu
campo sublime para que a
semente sinfônica da revelação
e elevação possam ascenderem às
luzes das discórdias, e na sua
pureza
austera, e com o seu
exército maravilhoso de
disciplinas...
Alcançar com
Alcançar com
êxito um
coração que dentro
da sua oficina não consegue mais
se remontar.
se remontar.
Chorar
e ser ousado nas orientações
que se
arrastam por dentro
de uma sensibilidade, e que
nos seus ciclos de sopros
ouvir a sua língua simples e
de uma sensibilidade, e que
nos seus ciclos de sopros
ouvir a sua língua simples e
verdadeira.
As gestualidades
As gestualidades
idiomáticas que são
pronunciadas no silêncio
de um coração, e
que depois se
interrogam
dentro de si, e ainda baseadas em uma tristeza cuja ferramenta
das suas cenas é a falência da
dentro de si, e ainda baseadas em uma tristeza cuja ferramenta
das suas cenas é a falência da
mediação confusa de um
núcleo que deveria grifar a
essência, e que
não é mito no SER, e nas dúvidas dos sons da fala ser testemunho da conservação
da memória que interage
na sobrevivência do
espírito.
na sobrevivência do
espírito.
Meus
gestos
falam e escrevem o salvo
conduto das explosões
esquartejadas dos gemidos,
e estes regressam feridos do
e estes regressam feridos do
derramamento de uma
saudade, e que poupa apenas
meus pés
para que eu fique
no cume da sua vontade.
OXALÁ!
Quem
diante da minha face jogará
um sorriso manejado pelas
as hóstias de uma
eucaristia
de penitência?
Devo
ser o meu
psiquiatra porque
a ele eu pago!
E é obvio que a tensão
e pulsão dos
estilísticos
lábios seu devem conter
um gramo de ironia!
Uma
aparência cheia de curiosidades, e o labiríntico
viajante se desloca pela
a
irmandade observadora e
pacificadora de um romantismo
tão doce, mas atípica é a
realidade da sua aceitação.
A chorar
pelos os preconceitos
pelos os preconceitos
dos olhares de
desconfianças
que oscilam sem a grandeza
da beleza, e a ausência de
uma
centralidade de riqueza
que apaga o sutil cognoscitivo
do impulso, e afoitas são
as indisposições desconhecidas
e imaginárias das fronteiras
de uma memória que
na
imposição das suas
recordações acusa o estrangeiro salvador da alma.
Os
apelos
não serão enterrados, e os seus
ideias das verdades serão um
novo
paradigma intelectual,
e que não se conformará
com o modelo da periferia
de um
coração doente.
Reveladora
será a sua voz que gritará com dinamismo, e na duplicidade
da sua tradução de
cavidades superiores...
Um céu eternizado
Um céu eternizado
de estrelas como citações do
veículo da
glória que levará o
amor.
Indefinida
é a construção diarista dos
olhares que se bifurcam para
fora, e o seu externo é
uma
utópica extensão de uma
personagem com tentáculos
de memórias em trevas,
cuja
intenção na sua obscuridade
é enganar a si mesmo da sua perversidade, e o
tempo que
lhe sobra para mudança ele
se eleva a si mesmo com
as mentiras soberbas
se eleva a si mesmo com
as mentiras soberbas
da sua alma.
Movem
inquietos sobre a sua pele os
espaços
desarticulados, e
na anatomia dos ímpetos das
dobras dos seus olhares
o seu
devaneio é propulsor
da sua matéria na morte do seu
espírito.
Apócrifos!
O
chiste devorador e obscuro, e além-gozador e orgástica do seu cântico de amor
sem vinho!
Citações
com as belas figuras de
seduções raptada dos seios
de uma
rainha, e sob o receio
da morte a realçar homogênea
a execução ensandecida de
um jogo incoerente, e como corretivo apenas para as suas
pretensões ardentes de
desejos!
Pois
cambaleia no escuro o
seu beijo profano, e ele não
consegue ir ao âmago do
amor,
pois é articulado o vento que
expira e reparte a parte mais
doce , e a
sua graça não
exala, pestanejam as suas
mortalhas, e de ânsias
perdidas
encobrem todos
os seus sentidos.
E ele vigia
o
meu nascimento e o pseudônimo da mensageira que me beijará
os lábios, e com a sua
exaltação
cativa e secreta, e que na sua
estação florida me aprisionará
por
definitivo nos seus
seios.
E AO AR
LIVRE
DA SUA LIBERDADE
EU SEREI LIVRE!
As rédeas
de um abrigo onde se senta
e ao ar livre da sua
concórdia, e onde também
se
lavra a brisa da melodia
que cai como uma joia
fina e fascinada, e onde
resplandece o seu juízo
resplandece o seu juízo
arrepiando as emoções que acalentam e alimentam a
alma.
Poder
sussurrar e ouvir pelos
os tímpanos dos gritos o
armistício que virá em
armistício que virá em
breve.
Condicionado
em uma sinuosidade, e
onde o prisma
em uma sinuosidade, e
onde o prisma
de um grotesco me levará a
decifrar uma doce
sensibilidade
para a
investigação de um eixo
cheio de
beleza que gira,
e olhos humanos não veem
o seu foco principal e nem
ouve o seu inquieto de
riqueza.
riqueza.
Por
que as flores afrontam
o monótono ruído de um
coração que não se deixa
perfumar
, e o eco das
engrenagens dos seus
encantos se chocam com
engrenagens dos seus
encantos se chocam com
a vaidade da
alma, pois
excêntrico é o prazer que
nasce súbito e bebe a doçura,
e o seu erótico se furta
apenas a um clímax falso com
a luz chispada de mil choques
frustrados.
a luz chispada de mil choques
frustrados.
Quero
o
direito de dormir no meu
céu, e assim tremular nas
luzes dos gases dos seus
olhares.
Porque se nasce
Porque se nasce
com um temperamento
acrescentado de misturas homogêneas, e a correspondência
do seu sublime é
enigmático.
E que venham
até a mim os sons dos
cânticos das suas novas
canções.
O reque
verde de refrigelo
dos frescores do seu
hálito.
O forte
aconchego adorável dos
seus passos.
Os sobressaltos
dos alaridos dos seus
doces lábios.
O seu sol interminável
e misturado com a
aurora orvalhada
da sua divina
graça.
A minha
ALMA a buscar a paz
dentro dos seus
abraços.
ASSIM SEREI!
Atraente e com efeitos
de toques para a integração
suave do amor, e com todos
os seus recursos agradáveis
de sons.
A preencher com
a sua doce ambivalência o entretenimento dos seus
campos flóridos, e que no
silêncio do balançar das
suas flores fala de um
olhar quebrado em uma
noite cheia de medo.
E nos
fluxos frescos de um
segredo...
A ninar a virgem
no arvoredo, e em um
baile sem medo de um
insônia faiscante a beber
estrelas.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 12/07/2015
19:30
"Apenas
gripe e febre e também delírios..."
TODOS OS DIAS!
acrescentado de misturas homogêneas, e a correspondência
do seu sublime é
enigmático.
E que venham
até a mim os sons dos
cânticos das suas novas
canções.
O reque
verde de refrigelo
dos frescores do seu
hálito.
O forte
aconchego adorável dos
seus passos.
Os sobressaltos
dos alaridos dos seus
doces lábios.
O seu sol interminável
e misturado com a
aurora orvalhada
da sua divina
graça.
A minha
ALMA a buscar a paz
dentro dos seus
abraços.
ASSIM SEREI!
Atraente e com efeitos
de toques para a integração
suave do amor, e com todos
os seus recursos agradáveis
de sons.
A preencher com
a sua doce ambivalência o entretenimento dos seus
campos flóridos, e que no
silêncio do balançar das
suas flores fala de um
olhar quebrado em uma
noite cheia de medo.
E nos
fluxos frescos de um
segredo...
A ninar a virgem
no arvoredo, e em um
baile sem medo de um
insônia faiscante a beber
estrelas.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 12/07/2015
19:30
"Apenas
gripe e febre e também delírios..."
TODOS OS DIAS!