domingo, 16 de junho de 2013

SIMPLESMENTE M DE BORBOLETA

 

ENIGMAS DOS SINAIS

 

Ouve o espírito do meu ser e faz saltitar em ti as suas delícias, pois a articulação das palavras que saem da sua boca são carícias suaves, e pela a sua voz exalta a liberdade do amor dos teus olhares e dos teus entusiasmos cheios de desejos. Elas irão para o teu colo onde tudo é só luz radiante.

Joias reluzem no teu corpo e me apraz a inclinação da tua face que se debruça tocando a água da minha boca que sente a floração da tua beleza ímpar.

E os júbilos dos teus sorrisos sobre eflúvios de delírios é uma efígie que move o andar do meu coração nos suspiros de existência da minha alma, e que segue vibrante e radiante com a bela mulher onde aflora entorpecido e fascinante a sublime forma de um anjo.

ENTRE SIGNOS E SIMBOLOS UTOPICOS E NO MEIO DE

“M”

FACE A FACE

FOI REAL?!

Eu sou sei que

Os meus olhos pasmos volteiavam na vertigem da sua valsa corpórea que fez vibrar os castiçais dos meus desejos!

E vi que o bombom que me foi ofertado estava cheio de recheios! 

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Fazer rolar na boca o bombom ate chegar ao seu licor a mais!

E o que ele faz?

Saudar os relâmpagos que cobre a tua face e nela fazer jorrar harpas de ardores de melodias devoradoras que brincam com a graça dos teus olhares tão extasiados! Doce claridade que vem das estrelas dos teus olhos, e na exposição da sua luz, converter o súbito projetor ao postulado dos seus atos, e na lucidez da tua boca que não comete transgressão viver e sentir a competência de uma visão da ação do ardor que se liga no cósmico de uma delícia.

Pois eu vou aos seus doces arrancos.

Ganhar batalhas e espargir seus perfumes.

Ousar embebedar a força e depois cair no seu êxtase.

Ferir a sua instância para brotar mais mel e lume.

E nos seus sábios lábios me ornar com todos os seus anéis!

E fazer cairem avulsos os teus papeis!

Todos aos meus pés! 

Entregue

Advirto-te que a coleta das manifestações das minhas emoções vai assinalar a matéria do teu corpo, e sobre ele derramará os teus risos interiores, sendo triunfo das expressões dos meus e teus lábios,

Pois te afasta os teus braços e desfere golpes de avanços no cenário do teu coração que será o alvo na mulher que é grande.

A sua fonte é a inspiração do amor e a natureza dos seus campos é o abrir do manto calmo nas noites que se entreabrem e desabrocha a pétala perfumada da sua alma que bóia no veio do paraíso dos seus seios, e que aclama pelo o amante que rasga o véu da tua palidez, percepcionado com olhares das mãos a virtuosa marca da imaginação dos teus desejos, conciliando o teu dom virtuoso com a exposição das delícias dos teus tremores, pois a fonte da tua alma não vedará as vertentes dos teus peitos que se derramarão na formosura do encanto dos teus sorrisos e lágrimas de felicidades e encantos.

Fogosidade é a medida de cada membro do teu corpo, e a impetuosidade dos insultos dos seus elementos criam o meu prazer estético que acorda o meu inconsciente.

E eu aperto com os dentes o meu bombom

dentro da boca até espargir o seu licor a mais!

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Eia! Vivo estar o que foi morto!

Pois ele recolhe os ecos e os modos de sustentações das várias fases da mudança de uma língua que abraça o silêncio, e os exercícios das suas sensações no mundo que povoa os seus sentidos!

Oh! Que delicias os efeitos dos beijos de amor na alma romântica enamorada que ouve até sons despercebidos dos ouvidos mas sentidos pelo o seu coração!

Oh! Ouçam a coroa de glórias das aparências de um silêncio que é possuidor de tão doce ardor, e que brinca com os lábios e fazem os olhos repousarem dentro de uma boca tão deliciosa?

- De quem vos fala doce amado? Do bombom ou do seu licor?

Trovões e gritos de fogos que golpeiam um rosto que saltita na sua calma e nas cenas das suas estrelas caem gotas de amor no bosque dos sorrisos viventes!

A propósito quem é M? Pois ela sempre te inclina às mãos e o seu bracelete faz a união de duas almas eternas? E a ti permites que suba nas suas estrelas!

E que inclina a tua cabeça e observa um dom de onipotência de um sintoma irresistível que permite um olhar ao interior alado de um coração?

Acolhe-me e foge para a tua liberdade, despertando o teu sensível e não me negues os efeitos da percepção da tua alma nos feitios do doce dos teus lábios de duplos significados, um que falas que me amas e outro que sonha com a tua entrega.

Devo outra vez apertar o meu bombom?

Na vibração do mundo dos teus sonhos, e nas revelações mágicas do transportar da seiva dos beijos, e nas mordidas de uma língua que pausa no céu de uma boca e raspa na sua toca as delicias das flores perfumadas, transfiguradas e românticas na sensualidade até dos olhares, os dentes trituam o licor.

Deve sussurrar a boca ou cantar os doces efeitos dos símbolos triunfantes?

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Perscrutar os mergulhos de um corpo e nele capturar a preservação da água incrível da grande pesca do coração, nadando dentro do seu santuário, a sua bela fonte de amor termal, e com um colar de ouro ao pescoço, e na temperatura da pele que enfeita a sua jóia, uma borboleta que é o seu pingente, e ela se solta do seu cordão e voa em busca do alimento para trazer até a sua dona e alimentá-la no seu esconderijo.

Entro para o mundo da tua matéria, e na cadeia dos teus sentimentos empurro a chave e ela abre a tua porta, e a vista do seu interior se prende nos círculos emocionais dos teus olhares que sente prazer em ser admirada e exaltada como linda mulher.

devo me deitar sobre ti?

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 O coração sente o vinho e ingere o gozo alegre em pedaços de sentimentos. COMAMOS E BEBAMOS E DEPOIS ENCONTRAREMOS o ri da luz de um coração que mistura sabores de alegrias para cingir de prazeres a dança do ventre que semeia a própria fantasia do ritmo da sua festa!

O céu de aroma beija a primavera da tua boca. Carícias bordadas de estrelas que saltitam quando são tocados pelos os teus lábios.

E a borboleta folha um hino sereno e dourado nos azulados braços nus, e o peito na campina rápido se abre como uma várzea de cachoeiras, asas ligeiras, pois fluindo o sutil fogo da língua no teu pescoço é a asa que voa e que pede e implora o vagar de um fôlego que sobre teu corpo se entrega sem forças... E forças crescem, quebrado os teus ouvidos, iluminado o prazer de um vinho forte e suave na extensão do teu corpo que preenche a tua alma e nos pólos vela a luz do teu prazer.

O licor do bombom estar quase chegando! 

É O MEMORIAL BRILHANTE DOS TEUS PEITOS QUE carregam secretamente a borboleta de ouro que eu te dei para ficar por definitiva encostada aos teus seios a juntar o teu mel.

E ela só voa quando mando que ela venha até a mim e traga de ti o suor adocicado pelo o licor do teu bálsamo.

E o moço chora de felicidades! Gozar do lirismo das DELÍCIAS DO LUAR do teu corpo e se deixar estrangular os soluços, reconhecendo o sentimento que escreve na pele os desejos que esmaecem em glórias de ardores que se arremessam e se debruçam no coração que se desprende e arranca o seu último botão florido em suspiro.

E a flor da tua boca me roçou!

Rodeados de apetites e mordidas que tocam o jardim onde está escrito no seu manuscrito e se destina ao vento que rasga fogo das narinas.

Eu nunca tinha visto!

M entreaberta para minha face olhava, sorria e vivia!

O momento do nascer de um mundo face a face e a hora que ela descansou com olhos fechados, pupilas ardentes, lábios lubrificados a espera da aurora.

Resplendores singelos e translúcido de perfume azul com fronte sereno de amor e flores rendadas que entornam emoções submersas no odor de mulher, céu que não se contém dentro de um mar imenso que flui a existência dos cânticos repletos de súbitos decorados suspiros, e que selam o leito do imperador que rasga o sudário dos dedos em hirtos à luz dos olhares que arqueiam decorados pelas as fantasias dos delírios, e ela se entrega.

O BOMBOM SE PARTIU E O LICOR CHEGOU.

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 Uma fada comovida e graciosa que inspira os sonhos que ardem e que se abarcam aturdidos pela a noite que e suave, e atraída à morada que se ajeita para receber os mimos que contemplam a sua espera, e que sem paciência já jorra a graciosa beleza.

Pintar a nau e deixa-la correr nos doces reflexos das ondas gigantes que se formam, e capturar arfares e balanços em todo o seu corpo! Um viço triunfante ao coração que eterniza as suas vibrações, tocando com as mãos de titãs de pérolas no fundo do seu vaso, e em uma longa e ardente viagem desfrutam dos orvalhos doces de M. Um espírito nublado de paisagens e o pranto correm na suave paz.

Banhar a calma misturada em flores, e no infinito cheiro da sua essência usar o seu idioma de sussurros e múrmuros, tecendo os odores vertentes do langor da estrela que invade o vinho que tonteia a mente, e que na sua volúpia arfante do peito, onde o vapor intenso de pensamentos se incendeiam, é o alvo da sua alegre pousada que se estreita em abraços de lírios ébrios no altar crivados de desejos, misturando as flamas das formas corporais que ardentemente se queima e se deleita, arfante, delirante no seu aconchego, e a nudez de gotas em diademas sobrevoam a cabeça do cetim dos seus olhos, e nos círios de cristais do fremir por dentro de ti são todos os ensejos.

Misturam-se ondulantes os vapores da tua boca e róseo há de talhar no teu hálito

os faróis do belo que te pinta a luz dos teus sorrisos, e no inteiro comovido do teu corpo ímãs que atraem sacudindo os ritmos,

dividindo o corpo.

É uma delicia beber dos teus olhos e seguir os mistérios dos quais me convida.

E rola a gota expressa de reflexos dos sóis que aquecem as razões orgulhosas e febris, e que cismam dos mistérios das insolências de uma pele que se aquieta e jamais sobre ela morre o sonho que transita nas leves pálpebras que se abrem e se agitam, e termina os seus sabores dos momentos de delicias rasantes ao deus sábio da esfinge fumegante que arrasta para si o ar dos movimentos dos lábios que bebem a abissínia do seu atrevimento.

Sobe e desce!

E o licor a mais do bombom aparece! 

Olhando M dos pés ou da cabeça ela é a mesma!

Envolvente a calma que contempla o fogo que regressa ao santuário das preces das bocas que embalam ecos inflados de perfumes e incensos que se vestem, e vagueia funda a lágrima que se chega ao artificie de um ruído de um suplicio tocando a ceia do espírito que destemido sussurra na aconchegante inquietude que o aquece.

Convertido pelos os perfumes,

É assim que ela se veste?

E O LICOR DESCE. 

Cartas de amor se arrastam nas proporções fantásticas dos cabelos sobre farturas de fantasias que escrevem na alma o exilio de uma dama em turbilhoes de frascos de aromas.

Qual escolher?

X dos pés ou cabeça?

TODO O SEU LICOR É DOCE!

O exótico florido que sorri e transforma exposto nos seus olhos os acoites ungidos de estrelas QUE OUVEM O MAR DE GOZO A GARGALHAR e ouvem as línguas dos milhares de lábios que se cruzam e vencem ardentes mergulhados na sensualidade e na atmosfera da sua sagacidade!

Existem obstáculos quando se admira um campo?

Então te derrama e tomba o teu perfume frouxo e encantador, e bebe e come da vontade radiante que te incendeia M os olhos no nobre instrumento que sem recesso suas cordas se tocam forte e profundo, o cérebro discreto se infiltra nas vozes que vibram o êxtase das cordas que se tocam sensíveis nos embalos das graciosas façanhas que em sonhos se convertem.

E o licor do bombom tranborda mais doce e sublime! 

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 Embala o arco que morde e não explica o que sente quando a tira a sua flecha, e que vive o seu alvo o seu deleito quando ele acerta.

E nasce assim o amanhã tão lindo e cheio de palmas que despertam os sorrisos que vêm vindos aos montões, resplandecendo os lábios que acordam sorrindo em busca das faíscas cravadas, e que voam na alma do todo poderoso amor, fortalecendo as suas musicas que escutam as batidas do meu coração, e aqueles que me verem dançando não ouvem o ritmo do meu fôlego corajoso que fortalece o encontro da criatura diante daquela que estar aprendendo a voar.

E nem sabem que adoro chocolate com um licor a mais! 

Mas eu te farei alcançar os estágios nítidos dos desenhos coloridos usado para a impressão das tuas emoções, e na paleta do meu pintor misturarei o claro violeta para o nascer do teu sol nos primeiros olhares dos teus olhos quando os meus olhares te encontrarem.

Emudecer o vocabulário da tua boca e pousar na ladeira dos teus lábios um beijo de vulto gracioso e quebrar encostrado ao teu corpo o espaço que me separa de ti, e durará horas o iluminado debruçar de um coração a exprimir com hálito de louvor o teu êxtase de amor!

Sente-se um alvoroço no pélago da alma e faz suscitar o bálsamo de uma essência que percorre o nosso interior. Como é delicioso sentir os calafrios que vêm doces com a sua pintura e nos marca o coração! Como é suave o ouvir ritmado de um cântico sublime que nos arrebata ao céu da sua grandeza! Posso sentir o fluir dos ritmos do meu espírito que se lança nos vôos celestiais dos acordes que abala e tonteia a alma que se agarra no seu perfume! Sinto os meus pés no zéfiro soberano do AMOR A ME TOCAR!

Retorcendo e cortando a veia aberta da garganta, e nos pelos os seus músculos que convulsiona o coração a rugir o íntimo, o palpitante e descomunal de uma atração de contrações caudalosas, fazendo vingar os gemidos nos acesos dos seus olhares que se dilatam para receber os fluxos de ais que se abrigam no fogo, e nos vestígios dos seus gritos não esquivar a boca para soltar o equilibro do seu universo na exuberância das manifestações da sua festa.

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  E ÀS VEZES PARA O CÉU SE OLHA

e no seu colo claro acordam os seios que se vestem de purpúreas rosas, e os dedos na sua fonte roça o ermo da couraça que arde o fogo das chamas dos olhos. Miraculosos e nobres, saciando o arder divino do leito da campina que percorre o coração, e que joga os ventos de hálitos abraçados em um ritmo ritmado, afáveis e cheios de graças, tingidos por uma lua de afrontas de olhares que circulam e depois inundam o amor no latejar dos abraços, e dorme a face nos sonhos que se guarda na alma, e que é tocada por beijos cheios de astros. Cachos de perfumes que explodem e remam seus odores trescalantes para a sede dos sentimentos, e esses abrem os seus braços e bebem do licor da concha que febril se derrama!

Oh! Meu Deus! Eu a adoro e a amo!

E o licor do bombom vem e por fim ele se derrama!

E a boca se enche da sua fleuma!

E, neste momento doce nasce:

“EU TE AMO!”

 

   

Carlos Alberto

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Silêncioelágrimas

Copacabana dorme enquanto me levanto sorrindo!

 

 

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