ENTRE ENIGMA E DOGMAS
FILOSÓFICOS
FILOSÓFICOS
A razão
de uma crença que no discurso dos seus argumentos tecem na sua descrição os dogmas filosóficos, e onde o estado epistêmico da sua estrutura é uma ciência de complexos enigmas, e que...
Ora!
de uma crença que no discurso dos seus argumentos tecem na sua descrição os dogmas filosóficos, e onde o estado epistêmico da sua estrutura é uma ciência de complexos enigmas, e que...
Ora!
Deitar
no florescente
berço dos sentimentos, e assim recolher em todas as suas direções à compilação da sua felicidade, e que no amadurecimento da sua personalidade assim tomar o seu ortônimo e expressar a sua real verdade.
berço dos sentimentos, e assim recolher em todas as suas direções à compilação da sua felicidade, e que no amadurecimento da sua personalidade assim tomar o seu ortônimo e expressar a sua real verdade.
Porque se olha e sente,
e quer se ver, e mesmo nesta ausência, o amor aflora, e sem disfarçar o coração conversa com si mesmo e sempre pergunta:
e quer se ver, e mesmo nesta ausência, o amor aflora, e sem disfarçar o coração conversa com si mesmo e sempre pergunta:
-
Onde está a mão que queres pegar?
A face que queres
olhar e os lábios que queres beijar?
A face que queres
olhar e os lábios que queres beijar?
Porque
o pensamento corre,
e bem acrescentado da sua razão, e onde essa voa nas nuvens colorida do amor em busca das suas cores.
e bem acrescentado da sua razão, e onde essa voa nas nuvens colorida do amor em busca das suas cores.
Os
vícios insanáveis dos seus
olhares acusadores são imparciais e contraditórios ao manifesto da liberdade, e não anula os diálogos das suas mentiras, e o seu assistente por sua conduta quebra o equilibro das verdades acusando inocentes.
olhares acusadores são imparciais e contraditórios ao manifesto da liberdade, e não anula os diálogos das suas mentiras, e o seu assistente por sua conduta quebra o equilibro das verdades acusando inocentes.
-
A quem acusas?
“E como estão envenenados
os frutos das suas macieiras...”. É onde não existe a suspeição dos Seus conselhos que são imundos e pegajosos!
os frutos das suas macieiras...”. É onde não existe a suspeição dos Seus conselhos que são imundos e pegajosos!
Exponho
o cronograma
das suas falcatruas que são bem articuladas e cheias de estratégicas, mas que são fábulas dos seus pensamentos profanos, e onde suas mentiras engana o coração humano.
das suas falcatruas que são bem articuladas e cheias de estratégicas, mas que são fábulas dos seus pensamentos profanos, e onde suas mentiras engana o coração humano.
Manipulam suas discussões
e somente se ouve a sua macabra voz, e os assentos dos seus entusiasmos são silenciosos onde em toda a sua extensão existem símbolos de promiscuidades, porque as suas traquinagens são frias e imundas, e os arrepios de condenação caem sobre os inocentes, e não nos malfeitores.
e somente se ouve a sua macabra voz, e os assentos dos seus entusiasmos são silenciosos onde em toda a sua extensão existem símbolos de promiscuidades, porque as suas traquinagens são frias e imundas, e os arrepios de condenação caem sobre os inocentes, e não nos malfeitores.
Oh,
ideologia!
Transgredi a tua constitucionalidade,
e não anula a tua imparcialidade, pois os teus processos sobrevivem das mentiras, das calúnias dos seus falsos acusadores, pois copiam e colam o mesmo mal, e a parcialidade dos seus atos é grampeados pelas as maldades do seu coração, e entre as solenidades dos seus concílios a justiça é iluminada pela sua corrupção, e as proporções das carnificinas das suas crueldades criam raízes profundas, pois o principio da sua consciência é ser acusador.
Transgredi a tua constitucionalidade,
e não anula a tua imparcialidade, pois os teus processos sobrevivem das mentiras, das calúnias dos seus falsos acusadores, pois copiam e colam o mesmo mal, e a parcialidade dos seus atos é grampeados pelas as maldades do seu coração, e entre as solenidades dos seus concílios a justiça é iluminada pela sua corrupção, e as proporções das carnificinas das suas crueldades criam raízes profundas, pois o principio da sua consciência é ser acusador.
“O
recinto dos templos
é sagrado, mas abro meus lábios e confesso a corrupção da grande catedral dentro de mim”.
é sagrado, mas abro meus lábios e confesso a corrupção da grande catedral dentro de mim”.
O
recinto dos “GNUS”
é profano, e os vitrais das suas igrejas são soberbos, porque “LAICO” NÃO É O ESTADO, E SIM, A MINHA - DEPENDE OU NÃO DE MIM - VONTADE.
é profano, e os vitrais das suas igrejas são soberbos, porque “LAICO” NÃO É O ESTADO, E SIM, A MINHA - DEPENDE OU NÃO DE MIM - VONTADE.
Oh,
que bela transição
do doce para o amargo! Porque os “enrolados” são salvos e os “inocentes” profanos! E eu sou puro e superior e faço da minha consciência o que bem quero com os outros! Condeno e absolvo e dou por inocentes somente os culpados!
do doce para o amargo! Porque os “enrolados” são salvos e os “inocentes” profanos! E eu sou puro e superior e faço da minha consciência o que bem quero com os outros! Condeno e absolvo e dou por inocentes somente os culpados!
Que
suave transposição
do bem para o mal! Do pseudo celibato do óleo que se diz ungido a arrancar as minhas feridas! Porque retrógado é o comportamento fictício das suas falsas curas onde o epiléptico governa os ouvidos dos inocentes e cortam suas línguas.
do bem para o mal! Do pseudo celibato do óleo que se diz ungido a arrancar as minhas feridas! Porque retrógado é o comportamento fictício das suas falsas curas onde o epiléptico governa os ouvidos dos inocentes e cortam suas línguas.
Um
loco feito de “pedra”,
e que no seu santuário vocifera suas loucuras, e isso porque em ruínas está a sua velha missão, sem principio fundamentado no amor, e nas variações das suas mentiras se torna tão bonito!
e que no seu santuário vocifera suas loucuras, e isso porque em ruínas está a sua velha missão, sem principio fundamentado no amor, e nas variações das suas mentiras se torna tão bonito!
Quem
vai ler os rastros
da sua falsidade? Quem dará paz a sua alma já que os “lobos” adoram carne fresca?
da sua falsidade? Quem dará paz a sua alma já que os “lobos” adoram carne fresca?
Delira
na febre a pele
sob o sol a pino da mentira, e jaz a força da sua matéria na boca dos profanos, e neste deserto não há vida, mas sempre adestra oculta sua ira!
sob o sol a pino da mentira, e jaz a força da sua matéria na boca dos profanos, e neste deserto não há vida, mas sempre adestra oculta sua ira!
Quantas
desolações
se arrastam pelo o interior humano!
se arrastam pelo o interior humano!
E que belo espetáculo de
falsidade!
Porque a beleza do mar
se esconde na última duna dos pensamentos, e
nas expressões do seu rosto se denota falsidade, e eis que se sente em um olho
o pulso da iniquidade.
Reanimar
os “amontoados”
das mentiras e imprimir uma só verdade nas suas facetas, e assim falar bem por uma única vez, e sem segredo para assim atiçar a sagacidade do seu próprio fôlego.
das mentiras e imprimir uma só verdade nas suas facetas, e assim falar bem por uma única vez, e sem segredo para assim atiçar a sagacidade do seu próprio fôlego.
Quem investigará os fatos
exclusivos da sua história? Assim vindo à tona todos os seus segredos? Quem tem o senso do dever para com as verdades? E não é excessivo o luxo da sua luxúria? Os prazeres torpes do seu coração que não é reto!
exclusivos da sua história? Assim vindo à tona todos os seus segredos? Quem tem o senso do dever para com as verdades? E não é excessivo o luxo da sua luxúria? Os prazeres torpes do seu coração que não é reto!
Remontar suas loucuras
e assim acrescentando uma pitada de inverdade. Apagar a fogueira ardente E ENIGMÁTICA da sua vaidade, buscando assim o anônimo da sua deidade, porque se coloca a equidistância da sua justiça que aos olhos inocentes eram justas, entretanto o seu órgão julgador é corrupto em todo o seu magistrado.
e assim acrescentando uma pitada de inverdade. Apagar a fogueira ardente E ENIGMÁTICA da sua vaidade, buscando assim o anônimo da sua deidade, porque se coloca a equidistância da sua justiça que aos olhos inocentes eram justas, entretanto o seu órgão julgador é corrupto em todo o seu magistrado.
Oh, fonte anônima!
Os impactos do seu congresso
captam o conluio das suas promiscuidades! Em mim arrepiam os preconceitos das suas maldades, e seus asseclas te auxilia nessas deidades!
Os impactos do seu congresso
captam o conluio das suas promiscuidades! Em mim arrepiam os preconceitos das suas maldades, e seus asseclas te auxilia nessas deidades!
Onde se escondem os seus bens
vindouros?
vindouros?
A lógica do seu mundo
é complexa no difícil paradoxo dos sintomas da sua febre, é onde o exame da sua loucura é apenas um jogo dos enigmas mentirosos do seu ser, e com uma teoria embalsada no mal, e entre paradigmas e surpresas, e com uma definição inconsistente, na qual a sua informação é cheias de conceitos macabros e com rupturas insensatas.
é complexa no difícil paradoxo dos sintomas da sua febre, é onde o exame da sua loucura é apenas um jogo dos enigmas mentirosos do seu ser, e com uma teoria embalsada no mal, e entre paradigmas e surpresas, e com uma definição inconsistente, na qual a sua informação é cheias de conceitos macabros e com rupturas insensatas.
Lembra-te dos teus bacanais!
Das orgias transvestidas de inocência, e que na sua constância sempre a elas se referia como desafio lógico com sua raiz verbal enraizada no teu prazer onde se consome a tua vaidade!
PAIRO E ME DEITO COM AS VERDADES!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/08/2019
19:05
Das orgias transvestidas de inocência, e que na sua constância sempre a elas se referia como desafio lógico com sua raiz verbal enraizada no teu prazer onde se consome a tua vaidade!
PAIRO E ME DEITO COM AS VERDADES!
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/08/2019
19:05