POEMA
Pois são
espontâneos os tímidos toques
que escorrem afrontando os
lábios que cantam, os dentes
que cortam.
Porque
a grande luz imaculada do
olhar é um vasto oceano que
se derrama nos deletáveis
azuis dos sonhos, e a sua
unção de luz goza dos abraços
das flores nas
joias do teu delicioso nome.
- Que nome?
ORA...
AQUELE QUE TANTO ADORO E TANTO AMO!
Pois são
espontâneos os tímidos toques
que escorrem afrontando os
lábios que cantam, os dentes
que cortam.
Porque
a grande luz imaculada do
olhar é um vasto oceano que
se derrama nos deletáveis
azuis dos sonhos, e a sua
unção de luz goza dos abraços
das flores nas
joias do teu delicioso nome.
- Que nome?
ORA...
AQUELE QUE TANTO ADORO E TANTO AMO!
As
imagens registradas nos poemas líricos da alma revelam as referências originais de uma essência que carrega a sua ópera no palco do seu sentir.
Ascende
o seu cheiro que pulsa na grafia dos seus tremores, e assim intuitivo, e com as suas cores vivas nos seus clamores em devaneios, e entre berços dos seus enleios...
Pintam-se
as madeixas dos seus cabelos para a diversão do seu perfume que se alarga sem rodeios.
Abrir-te
o olhar com palavras que faz adormecer o coração, e no amanhecer dos seus fecundos sonhos que vêm à tona se plantam suas imagens detalhadas, e tão cheias de relevos por entre os seios.
Enxerga-me,
isso porque eu levo dentro do meu peito os lugares altos por onde anda o teu nome.
Obter
as asas de um anjo e ter as suas primícias, e entre os humanos ser o fundador dos céleres ares de um hálito, e que enche a boca, e nos seus frescores transfigurar o espírito com as luzes celestes do amor.
Onde
habita as odes angelicais e sublimes das constelações das afeições?
Quem
ouvirá cada sílabas mastigadas com o mel da união dos sonhos do coração?
Onde
andas e o que fazes que não me ouves!
Aguça-te
aos meus clamores e suspende a voz dos teus ouvidos, e assim obtenha os meus uivos de dores!
Porque
eu nunca voei entre as dádivas soberanas e infinitas dos licores sensatos do amor.
Rodopiar entre
sonhos e fantasias, e assim poder enlaçar cada emoção que renasce na beleza do bater de um coração que muito anseia amar.
E quem falará de mim entre pálpebras cheias de luzes e lágrimas ardentes de desejos?
Quem se achegará e cercará o oásis de um licor que se derrama entre lábios e língua eloquente?
Quem flertará com o espírito da renovação que voa alarmado a encher o seu cálice com tantas alegrias?
- Serás tu, ó zéfiro que toca a
pele e encrusta nela o teu frescor?
Ou será tu luzes dos dias e das noites onde muitas ardências se sublocam nas delícias dos seus suspiros?
Espera-se o fugir das alvas manhãs para que permaneça nas suas noites toda a adoração de um coração enamorado.
Obter
as asas de um anjo e ter as suas primícias, e entre os humanos ser o fundador dos céleres ares de um hálito, e que enche a boca, e nos seus frescores transfigurar o espírito com as luzes celestes do amor.
Onde
habita as odes angelicais e sublimes das constelações das afeições?
Quem
ouvirá cada sílabas mastigadas com o mel da união dos sonhos do coração?
Onde
andas e o que fazes que não me ouves!
Aguça-te
aos meus clamores e suspende a voz dos teus ouvidos, e assim obtenha os meus uivos de dores!
Porque
eu nunca voei entre as dádivas soberanas e infinitas dos licores sensatos do amor.
Rodopiar entre
sonhos e fantasias, e assim poder enlaçar cada emoção que renasce na beleza do bater de um coração que muito anseia amar.
E quem falará de mim entre pálpebras cheias de luzes e lágrimas ardentes de desejos?
Quem se achegará e cercará o oásis de um licor que se derrama entre lábios e língua eloquente?
Quem flertará com o espírito da renovação que voa alarmado a encher o seu cálice com tantas alegrias?
- Serás tu, ó zéfiro que toca a
pele e encrusta nela o teu frescor?
Ou será tu luzes dos dias e das noites onde muitas ardências se sublocam nas delícias dos seus suspiros?
Espera-se o fugir das alvas manhãs para que permaneça nas suas noites toda a adoração de um coração enamorado.
Eu
me rendo a ti!
POIS...
Ao
longe os indícios de uma
melodia se levantam.
longe os indícios de uma
melodia se levantam.
Vislumbro
uma apoteose viagem
pelos os sonhos.
uma apoteose viagem
pelos os sonhos.
- E QUEM ASSIM...
ASSIM TANTO CANTA?
Pois me
vejo com meu coração
falando:
vejo com meu coração
falando:
Ora perto... E outras vezes... Assim... Distante!
E nele as emoções se
derramando.
E em transe
pelo o trânsito de uma
fome.
fome.
- Quem é a fada?
A bela dona deste sublime
nome?
A bela dona deste sublime
nome?
A Entrar
no salão e portas se abrem crispadas de jaspe e que
consome.
no salão e portas se abrem crispadas de jaspe e que
consome.
Brasões de lis...
A princesa real a despojar
meus pensamentos mais
recônditos.
A princesa real a despojar
meus pensamentos mais
recônditos.
Esgarçada
de império astral e seu
cetim de saudade.
de império astral e seu
cetim de saudade.
Perdido
nos segredos das ânsias
seu licor tomo.
nos segredos das ânsias
seu licor tomo.
Na aventura
do champanhe que os seus
ócios se dispõem.
do champanhe que os seus
ócios se dispõem.
Balbucio
e tremo e gemo, e o
meu colar disponho!
e tremo e gemo, e o
meu colar disponho!
A
pálida distância irreal...
Mas cá comigo:
pálida distância irreal...
Mas cá comigo:
- Estou em chamas!
Não estranho
o perfume da sua aventura
real.
o perfume da sua aventura
real.
A transparência
de uma memória convalescente
na nau das mãos.
de uma memória convalescente
na nau das mãos.
Os verdores das
flores a se derramarem nas
areias queixosas das
manhãs.
flores a se derramarem nas
areias queixosas das
manhãs.
Desafios
voláteis dos pensamentos
inocentes a modularem o seu pomar
de amor.
voláteis dos pensamentos
inocentes a modularem o seu pomar
de amor.
- É que...
Assim... Apaixonada senhorita!
Assim... Apaixonada senhorita!
Dentro de mim os gritos se
agitam.
agitam.
E
no recinto dos aromas desmaiados... Ai! Vencido!
no recinto dos aromas desmaiados... Ai! Vencido!
Os
ais do meu coração caem entontecidos.
ais do meu coração caem entontecidos.
Nos
cumes dos céus anilados
dos seus licores.
cumes dos céus anilados
dos seus licores.
Pois
confeccionado nos meus
lábios ditosos o brilho.
confeccionado nos meus
lábios ditosos o brilho.
De uma alma que respira.
A aparência
dos raciocínios das ideias...
O conteúdo... A palavra...
dos raciocínios das ideias...
O conteúdo... A palavra...
Como suspiro!
- o alabastro milagroso
que no peito estila.
que no peito estila.
A sacudir
vigilante o laço eterno
que açoita.
vigilante o laço eterno
que açoita.
- Clemência alteza!
Pois tua beleza inspira.
Pois tua beleza inspira.
O ar
do teu perfume que conspira.
do teu perfume que conspira.
A lançar... Aspiro!
Ao
fechar dos olhos... Os gritos!
fechar dos olhos... Os gritos!
Por onde passas a volúpia dos
teus polos me arrebata.
teus polos me arrebata.
Perco-me...
E depois me acho sonhando no silêncio da réstia da luz
do teu facho.
E depois me acho sonhando no silêncio da réstia da luz
do teu facho.
Oh, insaciável!
Venha e me salve!
Em troca
pintarei os teus belos
lábios!
Com os beijos profundos de AMOR E AMIZADE.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 06/10/2015
21:00
" E vive-se agora apenas sonhos"
lábios!
Com os beijos profundos de AMOR E AMIZADE.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 06/10/2015
21:00
" E vive-se agora apenas sonhos"