ALMA
EM
DEVANEIOS
Entregar-se
aos devaneios que
não se esgotam, e na
psicose dos seus
delírios suscitar
desejos em um
sonhador.
A invadir a sua
alma e violar o seu
espírito para beber
das taças orladas de
ensejos do seu ópio, e
também se entregar
aos seus estímulos
venenosos que escalam
as interações dos
olhares, da vontade,
e as suas imagens SÃO
capazes de se colocarem
em movimentos, e sem
rédeas de todos os
pensamentos fecundos
da sua vontade.
aos devaneios que
não se esgotam, e na
psicose dos seus
delírios suscitar
desejos em um
sonhador.
A invadir a sua
alma e violar o seu
espírito para beber
das taças orladas de
ensejos do seu ópio, e
também se entregar
aos seus estímulos
venenosos que escalam
as interações dos
olhares, da vontade,
e as suas imagens SÃO
capazes de se colocarem
em movimentos, e sem
rédeas de todos os
pensamentos fecundos
da sua vontade.
E que são concebidos e
lacrados para depois virem
à tona as ardências da sua
lacrados para depois virem
à tona as ardências da sua
realidade.
O seu propulsor
forja uma percepção
deformada, mas
que no seu imaginário
remete o alarido ao
seu pavio para fazer
assoprar as suas chamas
a boca que
grita.
forja uma percepção
deformada, mas
que no seu imaginário
remete o alarido ao
seu pavio para fazer
assoprar as suas chamas
a boca que
grita.
E assim
se consumir no seu
fogo.
Sentindo seus próprios
espinhos e seus
delírios.
se consumir no seu
fogo.
Sentindo seus próprios
espinhos e seus
delírios.
O cogito
de um Cosmo dos
devaneios sobre um
sonhador o torna
inconsciente, e a sua
psiquê lhe acrescenta
a fluída imagem
da fenomenologia
de um fantasma que se
torna o seu próprio
psicólogo.
Ou será confidente?
de um Cosmo dos
devaneios sobre um
sonhador o torna
inconsciente, e a sua
psiquê lhe acrescenta
a fluída imagem
da fenomenologia
de um fantasma que se
torna o seu próprio
psicólogo.
Ou será confidente?
Isolado
e incompreensível
é a sua forma de amar,
e o seu universo de
afetos é quem dita e
define onde e como
deve ele
chorar!
e incompreensível
é a sua forma de amar,
e o seu universo de
afetos é quem dita e
define onde e como
deve ele
chorar!
O rigor do seu mundo
em transe constrói
referências privatizadas
dos seus espaços
internos para os
futuros adventos profundos
dos seus pensamentos
suprassensíveis.
AFUNDAM-SE!
A influenciar a
possibilidade do seu
voar que se expande
em movimentos
contemplativos de
êxtases.
Fundamentados
e transcendentes em um
espírito que se exercita
nos espetáculos das
suas vozes interior.
Embriagadas das
imensidades dos ruídos
da calma do gosto do
coração que se comprime,
E ASSIM reanimar o fôlego
que se dilata e age na
expansão dos seus andares
por sobre sua
inocência.
MENTE-SE!
em transe constrói
referências privatizadas
dos seus espaços
internos para os
futuros adventos profundos
dos seus pensamentos
suprassensíveis.
AFUNDAM-SE!
A influenciar a
possibilidade do seu
voar que se expande
em movimentos
contemplativos de
êxtases.
Fundamentados
e transcendentes em um
espírito que se exercita
nos espetáculos das
suas vozes interior.
Embriagadas das
imensidades dos ruídos
da calma do gosto do
coração que se comprime,
E ASSIM reanimar o fôlego
que se dilata e age na
expansão dos seus andares
por sobre sua
inocência.
MENTE-SE!
Tem-se um sentimento
de expansão, e que
gira, e não governado pelos
os próprios sentidos,
e desmaterializado do
seu EU que se volta para
os laços de seduções, e
que são ligados a um
corpo sem aplanações
dos voos dirigidos.
de expansão, e que
gira, e não governado pelos
os próprios sentidos,
e desmaterializado do
seu EU que se volta para
os laços de seduções, e
que são ligados a um
corpo sem aplanações
dos voos dirigidos.
Desligar ou estimular
os contentamentos que se
apegam a um vazio, e
que vêm despojados, e que
perturba a caminhada
da identificação curiosa
do ego na sua variante
maior de crescimento
da sua consciência, e
que não cessa de chamar
o seu primogênito
amor...
Por que também se tomba
a esfregar a própria
carne toda colorida.
E O SEU BATOM SE FAZ
ROMPIDO!
os contentamentos que se
apegam a um vazio, e
que vêm despojados, e que
perturba a caminhada
da identificação curiosa
do ego na sua variante
maior de crescimento
da sua consciência, e
que não cessa de chamar
o seu primogênito
amor...
Por que também se tomba
a esfregar a própria
carne toda colorida.
E O SEU BATOM SE FAZ
ROMPIDO!
Nada se vê...
Mas tudo se sente
nos abalos nus de
embriaguezes de um
coração medido pelos
os doces prazeres.
A desfrutarem grandes
descobertas de um
universo privilegiado de informações das fruições
e lições de todas
as suas revelações.
Mas tudo se sente
nos abalos nus de
embriaguezes de um
coração medido pelos
os doces prazeres.
A desfrutarem grandes
descobertas de um
universo privilegiado de informações das fruições
e lições de todas
as suas revelações.
Introspectivo
é o acordo
dos seus olhares nas
suas viagens
insólitas.
A desencadearem um
personagem que desenrola
suas emoções desmontáveis,
e inserem nelas as
paisagens próprias do
cenário de acidentes
íntimos DOS SEUS AFAGOS, escasseando
assim a sua última
esperança na conclusão
do seu veredicto de
felicidade.
é o acordo
dos seus olhares nas
suas viagens
insólitas.
A desencadearem um
personagem que desenrola
suas emoções desmontáveis,
e inserem nelas as
paisagens próprias do
cenário de acidentes
íntimos DOS SEUS AFAGOS, escasseando
assim a sua última
esperança na conclusão
do seu veredicto de
felicidade.
Volvem-se as suas
vertigens e o cheiro
do perfume no ar da sua
ascensão é apenas
uma vibratilidade de
uma luz no súbito sangue
de uma carne, e que se
alarga e arranca os
seus próprios olhos
para sentir melhor o
que é a
ansiedade.
vertigens e o cheiro
do perfume no ar da sua
ascensão é apenas
uma vibratilidade de
uma luz no súbito sangue
de uma carne, e que se
alarga e arranca os
seus próprios olhos
para sentir melhor o
que é a
ansiedade.
Estar
perdido, e se deixar
arrastar pelo o furação
que brinca na palma
da mão, alucinante e a
despejar e perturbar
o que vem a SORRIR
no coração.
Arrasta o vulcão, e
sonoro um abismo
alucinante de etéreos
infindos dos diáfanos
escuros.
Súbitos fantoches
a se mortalizarem em
mortalhas, e o que
perpassam nas suas
faces distorcidas e
torturadas, e que não
se apaga no seu Âmago
os seus enigmas.
SÃO SOMBRAS!
A escuridão do espelho
que o seu EU não se
mostra, e nos reflexos
mórbidos da alma que
atrai quentes vapores
das suas sensações
se alargam.
perdido, e se deixar
arrastar pelo o furação
que brinca na palma
da mão, alucinante e a
despejar e perturbar
o que vem a SORRIR
no coração.
Arrasta o vulcão, e
sonoro um abismo
alucinante de etéreos
infindos dos diáfanos
escuros.
Súbitos fantoches
a se mortalizarem em
mortalhas, e o que
perpassam nas suas
faces distorcidas e
torturadas, e que não
se apaga no seu Âmago
os seus enigmas.
SÃO SOMBRAS!
A escuridão do espelho
que o seu EU não se
mostra, e nos reflexos
mórbidos da alma que
atrai quentes vapores
das suas sensações
se alargam.
Impressionam-se
os gestos,
aromas perdidos que
se vergam nas ânsias
dos seus lábios, cerceados
por uma narina a
exalar o seu translúcido alabastro nas postulações
que fogem das analises
de uma língua assexuada.
O sutil e gentil das
tardes das suas
gargalhadas.
os gestos,
aromas perdidos que
se vergam nas ânsias
dos seus lábios, cerceados
por uma narina a
exalar o seu translúcido alabastro nas postulações
que fogem das analises
de uma língua assexuada.
O sutil e gentil das
tardes das suas
gargalhadas.
Preciso atravessar
o meu destino e empurrar
a escuridão de todos
os meus sonhos, e assim
pegar a corrente de
um anjo para ornar
o meu pescoço, e não
mais me curvar diante
de um torto fragmento
sem intuição, e definitivo
um sorriso ciciado nos
lábios das correrias
dos seus sabores.
o meu destino e empurrar
a escuridão de todos
os meus sonhos, e assim
pegar a corrente de
um anjo para ornar
o meu pescoço, e não
mais me curvar diante
de um torto fragmento
sem intuição, e definitivo
um sorriso ciciado nos
lábios das correrias
dos seus sabores.
A interação
de um silêncio na
madrugada fria da
alma é inusitado, e a
amizade do seu hálito
quente com a confraternização adestrados dos desejos
humano na plenitude
da sua exuberância são ardentes.
POR QUE
as imagens sensoriais
de uma mulher faz piscar
os belos olhos famintos.
É uma enganação!
de um silêncio na
madrugada fria da
alma é inusitado, e a
amizade do seu hálito
quente com a confraternização adestrados dos desejos
humano na plenitude
da sua exuberância são ardentes.
POR QUE
as imagens sensoriais
de uma mulher faz piscar
os belos olhos famintos.
É uma enganação!
Por que exótica é a
adolescência de uma luz aventureira.
EXISTE?
Fascinada
pelas as cores vivas
que se aplicam nas
frutas caramelizadas dos
sonhos, e onde a sua
luminosidade é um
sensorial embotado
de uma autêntica
busca das verdades.
adolescência de uma luz aventureira.
EXISTE?
Fascinada
pelas as cores vivas
que se aplicam nas
frutas caramelizadas dos
sonhos, e onde a sua
luminosidade é um
sensorial embotado
de uma autêntica
busca das verdades.
Que belas sensações
ensolaradas das
excitações temperadas!
A condensarem festivas a
abundância da língua pelo
o mapa dominador da sua
fome!
ensolaradas das
excitações temperadas!
A condensarem festivas a
abundância da língua pelo
o mapa dominador da sua
fome!
Aflora o clímax da
sagrada concepção da
primeira estética do
amor, e que tardio me
fora amputada a sua
SALVAÇÃO.
A revelar
as suas conferências dos
atos de envolvimentos
que a mim nunca
chegaram.
Mas a mim foram endereçados
apenas as suas artes nas
cartas por outro sentido
do seu teórico e do seu
sublime.
E que pelas as minhas
mãos foram
assinaladas.
Meu Deus!
Eu não toquei em nada!
AMAR
SÓ E POR MIM MESMO
SER AMADO!
sagrada concepção da
primeira estética do
amor, e que tardio me
fora amputada a sua
SALVAÇÃO.
A revelar
as suas conferências dos
atos de envolvimentos
que a mim nunca
chegaram.
Mas a mim foram endereçados
apenas as suas artes nas
cartas por outro sentido
do seu teórico e do seu
sublime.
E que pelas as minhas
mãos foram
assinaladas.
Meu Deus!
Eu não toquei em nada!
AMAR
SÓ E POR MIM MESMO
SER AMADO!
Marcante me foi o drama
de uma vida superficial
do prosaico vazio de
um diagnóstico sem lógica,
e o brilho falso de uma
beleza que na opacidade de
um sonho decorativo
não suspendeu o meu
quadro de ânimo na
fecundação da
alma.
de uma vida superficial
do prosaico vazio de
um diagnóstico sem lógica,
e o brilho falso de uma
beleza que na opacidade de
um sonho decorativo
não suspendeu o meu
quadro de ânimo na
fecundação da
alma.
Oh!
Não chegou até a mim!
Não chegou até a mim!
Que busca excitada dentro
de um mar profundo
de desgostos!
Já não
mais enxergo o método fluorescente para
alcançar o alvo de um
sonho da memória que se
perdeu!
de um mar profundo
de desgostos!
Já não
mais enxergo o método fluorescente para
alcançar o alvo de um
sonho da memória que se
perdeu!
A dor é a capacidade
criativa a provocar,
e a também instigar
“coisas” nunca antes
enunciadas, e que nas
análises das fantasias
das suas extensões
funcionam como álibis.
A transitarem profundas
nas “cartas dos
sentimentos”.
a MINHA ALMA É UMA
ESCALA!
criativa a provocar,
e a também instigar
“coisas” nunca antes
enunciadas, e que nas
análises das fantasias
das suas extensões
funcionam como álibis.
A transitarem profundas
nas “cartas dos
sentimentos”.
a MINHA ALMA É UMA
ESCALA!
Norteio meu coração
por que escrevo com as
pontas das unhas cortantes
para que ele saiba que
estOU vivo, por que
a musa que sobre ele
dorme alicerça o brincar
da minha língua dentro
da boca, e a luz das
suas criações me revela
a fusão da subjetividade
de um espírito
a amaldiçoar
o seu Éden.
por que escrevo com as
pontas das unhas cortantes
para que ele saiba que
estOU vivo, por que
a musa que sobre ele
dorme alicerça o brincar
da minha língua dentro
da boca, e a luz das
suas criações me revela
a fusão da subjetividade
de um espírito
a amaldiçoar
o seu Éden.
Quem me faz levitar
e tentar colher o alvo
conduto da minha
libertação, também me
amaldiçoa, e exerce a
sua auto avaliação, e
prende a gota de
refrigero para não
chegar até a minha alma,
e essa deve transitar
vendida nos sinais de
fumaças e nas mensagens
dos sinos que sempre
badalam nos seus
domingos de
salvações.
O TAL DIA DA GRAÇA!
e tentar colher o alvo
conduto da minha
libertação, também me
amaldiçoa, e exerce a
sua auto avaliação, e
prende a gota de
refrigero para não
chegar até a minha alma,
e essa deve transitar
vendida nos sinais de
fumaças e nas mensagens
dos sinos que sempre
badalam nos seus
domingos de
salvações.
O TAL DIA DA GRAÇA!
O meu artigo é de luxo
e vem do oriente
guardado em tubos de
madeiras, e registrados
nos pergaminhos da
posteridade, e
artesanalmente trabalhados, confeccionados e
enigmáticos para
dividir cada epístolas
e jamais serem
reveladas DENTRO DAS MINHAS CARTAS.
e vem do oriente
guardado em tubos de
madeiras, e registrados
nos pergaminhos da
posteridade, e
artesanalmente trabalhados, confeccionados e
enigmáticos para
dividir cada epístolas
e jamais serem
reveladas DENTRO DAS MINHAS CARTAS.
Desenrolar
as fases da lua do
meu amor, e dá um nó
na ponta do seu vestido,
e nos seus períodos
de fenômenos deslumbrantes,
e no ciclo da sua maior
estação de gestação...
Ser
viajante e mensageiro
da sua consagração, e
assim aplacar os ventos
airosos dos seus
lugares de formosuras, e
onde habitam as suas
orações de santidades,
isso porque em todas elas
estão as revelações
das pregações de um
SER bem
amado.
as fases da lua do
meu amor, e dá um nó
na ponta do seu vestido,
e nos seus períodos
de fenômenos deslumbrantes,
e no ciclo da sua maior
estação de gestação...
Ser
viajante e mensageiro
da sua consagração, e
assim aplacar os ventos
airosos dos seus
lugares de formosuras, e
onde habitam as suas
orações de santidades,
isso porque em todas elas
estão as revelações
das pregações de um
SER bem
amado.
Brincar
com os devaneios,
e no delineamento do seu autorretrato traçar
linhas de sinuosidades, entrelaçar as suas
névoas de desejos,
entulhar e depois
fazer engasgar o
seu ARDOR balsâmico, e
que se julga neutralizado
pela a resina que suscita ressureição das graças aromáticas das suas
VERDADES.
com os devaneios,
e no delineamento do seu autorretrato traçar
linhas de sinuosidades, entrelaçar as suas
névoas de desejos,
entulhar e depois
fazer engasgar o
seu ARDOR balsâmico, e
que se julga neutralizado
pela a resina que suscita ressureição das graças aromáticas das suas
VERDADES.
Litúrgico
é o corpo de uma amante
a se envolver,
esbater-se lentamente
a face da alma que não
mais se sustenta das
passagens marcantes tão
cheias de alucinações.
Jogo de uma memória
nas brincadeiras que
buscaM o pacto das
construções teóricas
dos agarro dos braços,
os grandes pedaços de
ardores que se
desprendem dos afrescos
dos prazeres na
íntima confecção dos
beijos desnudos, e todos
nas suas peraltagens,
e que se guarda o seu
tempo na linha sequencial
dos seus devaneios.
é o corpo de uma amante
a se envolver,
esbater-se lentamente
a face da alma que não
mais se sustenta das
passagens marcantes tão
cheias de alucinações.
Jogo de uma memória
nas brincadeiras que
buscaM o pacto das
construções teóricas
dos agarro dos braços,
os grandes pedaços de
ardores que se
desprendem dos afrescos
dos prazeres na
íntima confecção dos
beijos desnudos, e todos
nas suas peraltagens,
e que se guarda o seu
tempo na linha sequencial
dos seus devaneios.
Olhares sensitivos
com cintilação brilhante
dentro de uma canção
que ventila, ligada a
uma voz que faz romper
lábios molhados, e com
gota de amor que
espreita movente a pele
e corpo, e que se aproxima
diante do seu êxtase
a preparar o seu
bailado de olhos
fechados.
com cintilação brilhante
dentro de uma canção
que ventila, ligada a
uma voz que faz romper
lábios molhados, e com
gota de amor que
espreita movente a pele
e corpo, e que se aproxima
diante do seu êxtase
a preparar o seu
bailado de olhos
fechados.
Oh!
Sirvo-me mais e mais
do seu prazer!
Sirvo-me mais e mais
do seu prazer!
Do seu gosto elevado
que agrada, e nele
apanho o meu prazer,
e sigo seus olhos
convidativos, e ainda
verto neles o mais suave
vinho fresco engarrafado
dentro da sua língua
que é a amante que
vive escondida, tonteado
pelo o prazer, ânimos
que escorrem pelos o
banho das pálpebras a
capturarem fixas o gozo,
o efeito deslocado a se
encher dos sonhos de um
moço.
Lufadas enlouquecidas
de doces desenfreados
a se lançarem
maravilhosamente,
pendentes, palpitantes
no vento oscilante que
tremula centenas de
delicias díspares
tão iluminadas, clareadas
a se soltarem todas das suas
asas.
que agrada, e nele
apanho o meu prazer,
e sigo seus olhos
convidativos, e ainda
verto neles o mais suave
vinho fresco engarrafado
dentro da sua língua
que é a amante que
vive escondida, tonteado
pelo o prazer, ânimos
que escorrem pelos o
banho das pálpebras a
capturarem fixas o gozo,
o efeito deslocado a se
encher dos sonhos de um
moço.
Lufadas enlouquecidas
de doces desenfreados
a se lançarem
maravilhosamente,
pendentes, palpitantes
no vento oscilante que
tremula centenas de
delicias díspares
tão iluminadas, clareadas
a se soltarem todas das suas
asas.
Olhar
a veneração da
dualidade presente e
atuante nos instantes
em que as suas obras
decorativas se abrem,
e assim se expandirem, e
juntos, a sua intuição e
os seus temas de
alegrias a compôr a
transição das suas
formas, em uma
gargantilha latente de
desejos pelo o seu corpo
desnudo e sensual.
Um vórtice infinito de
energias acaloradas que
acatam as pressões e impulsionam suas
opções nas ações de
liberdades.
a veneração da
dualidade presente e
atuante nos instantes
em que as suas obras
decorativas se abrem,
e assim se expandirem, e
juntos, a sua intuição e
os seus temas de
alegrias a compôr a
transição das suas
formas, em uma
gargantilha latente de
desejos pelo o seu corpo
desnudo e sensual.
Um vórtice infinito de
energias acaloradas que
acatam as pressões e impulsionam suas
opções nas ações de
liberdades.
Oh!
E fisgado e riscado
e ainda efetivo uma
miragem voraz de
insaciabilidade hipnótica,
e que é responsável de
imediato na sua eficaz de devoração na transmutação
da sua herança.
Um ínfimo espontâneo
de furor que louva
delírios estranhos nas
atrações do
endeusamento de
entusiasmo do seu
corpo.
A sua alma
no luminoso impulso
de um Eros, e onde nos seus
órgãos se evoluem a
detecção dos aglomerados sensíveis e complexos
das mutações dos
sentimentos que
transitam cheios de
ardências.
E fisgado e riscado
e ainda efetivo uma
miragem voraz de
insaciabilidade hipnótica,
e que é responsável de
imediato na sua eficaz de devoração na transmutação
da sua herança.
Um ínfimo espontâneo
de furor que louva
delírios estranhos nas
atrações do
endeusamento de
entusiasmo do seu
corpo.
A sua alma
no luminoso impulso
de um Eros, e onde nos seus
órgãos se evoluem a
detecção dos aglomerados sensíveis e complexos
das mutações dos
sentimentos que
transitam cheios de
ardências.
Uma força de combinações
magnas e mágicas nas
paixões de persuasões
de uma alma.
E hoje devo
engolir a pílula que me
fará dormir sem nenhuma
gotícula de água.
Pois com a
boca seca a língua
anseia morrer
afogada.
magnas e mágicas nas
paixões de persuasões
de uma alma.
E hoje devo
engolir a pílula que me
fará dormir sem nenhuma
gotícula de água.
Pois com a
boca seca a língua
anseia morrer
afogada.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 01/03/2015
21:03
Ufa!
AI E AI!
Injecção maluca!
Brasília, 01/03/2015
21:03
Ufa!
AI E AI!
Injecção maluca!