OS ÚLTIMOS
SUSPIROS DE UM AMOR
SUSPIROS DE UM AMOR
DOCE E FAMINTO
Os
sentidos... A cavidade da luz...
Os impulsos dominantes das suas tarefas que se
convertem em suspiros...
Os visuais das suas mensagens que chegam ao coração...
Pálpebras a queimarem solitárias e
tristes...
O abrir convergente do seu espanto que
grita...
A exposição das sensações que correm nas áreas
de estímulos dos seus lábios e que sentem o sal das lágrimas...
Um
mundo interno e infinito que agora tanto
chora...
A meditação viva entre silêncio e lágrimas.
O acesso por dentro de um “EU” onde não mais existe uma superfície sólida.
Tudo é liquido!
Mas apesar do sal suas lágrimas são doces.
chora...
A meditação viva entre silêncio e lágrimas.
O acesso por dentro de um “EU” onde não mais existe uma superfície sólida.
Tudo é liquido!
Mas apesar do sal suas lágrimas são doces.
Não brotam
flores os seus últimos suspiros, e que no solo fertilizado das dores estranhas a instabilidade dilacera a alma.
flores os seus últimos suspiros, e que no solo fertilizado das dores estranhas a instabilidade dilacera a alma.
Dispersas
as flores convulsas em um trânsito não resgatado de uma luz que se esvai pela a influência idearia de um incêndio crucial na índole de um poeta.
as flores convulsas em um trânsito não resgatado de uma luz que se esvai pela a influência idearia de um incêndio crucial na índole de um poeta.
Os beijos
são perturbadores. E a intimidade enigmática expira as cartas endereçadas a um coração que muito, e paciente reafirmou em si mesmo a beleza da justaposição de um ardor.
são perturbadores. E a intimidade enigmática expira as cartas endereçadas a um coração que muito, e paciente reafirmou em si mesmo a beleza da justaposição de um ardor.
- Como?
Salta,
a saber, o que se apanha o prodígio do berço nas manhãs claras, onde o viço do corpo é uma rara alma que sempre responde:
a saber, o que se apanha o prodígio do berço nas manhãs claras, onde o viço do corpo é uma rara alma que sempre responde:
- Quando?
Pois se
extasia e ampara o dia que sempre se enfada com “Aquilo” que vem, e que lentamente passa, e o concorde dos ouvidos exultam os acordes de predileções que desmaiam.
extasia e ampara o dia que sempre se enfada com “Aquilo” que vem, e que lentamente passa, e o concorde dos ouvidos exultam os acordes de predileções que desmaiam.
- Quantas saudades meu bom amigo!
A mística
voz que escolhe regida de transmutação. A quem se entregará para que o hálito do seu perfume caminhe na canção?
voz que escolhe regida de transmutação. A quem se entregará para que o hálito do seu perfume caminhe na canção?
Porque
quase tudo é transgressão, e as suas imperfeições são conscientes, e no calabouço da alma torna expressiva a face moribunda de quem exala os últimos suspiros.
quase tudo é transgressão, e as suas imperfeições são conscientes, e no calabouço da alma torna expressiva a face moribunda de quem exala os últimos suspiros.
O delírio
pagão de um trecho de ruptura na consciência, e onde as vogais da manifestação célebre do “ai e ui” nas raízes das imagens, e que saltitam banhadas de exalações sombrias do medo.
A exumar o traço da morte que o rodeia.
pagão de um trecho de ruptura na consciência, e onde as vogais da manifestação célebre do “ai e ui” nas raízes das imagens, e que saltitam banhadas de exalações sombrias do medo.
A exumar o traço da morte que o rodeia.
Logrado
é o poema que estabelece uma sensação doce, e que nele se instala a tal felicidade.
Inefável
emoção formal e com diversas expressões de amor
no fluir das suas lágrimas.
é o poema que estabelece uma sensação doce, e que nele se instala a tal felicidade.
Inefável
emoção formal e com diversas expressões de amor
no fluir das suas lágrimas.
A confirmar
a sua mágica tarefa de sorrirem os lábios sem o amálgama emocionado de um cálculo pujante de uma mentira.
a sua mágica tarefa de sorrirem os lábios sem o amálgama emocionado de um cálculo pujante de uma mentira.
Eis a minha razão:
Porque
o meu joalheiro ainda não fundiu o meu anel de libertação.
E A SUA FORMA OVAL É PARA O MEU CORPO!
o meu joalheiro ainda não fundiu o meu anel de libertação.
E A SUA FORMA OVAL É PARA O MEU CORPO!
A hipnose
de um beijo não foi respondida, e o retardamento dos seus fluxos refreiam as ações dos impulsos das suas aventuras.
Isso
porque a sua paciência é temporal e a mortalidade da sua evolução é o gênero da violação da sua inocência.
de um beijo não foi respondida, e o retardamento dos seus fluxos refreiam as ações dos impulsos das suas aventuras.
Isso
porque a sua paciência é temporal e a mortalidade da sua evolução é o gênero da violação da sua inocência.
Pagar
os tributos dos organismos que rondam a miragem dos suspiros com grandes lágrimas, e assim apelar por um atalho patético e inseguro. Uma esperança que sempre se ri, e na urgência do seu falso abraço abocanha as cartas de maturações das suas velhas recordações.
os tributos dos organismos que rondam a miragem dos suspiros com grandes lágrimas, e assim apelar por um atalho patético e inseguro. Uma esperança que sempre se ri, e na urgência do seu falso abraço abocanha as cartas de maturações das suas velhas recordações.
Intrépidos
pensamentos vêm ao âmago, e a impressão silenciosa das suas curvas é sem paciência.
Pois aceleradas as suas tempestades perturba o sedutor extático que se alimenta das drogas de gestações utópicas, e assim atrofiando a aceleração da respiração do homem-poeta no poeta-homem.
pensamentos vêm ao âmago, e a impressão silenciosa das suas curvas é sem paciência.
Pois aceleradas as suas tempestades perturba o sedutor extático que se alimenta das drogas de gestações utópicas, e assim atrofiando a aceleração da respiração do homem-poeta no poeta-homem.
EIS A MORTE!
As armadilhas
sem saídas. Os temporais da matéria a percorrerem com os seus raios sarcásticos os sorrisos. A sua atração que se eleva embutida de falsidade no desastroso paraíso humano, e entre drogas e castigos absolutos de perdições exemplares.
Os
presentes exorbitantes com os falsos olhares de inocência QUE SE ENTREGAM nas mentiras do coração.
sem saídas. Os temporais da matéria a percorrerem com os seus raios sarcásticos os sorrisos. A sua atração que se eleva embutida de falsidade no desastroso paraíso humano, e entre drogas e castigos absolutos de perdições exemplares.
Os
presentes exorbitantes com os falsos olhares de inocência QUE SE ENTREGAM nas mentiras do coração.
O visco
da luz do seu olhar prende, e a distração da intenção dos seus limiares faz apaixonar, e o mar dentro da alma escorre livre e a confessar que o coração estar pronto para amar na sua maior dor.
da luz do seu olhar prende, e a distração da intenção dos seus limiares faz apaixonar, e o mar dentro da alma escorre livre e a confessar que o coração estar pronto para amar na sua maior dor.
A PRIMORDIA DE UMA SOLICITUDE SE ACUMULA na
intuição determinante do amor.
E AO REDOR ESTÁ TUDO ESCURO!
E AO REDOR ESTÁ TUDO ESCURO!
Negar
as posturas dos propósitos dos olhares e não mais se deixar enraizarem na pele da alma seus riscos.
Soltar camadas místicas de segurança para depois respirar a liberdade das narinas, e se rasgar crucificando por dentro de si mesmo o seu próprio eu.
as posturas dos propósitos dos olhares e não mais se deixar enraizarem na pele da alma seus riscos.
Soltar camadas místicas de segurança para depois respirar a liberdade das narinas, e se rasgar crucificando por dentro de si mesmo o seu próprio eu.
ONDE ESTOU?
Balbuciar
concebido e crivado de uma comodidade não evasiva, e que doente e atordoado tapa os sentidos de um rubor amotinado, compulsivo e febril.
Pois a alcoviteira sempre bebe o néctar da vida, e dentro de um frenesi de manchas de um charco mergulhador e vilão sem nome.
concebido e crivado de uma comodidade não evasiva, e que doente e atordoado tapa os sentidos de um rubor amotinado, compulsivo e febril.
Pois a alcoviteira sempre bebe o néctar da vida, e dentro de um frenesi de manchas de um charco mergulhador e vilão sem nome.
Oh!
Onde reside
a melhor parte do humano? A ventania da renovação da alma?
O mestre é a esperança da arte que procria
o amor?
ONDE ESTOU?
Pois honrosa é a manobra engendrada dos seus moveres, e a Frígida das suas cenas sempre sugere traição, mas o cortejado pintor é firme e ímpar na corrida intensificada do langor da inocência, e nos emaranhados abraços dos vários beijos ELE não se entrega as correntes ansiosas e indomáveis dos seus vários sabores.
Porque basta apenas um par de lábios para evocarem as delícias dos conjuntos da alma e assim soltar as enganações vis do coração humano.
O mestre é a esperança da arte que procria
o amor?
ONDE ESTOU?
Pois honrosa é a manobra engendrada dos seus moveres, e a Frígida das suas cenas sempre sugere traição, mas o cortejado pintor é firme e ímpar na corrida intensificada do langor da inocência, e nos emaranhados abraços dos vários beijos ELE não se entrega as correntes ansiosas e indomáveis dos seus vários sabores.
Porque basta apenas um par de lábios para evocarem as delícias dos conjuntos da alma e assim soltar as enganações vis do coração humano.
Uma voz
sentida e nunca alternada nas correntes dos hálitos ONDE SEU AR BANHA os lábios, e onde também o seu diagnostico inclui a beleza do amor.
Diáfana luz das graças a andar altiva nos círculos dos olhares, pois se desprendem pétalas, e que depois dançam e se lançam, e que se prendem, e que nos belos sinais efervescentes de uma viagem cavalga sem pressa nos lampejos meteóricos dos suspiros, e que transportam a constatação do seu amor exemplar e único na sua maior e bela e doce divina forma de entrega.
sentida e nunca alternada nas correntes dos hálitos ONDE SEU AR BANHA os lábios, e onde também o seu diagnostico inclui a beleza do amor.
Diáfana luz das graças a andar altiva nos círculos dos olhares, pois se desprendem pétalas, e que depois dançam e se lançam, e que se prendem, e que nos belos sinais efervescentes de uma viagem cavalga sem pressa nos lampejos meteóricos dos suspiros, e que transportam a constatação do seu amor exemplar e único na sua maior e bela e doce divina forma de entrega.
“UM
AMOR DOCE E FAMINTO A EXALAR OS SEUS ÚLTIMOS SUSPIROS”.
As
protuberâncias que faz explodir o coração, e que são relevos em um terreno
pronto a colidir com a alma desatada.
As vozes
ofendidas e assanhadas, e com um vento inercial e imbecil que retratam as memórias, e que foram perdidas nos remorsos exóticos e rachadas das máscaras de todos os disfarces.
ofendidas e assanhadas, e com um vento inercial e imbecil que retratam as memórias, e que foram perdidas nos remorsos exóticos e rachadas das máscaras de todos os disfarces.
O
olhar
deslocado, e no arcabouço se ingere o vinho, e modificado o seu álcool, o símbolo da fragilidade, estranhamente sentimental de uma metrópole com o seu perfume a afundar o coração, dominado pelos os traços dos desencantos em que os seus olhares perdem o encanto.
deslocado, e no arcabouço se ingere o vinho, e modificado o seu álcool, o símbolo da fragilidade, estranhamente sentimental de uma metrópole com o seu perfume a afundar o coração, dominado pelos os traços dos desencantos em que os seus olhares perdem o encanto.
Abalam-se,
e dilatados olhos que convulsionam e caem mórbidos, e o ardil do seu carrasco precipita
com os seus sorrisos.
A obra
temporal sem o cuidar da beleza.
temporal sem o cuidar da beleza.
Quem
roubará a minha herança? Quem barganhará o colete da minha vontade?
Montam e aceleram a dependência da pele as drogas de temporalidades e ritmos, e não reatam a minha dor, e assim retardando a esterilidade de uma gestação tão ingênua.
Montam e aceleram a dependência da pele as drogas de temporalidades e ritmos, e não reatam a minha dor, e assim retardando a esterilidade de uma gestação tão ingênua.
A
atração
dentro da sua criação.
A matéria-prima da combustão envolvente dos prazeres arrancados dos fulgores, e enquanto isso dez dedos brincam apenas com uma só cor, e o branco tenta fazer sombra na luz do amor para não ficar só.
dentro da sua criação.
A matéria-prima da combustão envolvente dos prazeres arrancados dos fulgores, e enquanto isso dez dedos brincam apenas com uma só cor, e o branco tenta fazer sombra na luz do amor para não ficar só.
Medíocre
é uma força de um clarão de fisionomia tênue, e que não ilumina a escuridão do seu quadro de exposição porque tem medo de uma sombra esculpida na sua visão.
é uma força de um clarão de fisionomia tênue, e que não ilumina a escuridão do seu quadro de exposição porque tem medo de uma sombra esculpida na sua visão.
Disforme
é a sua graça e a superfície do seu negro é um abismo que o leva a se esconder
de si mesmo, e não lança luz nos cenários dos sentimentos malbaratados.
Entre
eixo
e na medida angular da velocidade das suas retinas apenas uma nódoa que o convida a viver dentro de um uniforme tão apertado.
e na medida angular da velocidade das suas retinas apenas uma nódoa que o convida a viver dentro de um uniforme tão apertado.
Ai!
Os meus últimos suspiros!
O
estágio
que molda aquele a quem eu o sou.
que molda aquele a quem eu o sou.
Com
peças sem critérios mas absolutas no amor.
Gestos
executantes e com contorções medrosas.
E sem palavras a boca em uma ação do coro silencioso dos gritos.
A participarem vedados nas fisionomias dos mimos elevados e mágicos das coreografias de feitiços do amor tão calado.
executantes e com contorções medrosas.
E sem palavras a boca em uma ação do coro silencioso dos gritos.
A participarem vedados nas fisionomias dos mimos elevados e mágicos das coreografias de feitiços do amor tão calado.
As
últimas
refeições fascinantes e fecundas cheias de sequencias de transcursos exorbitantes.
Máximos provérbios concisos que compilam os adágios sentidos e exprimidos por uma língua que habita o doce, e no seu uso clássico a colisão que provem dos climas das ideias das viagens, às vezes às avessas...
As doces miragens...
MATA-O!
refeições fascinantes e fecundas cheias de sequencias de transcursos exorbitantes.
Máximos provérbios concisos que compilam os adágios sentidos e exprimidos por uma língua que habita o doce, e no seu uso clássico a colisão que provem dos climas das ideias das viagens, às vezes às avessas...
As doces miragens...
MATA-O!
Ficcionais
são os sentidos com seus aspetos de manifestos e conceitos não abstratos, e que o acordo da sua inocência não focaliza a existência de um ingênuo poeta que só faz sonhar.
são os sentidos com seus aspetos de manifestos e conceitos não abstratos, e que o acordo da sua inocência não focaliza a existência de um ingênuo poeta que só faz sonhar.
Os
liames dos pensamentos sem natureza poética, e dentro deles a ilustração de um
espectador que sonda, e a sua alegoria se derrama deliberadamente nas
secreções estéreis da sua dualidade desumana.
Oh!
A sua aura não renasce e não permeia o seu mundo!
Os recursos que nas alturas precisam de asas para sobrevoar o espaço aberto e longínquo do seu universo, e nos expedientes sugestivos dos seus enlaces causa enfado o aperto dos seus braços.
A sua aura não renasce e não permeia o seu mundo!
Os recursos que nas alturas precisam de asas para sobrevoar o espaço aberto e longínquo do seu universo, e nos expedientes sugestivos dos seus enlaces causa enfado o aperto dos seus braços.
O
intuito
ato pragmático de serenidade é alcançada na emoção, e que movimenta a sensibilidade e expressa a beleza de um coração.
ato pragmático de serenidade é alcançada na emoção, e que movimenta a sensibilidade e expressa a beleza de um coração.
Remoto,
mas inspirado é o testamento de salvação, porque existe um acróstico, e dentro do seu som uma expressão maior e coberta por um verso de libertação superior, e onde certamente irá sanar a sede de justiça.
mas inspirado é o testamento de salvação, porque existe um acróstico, e dentro do seu som uma expressão maior e coberta por um verso de libertação superior, e onde certamente irá sanar a sede de justiça.
A
logística
me é agora tão mística, e o efetivo do seu aforismo é uma instituição irracional e cega do antagonismo do amor.
me é agora tão mística, e o efetivo do seu aforismo é uma instituição irracional e cega do antagonismo do amor.
Gravitar
ao nascer do sol da paixão, e se tornar o seu apelativo para que não haja ruptura nas abas dos cânticos que se entrelaçam, e assim preencher uma sentinela que morre pela a falta de sonolência.
ao nascer do sol da paixão, e se tornar o seu apelativo para que não haja ruptura nas abas dos cânticos que se entrelaçam, e assim preencher uma sentinela que morre pela a falta de sonolência.
Sublinhar
o véu de uma metáfora escondida, e não ser irônico, e no seu sentido figurado obter a preposição contínua dos trechos sensíveis da felicidade, e nela engendrar alegorias que permeiam pintadas os movimentos de um desenho que sinaliza nas alturas a ascensão esculpida de um sonho da salvação, e ser sugestivo na mediação das inscrições das suas jornadas tão apreciadas de sensibilidade, e fundir-se nos seus símbolos de lirismos e liberdade.
o véu de uma metáfora escondida, e não ser irônico, e no seu sentido figurado obter a preposição contínua dos trechos sensíveis da felicidade, e nela engendrar alegorias que permeiam pintadas os movimentos de um desenho que sinaliza nas alturas a ascensão esculpida de um sonho da salvação, e ser sugestivo na mediação das inscrições das suas jornadas tão apreciadas de sensibilidade, e fundir-se nos seus símbolos de lirismos e liberdade.
O
ornato
da índole frequência do coração me foi colhido, e hoje só me resta suspiros. Mas pauto o meu fôlego, e na tensão que lateja meu corpo suporto e também desdenho do frágil abismo que me cerca.
da índole frequência do coração me foi colhido, e hoje só me resta suspiros. Mas pauto o meu fôlego, e na tensão que lateja meu corpo suporto e também desdenho do frágil abismo que me cerca.
A violência
dilacerada de uma voz que me sonda.
dilacerada de uma voz que me sonda.
A marca de um Hades que tenta afundar a alma na
lama.
lama.
Por que
devastada é a visibilidade de quem enxerga apenas os erros dos outros, e enquanto isso dentro de si mesmo o seu palhaço exalta o picadeiro de todos os seus disfarces.
devastada é a visibilidade de quem enxerga apenas os erros dos outros, e enquanto isso dentro de si mesmo o seu palhaço exalta o picadeiro de todos os seus disfarces.
Porque
se debruça, aparentemente no legado da matéria, e as experiências de cada uma das suas unidades o torna artesão dos prazeres, e não deixa romper o equilibro do espírito na sua pintura mais angelical e divina de adoração.
se debruça, aparentemente no legado da matéria, e as experiências de cada uma das suas unidades o torna artesão dos prazeres, e não deixa romper o equilibro do espírito na sua pintura mais angelical e divina de adoração.
Estranho
é uma consciência refletida em um instinto a pulsar um animal em forma de cordeiro.
é uma consciência refletida em um instinto a pulsar um animal em forma de cordeiro.
E que
ao virar às costas ruge, e na face da criança as formas da morte vira fera.
ao virar às costas ruge, e na face da criança as formas da morte vira fera.
Assisto
o meu violino e acalmo o meu coração pelas as assistências fantásticas de uma contrição que me calam os lábios.
o meu violino e acalmo o meu coração pelas as assistências fantásticas de uma contrição que me calam os lábios.
E
como
é imundo o mundo que atina os seus passos lado a lado com os pecados.
é imundo o mundo que atina os seus passos lado a lado com os pecados.
A
embriaguez
que excita a criação do vigor excepcional de um sentido de admiração, absoluto na formação contínua das celebrações sucessivas de gostos, e que perscrutam pelo o interior dos olhares cheios de gozos.
que excita a criação do vigor excepcional de um sentido de admiração, absoluto na formação contínua das celebrações sucessivas de gostos, e que perscrutam pelo o interior dos olhares cheios de gozos.
Porque
se capta o dom que dinamiza a estatizada imaginação, e que transfigura o captável sonhador em poder imaginar sua além-mobilidade, e na marca que detecta a potência do seu mundo virável diante dos seus próprios olhos.
se capta o dom que dinamiza a estatizada imaginação, e que transfigura o captável sonhador em poder imaginar sua além-mobilidade, e na marca que detecta a potência do seu mundo virável diante dos seus próprios olhos.
A
perspicácia
dos expedientes incentivos das forças emotivas é uma magistral energia exuberante de ações de dinamismos, e na ênfase das marchas das batidas ousadas e mirabolantes de uma roupagem cheia de poderes e glórias no coração da alma.
ÀS VEZES O SER SE ACHA.
dos expedientes incentivos das forças emotivas é uma magistral energia exuberante de ações de dinamismos, e na ênfase das marchas das batidas ousadas e mirabolantes de uma roupagem cheia de poderes e glórias no coração da alma.
ÀS VEZES O SER SE ACHA.
Purificar
o peso de um pensamento sombrio, liberando o seu polo de vertente dos devaneios, e assim deixar percorrer as luzes da sua liberdade, e na sua superfície combater atuante a voz que representa o espetáculo da separação entre carne e espírito.
o peso de um pensamento sombrio, liberando o seu polo de vertente dos devaneios, e assim deixar percorrer as luzes da sua liberdade, e na sua superfície combater atuante a voz que representa o espetáculo da separação entre carne e espírito.
Porque
repousa um contorno que ensaia a ruptura da visão, e a consciência das fórmulas que transforma as imaginações apetitosas nos mirantes espelhos dos seus reais.
SÃO TÃO IRREAIS.
repousa um contorno que ensaia a ruptura da visão, e a consciência das fórmulas que transforma as imaginações apetitosas nos mirantes espelhos dos seus reais.
SÃO TÃO IRREAIS.
Hauri
o ventre da razão e na sua virtude obter o conselheiro da sua verdade, e no
seu sensorial agitar a contemplação de enleio do seu vasto perfume palpitante,
e que soluça purificante nos faróis dos olhos de uma bela aliança.
Suscitam
tons os prazeres que fulguram na densidade dos apertos dos dedos na pele, e uma
boca é o veludo do seu aroma almíscar e secreto que irradia fresco e sagrado o
grão da imortalidade.
Perturbador
é se aliar as profundidades das libertinagens da alma, entretanto são verdades
os vícios postulados dos lábios que pintados são enganados.
Delírios cobertos por traços que de braços
abertos se cavam mais para que os seus sinais fiquem descobertos.
Soluços...
Gemidos...
Insônias fúnebres sem consolos.
Epilepsias desconhecidas nos signos dos
impulsos da alma.
Os
últimos suspiros...
Clarões
triunfantes febris de desejos
A
alocarem ardentes doces ensejos
Sublime
céu a extrair as cores
A
misturar seus vários sabores
Pôr
do sol no céu crepuscular do amor
Plangentes
soluços cheios de contornos
Das
belas fantasias que soluçam deliciando
Consteladas palpitações se desenhando
Ágeis
dormências de gemidos que tremem
Ramagens
de volúpias no ar dos lábios
Visões
murmurantes que enchem os seios
Açoites
de “ais” de requebros faceiros
A
encher bocas e lábios com beijos
Música
florescente e suspirante que queima
E
que acessa risos e aceso
O
universo interno que ascende
Acende pelo
o corpo inteiro?
E
fascina alucinada a nebulosa estrela
Tumultuada
e delirada e larga na alma
Vê-la
assim tão calma!
A
exaltar desnuda sua onda maravilhosa
Curiosa?
Viçosa e bela e corajosa?
Fecham-se olhos
Passam-se noites
Um mal na boca
O POETA MORRE.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 08/12/2015
21:10
"Fugiremos e dormiremos e será para sempre..."
Fecham-se olhos
Passam-se noites
Um mal na boca
O POETA MORRE.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília, 08/12/2015
21:10
"Fugiremos e dormiremos e será para sempre..."