OU
Os
mistérios
que sustentam os badalos
de uma noite misteriosa
dentro de um
coração.
Arrancar
o seu silêncio,
e nele o seu
disfarce...
disfarce...
E assim revelar o seu
verdadeiro nome,
e diante
dos pudores da sua
face o deixar
envergonhado.
Eu
não devo parar de
Chorar!
A
alegria de um movimento
dos olhares no balançar
de um coração é uma música
acordando o silencioso.
É
fantástico
e
indescritível!
Que
belo
reduto secreto a analisar
honra e glória de um império
profundo e íntimo,
e de
gloriosos laços de afetos
sem sinuosidades.
A penetrarem pelo o seu
íntimo e o elevar as
grandezas desnatadas dos
males, e a fecundar os
belos sorrisos de
amor e
paz.
Apesar
de ferido...
Viro-me
Viro-me
e bebo o brando inefável
da dignidade de uma manifestação
exploradora das verdades que
circulam nas minhas orações,
e que são aplicadas pelo o meu
espírito que se apieda e
me leva aos seus voos
mirabolantes, e assim as
minhas
lágrimas se congelam
em risos de felicidade em
saber que...
Ainda posso me
Ainda posso me
lançar
de mãos dadas com a
profundidade absoluta do meu
EU, e que esse ainda se admira
do meu coração ingênuo e
cheio de meigas fantasias
inocentes.
Pois
se acende carregada a
árvore dos sonhos que se
estende no varal da
vida.
vida.
O
mundo que respira a face
e os gestos de uma alma que se
acende.
E
não se apaga o gênio do seu
sol com o seu sentimento sem
fim.
Aonde
quer que ele vá às
estrelas do seu céu cuida
dele e também de
mim.
E
nas asas dos seus cânticos,
e mesmo só sempre tem
alguém perto a reclinar
seus ouvidos
piedosos.
O seu próprio fantasma?
O seu próprio fantasma?
Estender
as mãos e
dentro delas depositar as
metamorfoses de exposições
excessivas dos
momentos das
criações dos seus conteúdos enigmáticos.
Quem
será o meu
Porta-Voz?
Platônico,
desvelado, mas solidificado
e solicito nas retinas do
espanto de um tecido
temporal em uma breve
Fênix?
A
florir lisonjeada,
desatada a criatura
que incita favorecida a
se encarcerar
DENTRO da
vida!
Indaga-se
a saltar ungida
e com audácia a desvendar
os novos ideais de um jogo de
felicidade.
Salve
o meu preceito,
pois a sua sinceridade é
genuína, e de uma síntese
abrangente,
abordada e
referida na heterogeneidade
constante e acessível dos
olhos pelo o seu
BRANCO E PRETO...
BRANCO E PRETO...
OU SERÁ PRETO E BRANCO?
MAS BRANCA...
Extenso
é o seu contato nos
convênios das coletâneas
já falecidas dos seus
axiomas.
Que
bela sequência
cronológica e sem
numerações de um destino,
e que entra na sua
razão
sendo o último da sua
concepção infinita.
A incorporar a coerência
A incorporar a coerência
do seu
estado ébrio que
se atrofia, e sem movimento
permanece ainda no seu
súdito
trono de
soberba.
soberba.
Quantas
luzes seriam
necessárias para atuar na
minha Íris, e no meu
cristalino a alma
denotar as
suas cores?
Atua
a metamorfose de
um interior eloquente.
A dilatar o preto que salpica
o branco
lençol dos meus
sentimentos, e pigmentada o
seu negro não irradia
as formas
luminosas dos
impulsos que se agitam
nervosos a limparem
manchas negras
circulares.
Oh!
Quem se ocupará a
compensar as imperfeições
da cor preta sobre o branco?
E assim obter a experiência
própria da grande
brancura sobre o preto?
MAS BRANCA...
MAS BRANCA...
Por
que o preto é uma bela
carcaça dos beijos a
designar enigmas de
interioridades,
e na
hipótese da sua exclusão,
BRANCA não toma
considerações que desenho
no seu branco as estrelas
Mergulhar na imobilidade
e fazer conjeturas
para que
os gestos engolfem o
silêncio da sua desrazão,
e assim se arriscar fora
dos
seus gritos na tentativa
de se abrir um só ato de
esperança, e depois fugir
do seu tédio pela a
incorporação de um branco
no preto.
Para que não
Para que não
chuvisque à
ruína de um
sentido, e que excluso não
entende porque BRANCA
não se banha no
sujeito
de presença efetivo
sem recusar as nódoas do
preto.
Aonde anda a aceleração
da sua volúpia?
A
disponibilidade encantadora
da circulação do seu
amor?
Mostra-me mesmo disfarçada e
subversiva...
A sensibilidade
A sensibilidade
da fantasia gratificante e
dominante que se levanta,
e assim fazer
explodir a
emergência de uma
racionalidade cuja verdade,
e nos seus espaços,
residir
o íntimo de uma força que
não invalida a obtenção
eficaz de duas
gotículas
do meu branco puro sobre
o seu preto mórbido,
e que definitivamente
não
criará nodoas de
vilezas pelos os
pensamentos sombrios.
pensamentos sombrios.
Branca
não entende do meu
não entende do meu
branco, e nem
procura em
si mesma as respostas de
uma elaboração imediata na
significação
dos delírios
dos seus olhares...
A compreenderem o
incompreensível de um
conceito de um
sonho não
realizável.
Por que disfarçada é a sua
visão que não
empresta o
sentido da sua razão
para enumerar
para enumerar
os fatos que são empregados
no preto.
Para que se
Para que se
torne alvo ou branco o
estado de um momento que
não é vazio de
consciência.
consciência.
A pintar o seu escuro,
e assim desgovernar as
partículas do preto
que
são lançadas no branco para
tornar mais claro o branco
que tanto
Um
distúrbio
desajustado cujo efeito
é um devaneio agressivo,
e que se veste pelo o seu
interior um fino papel que
transpassa as manchas de
um preto, e internamente
abala o agir de um branco
em querer desaplicar às
manchas à população dos
seus eventos que tendem
a crescerem até por
completo, e assim tomar
a sua alvura por
inteiro.
desajustado cujo efeito
é um devaneio agressivo,
e que se veste pelo o seu
interior um fino papel que
transpassa as manchas de
um preto, e internamente
abala o agir de um branco
em querer desaplicar às
manchas à população dos
seus eventos que tendem
a crescerem até por
completo, e assim tomar
a sua alvura por
inteiro.
Ela
não me entende!
Imobilizar Branca
a fazer que ela veja os reintroduzidos de uma
circulação DE LUXO DOS
BEIJOS.
A excluir o lucro
fascinante de uma escuta,
e que não se desvia do
seu potencial soberano,
e que oferece cada
margem do seu límpido AMOR
para traçar as inocências
dos sonhos e os
arrebatares das
emoções.
a fazer que ela veja os reintroduzidos de uma
circulação DE LUXO DOS
BEIJOS.
A excluir o lucro
fascinante de uma escuta,
e que não se desvia do
seu potencial soberano,
e que oferece cada
margem do seu límpido AMOR
para traçar as inocências
dos sonhos e os
arrebatares das
emoções.
Por
que ó Branca!
Por que o órfão dança na
infelicidade do amor?
E sem razão de vivência
embarca nos voos internos
que sem registros
afugenta os poderes
elogiáveis de
uma brancura sem
degenerescência?
Lúcido é o negro do seu olhar
louco e doentio com o
asilo da sua
dança?
Por que o órfão dança na
infelicidade do amor?
E sem razão de vivência
embarca nos voos internos
que sem registros
afugenta os poderes
elogiáveis de
uma brancura sem
degenerescência?
Lúcido é o negro do seu olhar
louco e doentio com o
asilo da sua
dança?
Isso
são luxúrias?
Alterações
mórbidas e
histéricas nas fragmentações
de contatos dos fluxos
afetivos, e que são
elaborados das rupturas
concebidas em gotas negras
sobre o branco, e no esplendor
da sua inocência.
histéricas nas fragmentações
de contatos dos fluxos
afetivos, e que são
elaborados das rupturas
concebidas em gotas negras
sobre o branco, e no esplendor
da sua inocência.
Manifestar
o calor efêmero,
e na adoração do seu
movimento de potência
sorrir incansável, e com o
Corpo dentro da sua
alma.
o calor efêmero,
e na adoração do seu
movimento de potência
sorrir incansável, e com o
Corpo dentro da sua
alma.
O
RECUO de uma sonolência
impensada acolhendo
voraz um dente cortante,
e que circula em um lugar
de agito, e na sua
monstruosidade se guarda
a estranheza que se enrola
em novelos de alvuras, e
com fios demasiadamente
doentes, e que se amontoam nos
nós longos da angústia
que faz ri à beira do
mal-estar da Branca.
impensada acolhendo
voraz um dente cortante,
e que circula em um lugar
de agito, e na sua
monstruosidade se guarda
a estranheza que se enrola
em novelos de alvuras, e
com fios demasiadamente
doentes, e que se amontoam nos
nós longos da angústia
que faz ri à beira do
mal-estar da Branca.
A
invisibilidade de uma
figura tatuada e selada
no alto relevo dos
olhos, e que transmite a sua
luz para a claridade de
um branco, onde o seu
esconderijo se farta
de uma transcendência
absoluta.
Em querer se
mover para o branco
que determina todos os
pontículos de manchas se
formando.
figura tatuada e selada
no alto relevo dos
olhos, e que transmite a sua
luz para a claridade de
um branco, onde o seu
esconderijo se farta
de uma transcendência
absoluta.
Em querer se
mover para o branco
que determina todos os
pontículos de manchas se
formando.
Ah!
Os olhos! Os motivos!
Os olhos! Os motivos!
Oh,
Branca!
Surpreende-te porque
face-a-face às trocas
tênues pontilhadas de
enlaces orgásticos
face-a-face às trocas
tênues pontilhadas de
enlaces orgásticos
são
acolhidas na
reciprocidade!
reciprocidade!
Que
belos entusiasmos
de gritos dilatantes!
E a sua insanidade conduz
o êxtase das gotículas
negras no branco puro da
inocência!
de gritos dilatantes!
E a sua insanidade conduz
o êxtase das gotículas
negras no branco puro da
inocência!
A
devoção pelo um ideal
intenso de um movimento de
afetividade é uma devoção
da paixão.
A submeter uma
ferida mascarada por uma
guilhotina afiada que sempre
anda ao meu lado, e a
bruxa enforca o belo adepto
da grande gulodice dos atos
infames.
intenso de um movimento de
afetividade é uma devoção
da paixão.
A submeter uma
ferida mascarada por uma
guilhotina afiada que sempre
anda ao meu lado, e a
bruxa enforca o belo adepto
da grande gulodice dos atos
infames.
Oh!meu coração foi
descoberto!
E descalço olha as
primeiras inscrições da
Branca a venerar e orar
pelo o visitante do seu
templo, e com a sua recepção
tão branca e um cálice
de amargura nos meus
lábios.
descoberto!
E descalço olha as
primeiras inscrições da
Branca a venerar e orar
pelo o visitante do seu
templo, e com a sua recepção
tão branca e um cálice
de amargura nos meus
lábios.
O
segredo guardado
e que agora é transgredido
a se espalhar pela a luz
da velha aurora.
e que agora é transgredido
a se espalhar pela a luz
da velha aurora.
Quem
curará a minha
sonolência?
E a lua cheia
sempre me visita
com os seus adivinhos.
A se lançarem na plateia
do oráculo dos meus olhos
que conhecem os seus
voos dentro do coração
sagrado e coroado por tantas descobertas.
sonolência?
E a lua cheia
sempre me visita
com os seus adivinhos.
A se lançarem na plateia
do oráculo dos meus olhos
que conhecem os seus
voos dentro do coração
sagrado e coroado por tantas descobertas.
Açoita-me
o insondável
do seu espetáculo.
Fito-a com membros
hirtos na escuridão do
preto que iluminar Branca,
e assim agitar fervente o
súbito rugir do seu metal
tonteante.
A revolver o
cosido do seu coração
que arfa avultado pelas
as gotas de uma negritude,
e que se
apropria da sua clareza.
do seu espetáculo.
Fito-a com membros
hirtos na escuridão do
preto que iluminar Branca,
e assim agitar fervente o
súbito rugir do seu metal
tonteante.
A revolver o
cosido do seu coração
que arfa avultado pelas
as gotas de uma negritude,
e que se
apropria da sua clareza.
Que
ciclo obrigatório
a provocar mudanças na
cor branca, e
compreender que BRANCA
quer os tons cinzas no
invisível da luz de
velocidade que é gerada por
impulsos recônditos das
suas gotículas
negras.
a provocar mudanças na
cor branca, e
compreender que BRANCA
quer os tons cinzas no
invisível da luz de
velocidade que é gerada por
impulsos recônditos das
suas gotículas
negras.
Mas o branco é a
mistura de todas as
cores?
Entretanto o preto salpica
o branco antes da sua fusão,
e a claridade do límpido
claro deixa Branca
totalmente insânia e
elevada em querer mostrar
seus sinais de pontos
negros.
mistura de todas as
cores?
Entretanto o preto salpica
o branco antes da sua fusão,
e a claridade do límpido
claro deixa Branca
totalmente insânia e
elevada em querer mostrar
seus sinais de pontos
negros.
A
cor-de-rosa é sensível
à luz e quer ser alcançada no
seu maior estágio.
Nas pupilas dos olhos brancos
que precisam serem torneados
por manchas negras.
(Branca é uma menina!)
TÃO FECHADA?
à luz e quer ser alcançada no
seu maior estágio.
Nas pupilas dos olhos brancos
que precisam serem torneados
por manchas negras.
(Branca é uma menina!)
TÃO FECHADA?
Desdobrar
e acelerar os seus
minúsculos pingos negros,
e fazer marchar a sua
liberdade na transição
dos períodos de resíduos
da sua PRÓPRIA tensão.
minúsculos pingos negros,
e fazer marchar a sua
liberdade na transição
dos períodos de resíduos
da sua PRÓPRIA tensão.
Fechar
os olhos e se
deixar manchar com o preto,
e que na sua realidade
supersticiosa calcula e
prepara o seu conhecedor
a também se tornar
negro.
A acolher o cerceamento
das suas convenções
teóricas no produtor do
corpo branco, e sem
charlatanice preparar o
chão dos sentimentos para
o afago do preto no branco
ou branco no preto.
deixar manchar com o preto,
e que na sua realidade
supersticiosa calcula e
prepara o seu conhecedor
a também se tornar
negro.
A acolher o cerceamento
das suas convenções
teóricas no produtor do
corpo branco, e sem
charlatanice preparar o
chão dos sentimentos para
o afago do preto no branco
ou branco no preto.
Que
belos abraços egoístas
de uma falácia artificial
sem o ínfimo exaltado do
sentimento, e que não comunga
forças para o renovamento
íntima da sua alma.
de uma falácia artificial
sem o ínfimo exaltado do
sentimento, e que não comunga
forças para o renovamento
íntima da sua alma.
Branca
sempre tinge seu
branco com as partículas
do preto nos carnais
labirínticos fervilhantes
do seu santuário
temporal.
sempre tinge seu
branco com as partículas
do preto nos carnais
labirínticos fervilhantes
do seu santuário
temporal.
Estranho é o interior da
Branco quando salpicada
de machas negras, e com
as doçuras das suas
disposições de lazeres das
pernas e braços, olhares
e fome transtornados,
agitado o branco, e sempre a
cair em delírios nas ações
que vislumbram seu
coração que outrora
ingênuo e dócil...
É PRETO!
ELA É UMA FERA!
Branco quando salpicada
de machas negras, e com
as doçuras das suas
disposições de lazeres das
pernas e braços, olhares
e fome transtornados,
agitado o branco, e sempre a
cair em delírios nas ações
que vislumbram seu
coração que outrora
ingênuo e dócil...
É PRETO!
ELA É UMA FERA!
E não se esgota nela a
agressividade e a estupefação
quando não se encrusta com
as suas próprias unhas a
sua cor preferida no
relevo da sua pele.
agressividade e a estupefação
quando não se encrusta com
as suas próprias unhas a
sua cor preferida no
relevo da sua pele.
Um gás esvaído na
alucinação recordaria da
ansiedade, e que perambula
no efeito dominó do jogo
de ênfase emigrado de
uma herança tão
irreal.
alucinação recordaria da
ansiedade, e que perambula
no efeito dominó do jogo
de ênfase emigrado de
uma herança tão
irreal.
Ah, amo o meu branco!
Entretanto
Entretanto
A noite vem com os seus
malabares e sempre enxerga
os movimentos de ilusões
DENTRO DA BOCA.
A tecerem espectros que
serão descobertos quando
se macha o branco, porque
visível fica a alvura com
uma flor negra centralizada,
e que se mexe a pingar
sua seiva negra, e que se
move para o interior do
branco PARA O TORNAR
ESCURO.
malabares e sempre enxerga
os movimentos de ilusões
DENTRO DA BOCA.
A tecerem espectros que
serão descobertos quando
se macha o branco, porque
visível fica a alvura com
uma flor negra centralizada,
e que se mexe a pingar
sua seiva negra, e que se
move para o interior do
branco PARA O TORNAR
ESCURO.
Exercer a impressão dos seus
abrigos compartilhados, e
colocar o papel sem alvura
para que ele não mais se
manche?
abrigos compartilhados, e
colocar o papel sem alvura
para que ele não mais se
manche?
Será sempre preto?
Branca não consegue ver
outras coisas tão belas,
porque tem os mesmos olhares
e não contempla o que
se faz novo.
Por que o preto sempre cobre
Branca, e essa não
consegue se deitar sobre
o branco e tapar a sua
negritude com apenas um
demão da sua fina
alvura.
Apesar da sua impureza.
Branca prefere a mistura.
outras coisas tão belas,
porque tem os mesmos olhares
e não contempla o que
se faz novo.
Por que o preto sempre cobre
Branca, e essa não
consegue se deitar sobre
o branco e tapar a sua
negritude com apenas um
demão da sua fina
alvura.
Apesar da sua impureza.
Branca prefere a mistura.
Difusa a brilhar o seu
grafite que pinta palavras
ousadas.
A exibir pálpebras
apavoradas e lancinantes.
A saltar pela a luz profunda de
uma sombra eloquente dos
seus desejos.
grafite que pinta palavras
ousadas.
A exibir pálpebras
apavoradas e lancinantes.
A saltar pela a luz profunda de
uma sombra eloquente dos
seus desejos.
Que pura maldade de uma
audição refinada,
fascinada e orvalhada do
cântico trêmulo da música, e
que nos crepúsculos dos seus
olhares correm
invisíveis.
Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília,06/12/2014
21:02
Oba! Adoro ver as hienas do
papai noel voando e ainda sorrindo.
Estão chegando!
Depois elas ficam e papai noel some.
audição refinada,
fascinada e orvalhada do
cântico trêmulo da música, e
que nos crepúsculos dos seus
olhares correm
invisíveis.
Oh, que licor negro
a causar reação na
alvura!
Cozimento contínuo
na fina celulose que
se deturpa sem reações
ao reagente da sua
tonalidade!
a causar reação na
alvura!
Cozimento contínuo
na fina celulose que
se deturpa sem reações
ao reagente da sua
tonalidade!
E porosa
Branca se pendura
NOS MEUS OLHARES
e tenta despejar COM O
ABRIR DOS SEUS
LÁBIOS TODOS OS SEUS
DESEJOS.
Céus!
Devo me tornar
Preto e Branco?
Branca se pendura
NOS MEUS OLHARES
e tenta despejar COM O
ABRIR DOS SEUS
LÁBIOS TODOS OS SEUS
DESEJOS.
Céus!
Devo me tornar
Preto e Branco?
albertoesolrac
silêncioelágrimas
Brasília,06/12/2014
21:02
Oba! Adoro ver as hienas do
papai noel voando e ainda sorrindo.
Estão chegando!
Depois elas ficam e papai noel some.