quarta-feira, 5 de agosto de 2015

UM ENIGMA DE UMA TRISTEZA






ENTRE
 O 
SOL

E
 RAC
O ENIGMA 
DE UMA TRISTEZA. 
Pendente
 e latejando a língua fere
Os sentidos ofegantes 
 enfurecidos.

Tudo 
aquilo que vem aos ouvidos
corre e se mata e embriaga,
 a célere ALMA, e ainda
existe um cárcere na alma que
 prospera.

Uma dor
 enorme que no peito se 
enterra.

Impulsos sutis 
nos quais se nota seu perverso 
sadismo.

Honrado 
eu fui ao seu exotismo, e
no ímpeto aroma do seu anaforismo,
impalpável e escorregadio senti o hálito do seu tédio.

Uma língua cheia de
 ironias.

E eu
 sentado a espera
 do abrir de uma
porta. 
A beira do abismo.

 Fatigado 
e desiludido com
 o sol sem diálogos, e cheio 
de batalhas nas dores secretas e 
eternas.

 Uma
 imensidade fria, estranha
 pradaria onde uivam os açoites
 das discórdias, e sem vida o 
choro retido no favorito congelado sentido.

 A 
emigrarem vibrações dentro de um coração aflito, e tão perto da alma a mísera tortura no exílio sem 
fim.

 Haurindo 
as correntes de
 desgostos tão apalpáveis 
que colam em
 mim.

 Um 
brando agonizando, 
pois afastado e tecido um
 gesto de um dedo frio 
e sem vida apontando 
ainda tudo aquilo 
que há de 
VIM!
Que 
grandes anagramas
 com suas versões que alude 
a uma fantasia que se julga
 verdadeira!

 E 
as advertências do seu 
intérprete se insinuam
 superiores e assinalam ainda as
 suas ilusões pobres e
 frias!

As 
oposições inseridas 
claramente nos seus enigmas,
 e onde seus símbolos de
 negações estranhamente são
 concretos, e sem a experiência
 dos temas reais e definidos dos
 sentidos!

Espero a porta se abrir!

    Por que...

 Ele deve entrar!

 E eu ligeiramente
 SAIR!
E que
 o equivoco do meu 
testamento seja feito 
diante dos seus olhos, e 
que os níveis da minha
 compreensão seja semânticos,
 porque assim não receberei
 os choques anônimos dos
 seus instintos que não se
 mostram.

 Porque
 a conspeção
 do seu interior não impulsiona
 o caráter do seu tutor,
onde a sua deficiência foi
 subordinada aos apegos da sua insensibilidade. 

E o 
teor da sua crisma é um 
traje duvidoso usado 
apenas nas autencidades
 dos seus desvaneios.  

Ele 
viola, e depois exorta 
 a efetivação da potência do
 seu espírito que se introjeta, e   sem identificação no nascer
 trágico de um repouso
 ilegítimo dos seus olhares
 de buscas obscuros.

Uma 
plástica árdua e órfica a 
examinar sua voz taciturna 
dentro de um ângulo
 escavado.

ELE RETO... EU AGUDO! 

POR ACASO FALO DE
 QUEM?
  
SERÁ DE MIM?  

Carlos Alberto
albertoesolrac
silêncioelágrimas

Bsb,05/08/2015
15:50
"Febre e Delírios nas alucinações mórbidas da alma."